14 de julho de 2012

Eleições 2012: Ninguém tolera mais a corrupção

Em reunião ocorrida na manhã de hoje (13) no Plenário do prédio-sede do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN), a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, falou aos membros da Corte Eleitoral potiguar, juízes eleitorais, chefes de cartório e servidores acerca das Eleições 2012.

Durante o encontro, a ministra Cármen Lúcia falou sobre a importância do processo eleitoral frente à democracia brasileira. Para ela, essas eleições serão um desafio para a Justiça Eleitoral, que deverá aplicar, pela primeira vez, a Lei da Ficha Limpa. “Ninguém tolera mais a corrupção. Temos que fazer cumprir essa lei”, disse.urnaele

A ministra garantiu que os juízes eleitorais terão segurança para trabalhar com tranquilidade, além de assegurar o apoio do TSE em todo o processo eleitoral. "Me coloco a disposição de qualquer juiz a qualquer momento para que se cumpram as demandas, vamos analisar as singularidades de cada um, a fim de garantir a democracia e o direito do cidadão", pontuou a presidente.

Cármen Lúcia pediu ainda o apoio de todos os servidores que fazem a Justiça Eleitoral potiguar, que considera de alto grau de capacitação. Em suas palavras, "a democracia brasileira passa pelo povo brasileiro, mas somos privilegiados por fazer garantir esse direito".

Fonte: Assessoria de Comunicação Social do TRE-RN

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11 de julho de 2012

Comprovado: diabetes afeta a saúde da boca

Poucas pessoas sabem, mas existe uma ligação entre as doenças gengivais e diabetes. Pesquisas sugerem que pessoas com diabetes têm alto risco de adquirirem problemas bucais, como gengivite (um estágio inicial de doença gengival) e periodontite (doença gengival avançada com perdas ósseas).

Ao alertar sobre os perigos resultantes da relação entre diabetes e a saúde bucal, a odontóloga Iara Giovana Gallon, especialista em implantes e próteses dentárias da Clínica Arte & Face, de Chapecó, lembra que existem outras complicações associadas ao diabetes: doenças cardíacas, acidentes vasculares encefálicos isquêmicos (derrame cerebral) e doenças renais.

A relação entre doenças gengivais e diabetes é uma via de mão dupla. Não somente as pessoas com diabetes são suscetíveis às doenças gengivais, mas estas podem afetar o controle glicêmico no sangue e contribuir para a progressão do diabetes. Como todas as infecções, a doença gengival pode ser um fator que eleva o açúcar do sangue e pode tornar o controle do diabetes mais difícil. Outros problemas bucais relacionados com diabetes são candidíase (sapinho, uma infecção causada por um fungo que cresce na boca), boca seca que pode causar aftas, úlceras, infecções e cáries.

A odontóloga explica que pessoas com diabetes têm um risco aumentado para doenças gengivais avançadas porque são geralmente mais suscetíveis às infecções bacterianas e têm uma diminuição na capacidade de combater as bactérias que invadem o tecido gengival.

“A boa saúde bucal é parte integrante da saúde geral, por isso é importante  escovar os dentes, usar fio dental e consultar o dentista regularmente”, orienta.boca

Se os níveis de glicose no sangue não forem bem controlados, a pessoa tem maior chance de desenvolver doença gengival avançada e de perder dentes quando comparado a pessoas que não têm diabetes. Para evitar problemas dentários associados ao diabetes é essencial controlar o nível de glicose no sangue, cuidar bem dos dentes e gengiva e fazer exames minuciosos a cada seis meses.

As pessoas que têm diabetes necessitam cuidados especiais, e o dentista está preparado para ajudá-lo. Por isso, é importante manter o dentista informado sobre qualquer alteração do estado de saúde e sobre os medicamentos que estiver tomando. “Procedimentos dentários e gengivais em pacientes diabéticos devem ser agendados preferencialmente pela manhã e não devem se entender por muito tempo, evitando uma queda nos níveis de glicose sanguinea. Alguns desses procedimentos não podem ser efetuados caso os níveis de glicose não estejam bem controlados”, explica Iara.

Iara Gallon enfatiza que o diabetes pode influenciar na saúde da boca, assim como as doenças da cavidade oral podem prejudicar o controle da glicemia. Como ocorre em qualquer infecção, a doença periodontal pode dificultar o controle do diabetes. Mais do que isso, ela está ligada ao controle metabólico de modo bidirecional, influenciando e sofrendo influência do diabetes.

As doenças mais comuns na boca são a gengivite (um estágio inicial da doença gengival e se caracteriza por gengivas vermelhas, inchadas ou flácidas e que podem sangrar durante a escovação ou o uso do fio dental), aperiodontite (progressão da gengivite não cuidada, que ataca e com o tempo destrói as estruturas que envolvem e sustentam os dentes, atingindo a gengiva, o osso da boca e a raiz do dente).

O portador de diabetes descontrolado também pode apresentar halitose (mau hálito) que se manifesta por odor forte e marcado, o chamado hálito cetônico. Porém, nem todo o odor bucal está associado ao diabetes, as halitoses também podem ser causada por higiene bucal inadequada, falta de escovação correta e falta do uso do fio dental, gengivite, cigarro, produtos alcoólicos e, ainda, boca seca causada por certos medicamentos e por menor produção de saliva durante o sono.  Já, a boca seca (xerostomia) está presente na maioria dos pacientes diabéticos e é um sinal a ser observado no diagnóstico da doença.

Fonte: MARCOS A. BEDIN

MB Comunicação Empresarial/Organizacional

mb@mbcomunicacao.com.br

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9 de julho de 2012

Associação combate o preconceito religioso

Sentindo-se perseguido depois que foi desligado da associação religiosa das Testemunhas de Jeová, o servidor público da Universidade Federal do Ceará, Sebastião Ramos, decidiu criar a Associação Brasileira de Apoio a Vítimas de Preconceito Religioso (Abravipre). A entidade foi reconhecida juridicamente no dia 13 de junho. Ela tem por objetivo acolher vítimas de discriminação religiosa e promover a laicidade efetiva do Estado. A associação promete apoio jurídico e psicológico a qualquer vítima de preconceito religioso praticado por pessoas ou instituições.

Sebastião lamentou o ostracismo e a discriminação que foi vítima depois de sair da congregação das Testemunhas de Jeová. Paliberdade_religiosassou a ser ignorado, contou, por pessoas que eram companheiras na fé e até mesmo pelos familiares que continuam acompanhando esse credo.

Abravipre denuncia que "pessoas em precárias condições financeiras, desvalidas emocionalmente, são incentivadas a se desfazer de seus já parcos recursos em favor de igrejas que todo tipo de bem-aventurança prometem em troca de dinheiro ou bens, enquanto se locupletam, amealhando fortunas à custa da credibilidade pública".

Ser um pastor ou um bispo converteu-se, antes de tudo, numa próspera carreira, "um atalho para fazer fortuna pessoal", diz texto da entidade. A associação entende que educação é a melhor proteção contra abuso religioso e por isso se propôs a produzir materiais educativos que abordam o assunto.

Fonte: ALC

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