18 de novembro de 2011

Vídeo: Memórias de Minhas Pintas Tristes

O Instituto de Bioquímica Médica da UFRJ, com apoio da Fundação do Câncer, lança o vídeo Memórias de Minhas Pintas Tristes para alertar deficientes auditivos e ouvintes sobre a prevenção e detecção do câncer de pele.pintas

Embora seja o mais frequente, o câncer de pele tem cura se for diagnosticado cedo. Por isso, fique atento às pintas e sinais no seu corpo. Proteja-se, use sempre protetor solar!

A animação foi idealizada para surdos e ouvintes sob a técnica de rotoscopia.

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16 de novembro de 2011

Médicos brasileiros fazem a primeira ponte de safena sem abrir tórax do paciente

Médicos do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, fizeram a primeira cirurgia de ponte de safena, na América Latina, totalmente por meio de um robô. A operação de revascularização do miocárdio (popularmente chamada de ponte de safena) foi feita por endoscopia robótica - com uso de dois braços robóticos e um tubo ótico provido de iluminação e câmera - sistema denominado Davinci. A cirurgia evita que o tórax do paciente seja aberto.

Orientado pelas imagens captadas pela câmera, o cirurgião comanda os braços robóticos, que replicam os movimentos do médico dentro do corpo do paciente. A cirurgia requer três incisões do calibre de um lápis, realizadas entre as costelas. Por meio das incisões, os dois braços robóticos e a microcâmera entram no tórax e acessam o coração, tornando a cirurgia cardíaca possível sem a abertura do osso do peito.

O método diminui o trauma operatório, fazendo com que a recuperação do paciente seja mais rápida. O paciente submetido à cirurgia convencional é normalmente liberado para atividades habituais depois de 45 a 60 dias, período que demora a cicatrização do osso do peito. Na cirurgia robótica, a recuperação é mais rápida – cerca de dez dias.pontesafena

“Esse tipo de operação representa um grande avanço na cirurgia cardíaca”, disse o cirurgião cardíaco e coordenador do Centro de Cirurgia Cardíaca Minimamente Invasiva e Robótica do Albert Einstein, Robinson Poffo, ao falar sobre a operação, realizada ontem (15). “Acredito que ela represente um novo rumo no tratamento desse tipo de doença do coração. Para se ter uma ideia, atualmente existem três grandes centros que fazem essa cirurgia de forma rotineira, todos nos Estados Unidos. Com a incorporação desse procedimento na nossa rotina, passamos a fazer parte do grupo pioneiro.”

Cerca de 12 profissionais fizeram parte da equipe médica que fez a cirurgia. O grupo contou com cirurgiões, cardiologistas, anestesiologistas, perfusionista - responsável pela manutenção das atividades vitais do organismo, durante a realização da cirurgia - instrumentador e profissionais de apoio do centro cirúrgico e da unidade de tratamento intensivo.

Hoje são realizadas cerca de 50 mil cirurgias cardíacas por ano no Brasil. Dessas, quase a metade são para implantar pontes de safena - usadas para tratar as obstruções das artérias do coração afetadas com aterosclerose, doença que mais causa mortes no país.

Fonte: Agência Brasil

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14 de novembro de 2011

14 de novembro: Dia Mundial do Diabetes

Estima-se que haja, pelo menos, 300 milhões de pessoas com diabetes em todo o mundo, e no Brasil, são cerca de 11 milhões de portadores, segundo dados do Ministério da Saúde e de sociedades médicas. No Dia Mundial do Diabetes, lembrado hoje (14/11), o foco da campanha global, pelo terceiro ano seguido, é orientar a população para prevenir a doença, que mata uma pessoa a cada dez segundos no mundo - conforme estatística da Federação Internacional de Diabetes, ligada à Organização Mundial da Saúde (OMS).

Um  levantamento  inédito realizado pela Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), com  apoio  da  Bayer  Health  Care,  e  participação  de  mais de 2.000 pessoas confirma: a população ainda tem dúvidas sobre o que é o diabetes e como a doença pode  ser  controlada.  De  acordo com a pesquisa, 38% acredita que diabetes tem cura  e  menos da metade dos entrevistados (49%) soube defini-la. E mais: apenas 50% dos participantes afirmaram que um diabético pode levar uma vida normal.

O desconhecimento sobre o que é a doença, os sintomas e o tratamento tem sido um dos obstáculos para conter essa epidemia global. A própria federação internacional estima que metade das pessoas não sabe que tem diabetes.2011diaMundialDiabetes

Apesar de muitos brasileiros terem um parente ou amigo com a doença, parte deles não sabe como evitá-la. “Muitos têm contato, mas não conseguem ajudar a pessoa próxima, com a doença. E ficam incapazes de prevenir nelas mesmas”, alerta o vice-presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes, Walter Minicucci.

O diabetes tipo 2, que atinge mais pessoas, ocorre quando há aumento da taxa de açúcar (glicose) no sangue. Os sinais mais comuns são a sede excessiva, a perda de peso, a fome exagerada, a vontade de urinar muitas vezes, a difícil cicatrização de feridas, a visão embaçada, o cansaço e infecções frequentes. Alguns dos fatores de risco são a obesidade, o sedentarismo e o histórico familiar com casos da doença.

A prática de exercícios físicos e a alimentação equilibrada ajudam a evitar o diabetes tipo 2, que não tem cura.  Quando o diabetes não é tratado, aumenta o risco de o paciente ter um ataque cardíaco, ficar cego ou sofrer amputação de uma perna.

Fonte: Agência Brasil e SBD

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