16 de outubro de 2009

Cavalos Quarto de Milha: um show de velocidade

Campeonato de Cavalos Quarto de Milha reúne competidores em quatro modalidades na Arena Multiuso da Efapi 2009.

Laço em dupla, tambor, baliza e team penning. Essas são as modalidades do Campeonato Sul Brasileiro de Cavalos Quarto de Milha, que teve início na tarde de quarta-feira, dia 15, na Arena Multiuso do Parque de Exposições Tancredo de Almeida Neves em Chapecó. Em cavalos robustos, muito bem treinados e com características dóceis, cerca de 10 competidores dos Estados do Paraná e de Santa Catarina, participaram do primeiro dia de competição. As atividades prosseguem até domingo, dia 18, quando serão conhecidos os campeões.cavalosquarto

O coordenador da Comissão de agropecuária da Efapi 2009, Ricardo Lunardi, destaca essas competições são de velocidades. “Vence o competidor que fizer em menos tempo, no entanto, em caso de maus tratos ao animal, o competidor é desclassificado”, salienta.

A avaliação é feita por um juiz homologado pela Associação Brasileira de Criadores da raça Quarto de milha. Lunardi destaca que as competições contribuem para o melhoramento genético dos animais e para a comercialização, além de valorizar as atividades de quem trabalha na agropecuária. “É o esporte de quem trabalha neste segmento”, salienta.

As competições com cavalos Quarto de Milha surgiram com peões de fazendas. “Era uma forma de reunir competidores para demonstrar suas habilidades, que traduziam parte de seu trabalho nas fazendas”, explica Lunardi.

Prova de laço em dupla

A prova exige trabalho de equipe e cooperação entre os dois laçadores. Cada laçador tem uma função definida. Um deve se preocupar em mirar seu laço na cabeça do bezerro e o outro cuida dos pés do animal, com a finalidade de derrubá-lo. A conclusão da prova acontece quando o animal está completamente dominado e os dois laçadores esticam suas cordas.

Seis balizas

A modadalidade de balizas testa a agilidade e velocidade do cavalo. O percurso consiste em uma série de 6 balizas, nas quais cavalo e cavaleiro vão trançando as balizas em alta velocidade. O cavalo corre até o final delas, vira na última e retorna trançando para fora e para dentro, trabalhando no caminho de volta para a 1ª baliza. Então, ele faz o contorno na baliza da frente e volta costurando as balizas novamente, até atingir a última.

Três tambores

Na corrida dos Três Tambores, os competidores correm contra o cronômetro, seguindo um percurso que consiste em 3 tambores dispostos triangularmente. Inicia-se a contagem do tempo, quando o focinho do cavalo cruza a linha de partida. É permitido tocar nos tambores, mas se algum tambor cair durante o percurso da prova, uma penalidade de 5 segundos será acrescida por tambor derrubado.

Team Penning

O Team Penning é cronometrado com base nas tarefas originais dos cowboys da eraWestern. Como o próprio nome diz, um time de três cavaleiros deve isolar (separar) três cabeças de gado especificamente identificados do rebanho e, então, colocá-las em um curral do lado oposto da arena em 120 segundos de tempo limite.

Cavalos Quarto de Milha

O cavalo Quarto de Milha é caracterizado pela força e tranquilidade. São animais com altura média de 1,50 metros. São robustos e muito musculados. Pesam cerca de 500 quilogramas e são reconhecidos pela agilidade.

De acordo com dados da Associação Brasileira de Cavalos Quarto de Milha, a raça veio para o Brasil em 1955, quando a Swift-King Ranch (SKR) importou seis animais dos Estados Unidos, vindos de sua matriz norte-americana, a famosa King Ranch, no Texas, a maior fazenda dos EUA.

Atualmente, o plantel brasileiro é composto, segundo dados fornecidos pelo Stud Book da ABQM, por 340615 mil animais registrados, com 56407 mil criadores e proprietárioscadastrados em todo o território nacional.

Fonte: Marcos A. Bedin
MB Comunicação Assessoria de Imprensa
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Oktoberfest 2009: mais de 550 mil festeiros, Bierwagen e workshop gastronômico

A 26ª Oktoberfest – que ocorre até domingo, dia 18 – já registrou um público de 558.554 mil pessoas até a última quarta-feira, 14. Os festeiros que estiveram presentes na Oktober consumiram cerca 335 mil litros de chope.

Uma das atrações durante a Oktoberfest em Blumenau é o bierwagen, carro da cerveja, que circula pelas ruas da cidade distribuindo chope.

No próximo sábado, dia 17, a partir das 15h, o cervejólogo Ronaldo Morado estará em Blumenau para participar do workshop gastronômico promovido pela 26ª Oktoberfest. A atividade será realizada na Oktoberplatz Hercílio Luz, no espaço Cine Brahma Chopp Museu da Cerveja. Na ocasião, o especialista e criador da Larousse da Cerveja falará sobre a harmonização da bebida com a culinária alemã.

Os pratos escolhidos para o workshopshop são o kassler, costela de porco acompanhada por salsicha branca e vermelha, purê e chucrute; Marreco Recheado, acompanhado por repolho roxo, arroz e purê de maçã e como sobremesa o Apfelstrudel, doce de maçã com massa folhada.

As receitas serão oferecidas pelo Restaurant Park Blumenau. Após a palestra, haverá degustação de pratos típicos harmonizados com as cervejas Stella Artois, Franziskanner Hefe-Weissbier e Leffe Blond, importadas pela Ambev. No final do vento, será entregue aos participantes uma pasta com material sobre o workshop.

Fonte: Acessoria de Imprensa da PMB

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15 de outubro de 2009

Conheça os sintomas da síndrome do impacto

A síndrome do impacto é comum tanto em atletas jovens como em pessoas de meia idade.

“A síndrome do impacto é uma das causas mais comuns de dores no ombro em adultos”. A afirmação é do médico ortopedista, Joaquim Reichmann, da Clínica Reichmann de Chapecó, especializada em ortopedia e traumatologia, cirurgia do joelho, ombro, quadril e traumatologia dos esportes. O médico explica que a síndrome é conseqüência de uma pressão na musculatura do ombro (manguito rotador) exercida por parte da escápula quando o braço é elevado.

O manguito rotador é formado por quatro músculos – o supraespinhoso, o infraespinhoso, o subescapular e o redondo menor. Estes músculos cobrem a cabeça do úmero e trabalham em conjunto para elevar e girar o braço.

O acrômio é a borda frontal da escápula, posicionado acima e na frente da cabeça do úmero. Quando o braço é elevado, ocorre um impacto entre o acrômio e os tendões do manguito rotador, o que pode causar dor e limitação de movimentos. “A dor pode ser causada por uma inflamação da bursa (bursite) que cobre o manguito rotador ou uma tendinite do próprio manguito”, salienta Reichmann. Algumas vezes, uma ruptura parcial do manguito pode ser a causa da dor.

Segundo Reichmann, a síndrome do impacto é comum tanto em atletas jovens como em pessoas de meia idade. Atletas jovens que praticam tênis, natação e basquetebol estão mais propensos a desenvolverem a síndrome, mas a dor também pode ser resultado de um pequeno trauma ou até mesmo sem causa aparente.

Os sintomas iniciais geralmente são mais leves, fazendo com que o paciente não procure tratamento nas fases iniciais. Portanto, a recomendação do médico é que as pessoas estejam atentas às dores leves que estão presentes tanto na atividade quanto no repouso. Além disso, a síndrome do impacto normalmente causa dor e inchaço na parte frontal do ombro, pode haver dor e rigidez na elevação do braço e dor ao abaixar o braço após ter sido elevado.

Outros sintomas como dor à noite, perda de força e de movimentos e dificuldade de colocar o braço atrás do corpo para vestir-se surgem com a evolução do quadro. Em casos avançados, a perda de movimento pode progredir para um “ombro congelado” e nas bursites agudas, as dores ficam mais intensas, tornando os movimentos limitados e doloridos.

Para realizar diagnóstico, são avaliados os sintomas e o exame físico do ombro. Também pode ser necessária a realização de um raio-X ou outros exames, como a ressonância magnética (RM), por exemplo.

Reichmann revela que no tratamento inicial é recomendado repouso e que o paciente evite exercícios com os braços elevados. Normalmente são preescritos antiinflamatórios e exercícios de alongamentos para melhorar a mobilidade em ombros rígidos. Alguns pacientes se beneficiam com a infiltração de corticóide com anestésicos locais ou uma reabilitação através de fisioterapia.

Quando o tratamento conservador não alivia a dor, pode ser recomendado o tratamento cirúrgico. O objetivo é remover o impacto, criando mais espaço para o manguito rotador. A cirurgia permite que a cabeça do úmero se movimente livremente, permitindo a elevação do braço sem dor. A cirurgia mais comum é a descompressão subacromial, ou acromioplastia anterior, que pode ser realizada por via aberta ou via artroscópica.

Fonte: Marcos A. Bedin
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14 de outubro de 2009

Entrevista: Marina Lessa Mansur Pontes e as mulheres nas cooperativas

As cooperativas no universo feminino. Encontro discute papel e atribuições das mulheres nas cooperativistas.

A Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) promove nestas quinta e sexta-feiras (15 e 16 de outubro) o 8o Encontro Estadual de Mulheres Cooperativistas, no CentroSul, em Florianópolis. O encontro reunirá 700 mulheres ligadas a todos os ramos do cooperativismo catarinense para a discussão de temas da atualidade e terá patrocínio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SC).

À frente da organização do evento está a gerente de recursos humanos da Cooperativa Regional Agropecuária Vale do Itajaí (Cravil), Marina Lessa Mansur Pontes, que disserta, nesta entrevista, sobre a evolução promovida pelas mulheres inseridas direta ou indiretamente nas cooperativas.marina_2

As cooperativas fazem parte do universo feminino?

Marina – Eu diria que hoje é o universo feminino que está inserido no contexto das cooperativas. Já avançamos o tempo onde se falava sobre a urgência da inserção da mulher no sistema cooperativo. A prática já registra uma participação efetiva e coerente. Há que se respeitar neste contexto, o ritmo em que esta participação ocorre e em que níveis ela acontece, porque existe um aprendizado e um crescer constante. A mulher está, dia a dia após dia, se capacitando para tal.

As cooperativas estão, realmente, abrindo espaços para as mulheres? Quais os números atuais da participação delas nas cooperativas?

Marina – Considero importante destacar a qualidade desta participação e da contribuição da mulher no processo de gestão da sociedade e das instituições nas quais ela está inserida e não o número de mulheres. Não gosto de tratar participação por quotas mas por conquistas. No entanto, na última década é significativo o número de mulheres que se habilitaram e disputaram vagas nos Conselhos de Administração das Cooperativas, nos quadros de lideranças e muito mais ainda, nos quadros funcionais de gestão de cooperativas. A presença da mulher no processo de gestão e decisão impõe uma característica mais holística. Por ser mais criativa e detalhista que o homem, a mulher consegue trazer para o centro da discussão possibilidades que em geral passariam despercebidas. Alguém ainda duvida do sexto sentido feminino? Certa vez eu li que esta é a comunicação direta da mulher com Deus! Alguns podem até pensar: Assim é muito fácil...

Quais os efeitos desse fenômeno na qualidade de vida das mulheres e na composição familiar?

Marina – A mulher cumpre seu papel de ser mãe, esposa, amiga, e certamente ainda consegue ser mulher a maior parte do tempo. Luiz Fernando Veríssimo afirma em um dos seus poemas que “as mulheres nascem com muitas incumbências e uma delas é ser mãe! E preparam, literalmente, gente dentro de si. Será que Deus confiaria tamanha responsabilidade a um reles mortal? E não satisfeitas em gerar a vida, elas insistem em ensinar a vivê-la, de forma íntegra, oferecendo amor incondicional e disponibilidade integral.” Diante disso, os efeitos sobre a qualidade de vida das mulheres e por extensão de sua família, tem sido extremamente positivos, porque ela atua como agregadora e multiplicadora de emoções e, estando ela bem, consegue carrear esse efeito para a sua família e sua comunidade. Capacitar as mulheres produz um efeito multiplicador na produtividade, eficiência e crescimento econômico sustentável.

O que contribuiu para essa virada no cooperativismo?

Marina – A Aliança Cooperativa Internacional, que tem como missão básica unir, representar, fortalecer e atender às cooperativas do mundo inteiro, em sua política de gênero afirma que as cooperativas tornar-se-ão mais fortes economicamente e mais influentes politicamente se mais mulheres forem ativamente envolvidas. Apesar de muitas dificuldades, a vocação de igualdade, característica do cooperativismo, continua sendo reconhecida e enaltecida internacionalmente.

O Cooperativismo Catarinense há mais de duas décadas vem incentivando, propiciando e abrindo portas para a participação feminina. O que estamos fazendo nas cooperativas é fortalecer estas ações e fortalecer a presença da mulher através de informação e formação.

Como ocorre esse processo nas cooperativas agropecuárias, as mais poderosas do cooperativismo de Santa Catarina?

Marina – No cooperativismo agropecuário creio que a participação da mulher acontece de forma mais espontânea, porque este segmento sempre teve uma ação muito forte junto a família, em programas de assistência técnica e de fomentos ou através de programas sociais e educativos com mulheres, jovens, crianças e lideranças. O fato do cooperativismo agropecuário ter um vínculo maior com a família e com o trabalho da propriedade, se tornou quase que pioneiro nesse trajetória da mulher, mas que hoje, de forma muito acentuada, se observa em vários segmentos do cooperativismo. Daí se afirmar o que já dissemos anteriormente: o universo feminino já está inserido no contexto do cooperativismo, numa trajetória sem retorno, apenas avanço e crescimento.

Qual é o papel do Encontro estadual de mulheres cooperativistas?

Marina – O Encontro Estadual é uma conquista da mulher cooperativa. Trata-se de um grande exemplo de iniciativa das mulheres cooperativistas, com o fim maior de promover a integração e a troca de experiência entre mulheres de diversas regiões do Estado. Nesses encontros os principais destaques temáticos se concentraram na análise do papel das mulheres no movimento cooperativo, a sua visibilidade, seu compromisso e o despertar para uma busca constante de qualidade de vida.

Através dos Encontros procura-se propagar o entendimento, também aceito pela ACI, de que investir nas mulheres é, não somente, socialmente responsável e economicamente valioso, mas, também, uma necessidade para as organizações cooperativas que desejam aumentar suas habilidades criativas e inovadoras, recursos essenciais para competir no mercado global.

Texto e Foto: Marcos A. Bedin
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Jogos de Cartas: El Gato

De origem espanhola, o El Gato combina a dinâmica dos jogos de vaza com o acaso dos jogos baseados exclusivamente na sorte.

Como em qualquer jogo do mesmo tipo a vaza é formada por uma carta de cada um dos jogadores. A originalidade do El Gato está no fato de que os jogadores não podem escolher que carta jogar; eles são obrigados a jogar as cartas na mesma ordem em que foram recebidas.

O El Gato é jogado com o Baralho Espanhol, do qual se retiram os Reis e Cavaleiros dos quatro naipes. Portanto, joga-se com 40 cartas, e podem participar de dois a dez jogadores, desde que o seu número permita a exata divisão das 40 cartas. Após embaralhar, o carteador distribui todas as cartas, uma de cada vez, começando pelo primeiro jogador à sua esquerda. As cartas de cada jogador são colocadas na mesa, com face para baixo e a ordem em que foram recebidas não pode ser alterada.

O primeiro jogador à esquerda do carteador, inicia o jogo, descartando na mesa a primeira carta do seu monte, sendo seguido pelos demais jogadores. Depois que todos descartarem uma carta, a vaza será recolhida pelo jogador que descartou a carta de maior valor, sendo que os naipes têm valor igual. O vencedor da vaza recolhe as cartas sem alterar a ordem, colocando-as embaixo de seu monte.

O objetivo do jogo é ficar sem nenhuma carta na mão, e o perdedor será aquele que ficar com todas as cartas. Como a ordem das cartas recebidas e ganhas na vaza não pode ser alterada, o El Gato é um jogo de cartas que depende exclusivamente da sorte.

Quando duas cartas de valor igual são jogadas na mesma vaza, ocorre a guerra. Se estiverem jogando apenas dois jogadores, eles deixam momentaneamente de lado as cartas empatadas, e iniciam uma nova vaza, sendo que o vencedor é obrigado a recolher as cartas das duas vazas. Quando o empate envolve mais de dois jogadores, ele é decidido por meio de uma vaza jogada apenas entre estes jogadores e o vencedor ficará com todas as cartas.

Se um jogador envolver-se em uma guerra ao jogar sua última carta, para participar do desempate ele deverá receber, fechada, a primeira carta do monte de seu adversário. Essa carta é que será jogada na vaza de desempate.

Fonte de pesquisa: Todos os Jogos, Editora Abril, 1978.

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13 de outubro de 2009

Oktoberfest 2009: recorde de público

No domingo, dia 11, a 26ª Oktoberfest bateu novo recorde de público.

O Parque Vila Germânica, local onde acontece a festa, recebeu 128,740 mil pessoas, número ainda mais impressionante que o de sábado, 10, quando as bilheterias registraram 112,358 mil festeiros. A quantidade de visitantes deste domingo foi a maior desde 1993, quando 150 mil pessoas estiveram na festa em um único dia.

O público, que chegou ao local já no final da manhã, encontrou um layout diferenciado na área externa do Parque. Um novo sistema para acesso a festa foi desenvolvido pela Comissão de Segurança em parceria com a Polícia Militar.

Um trajeto especial foi montado e, para garantir a segurança dos festeiros, o percurso foi monitorado pela PM. O resultado, explica o presidente do Parque Vila Germânica, Norberto Mette, foi uma festa tranqüila e sem tumultos. “Nossa maior preocupação é que o público possa desfrutar de um evento calmo e confortável, sem problemas e confusões”.

Números da festa

Nos primeiros 11 dias da Oktoberfest, 509,082 pessoas passaram pelo Parque Vila Germânica. O consumo de chope foi de 298,339, uma média de 0,5 litros por pessoa.

A expectativa para os 18 dias de festa é de que o número de visitantes chegue a 700 mil pessoas.

Ass.Imprensa Pref. de Blumenau

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11 de outubro de 2009

Victor e Léo na Efapi 2009

Neste domingo, dia 11, o público da Efapi 2009 poderá curtir uma das duplas de maior sucesso nos últimos tempos.

Com características próprias, colocam o pé no pop, sem perder a essência da música sertaneja, Victor e Leo sabem fazer música gostosa, que à primeira audição cativa - refrões que ficam na cabeça, melodia deliciosa, astral em cima sem precisarem recorrer à agressividade ou à adrenalina. Nos discos, assim como nos shows, o corpo e o peso do som impressionam pelo fato de não usarem guitarras ou sintetizadores. Todos esses ingredientes saltam aos olhos neste lançamento, "Borboletas", terceiro disco da dupla pela SONY BMG.

Com o trabalho anterior, "Ao Vivo em Uberlândia", eles alcançaram maior visibilidade nacional. E não foi uma visibilidade qualquer - Victor & Leo estão entre os três artistas que mais venderam no ano passado. Suas músicas são as mais procuradas em sites de letras, foram os ringtones mais baixados pelos celulares do país, seus vídeos no Youtube foram vistos mais de 20 milhões de vezes e seus shows em 2007 arrebanharam mais de 3,5 milhões de espectadores.

Recentemente, a dupla lança o novo disco "Borboletas", que começa com a música que dá título ao trabalho. Em três minutos temos um som empolgante, sem ser agressivo, melodia cativante e um refrão que fica na cabeça: "Borboletas sempre voltam/ E o seu jardim sou eu".

Depois, o disco abre passagem para uma balada que caminha em crescente e ganha força no refrão, "Lado Errado". A terceira faixa, "Timidez", é uma balada conduzida pelo acordeom, que ganha roupagem de forró. Victor divide a autoria da quarta música, "Tanta Solidão", com Leo. A ousadia aparece no meio da canção, em um refrão conduzido por contra-baixo e percussão. Tamanha identidade musical pode ser explicada por um trabalho autoral onde a dupla interpreta, produz e assina os arranjos. Aliado a isso, Victor desenvolveu uma maneira própria de tocar e solar o seu violão que se transformou no eixo do som que fazem.

"Nada Normal" é uma balada que se basta ao vocal melodioso. Ponto alto do disco em talento de composição. A versão em espanhol dessa música já é das mais tocadas na América Latina. Já "Sem Trânsito, Sem Avião" é uma música para se acompanhar assobiando, cheia de balanço: "Descalço, sem se preocupar/ Se solte e venha para o sertão", empolga o refrão.

A dupla parte para o country rock em "Luz, Paixão, Rodeio". E em "Noite Estelar", oitava faixa do álbum, a dupla une tradição e renovação com um charmoso chamamé. "Razão do meu Astral" é uma balada mais delicada, com tom de paixão. "Você Sabia", a terceira canção assinada em dupla, impressiona pela riqueza em melodia e seu refrão arrebatador. O arremate da obra, "Deus e Eu no Sertão" e "Tem que Ser Você" - música de grande sucesso da trilha da novela global "A Favorita" -, fazem com que a cabeça balance inconscientemente ao ritmo delas, numa cadência envolvente.

Dos trabalhos anteriores, a dupla emplacou cinco hits nas rádios - "Fada", "Vida Boa", "Amigo Apaixonado", "Fotos" e "Tem que Ser Você". "Borboletas" é mais uma para a coleção de músicas prontas para engrossarem esse rol. "Nosso trabalho partiu do interior para todo o Brasil naturalmente, de pessoa para pessoa, sem qualquer investimento", lembra a dupla, que sempre faz de seus shows um meio para passar mensagens de fé e positividade.

Fonte: Marcos A. Bedin
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