25 de janeiro de 2013

Uma maneira fácil de controlar a diabetes

Não há cura para a diabetes – ainda não. Mas, no Centro Edward de Saúde e Aptidão Física, em Naperville e Woodrige, estão introduzindo um novo tratamento para ajudar pacientes com diabetes a lidar melhor com a doença, chamado ginástica terapêutica. Atualmente, como a doença atinge proporções epidêmicas, mais pessoas procuram entender e controlar melhor a diabetes. O número de americanos com diabetes aumentou 50% de 1990 a 2000.

“Nós ensinamos aos pacientes a controlar lipídios, o açúcar no sangue, monitorar os olhos e rins. Mas, estamos também nos conscientizando cada vez mais sobre a importância dos exercícios no controle da doença”, disse o Dr. Patrick Zeller, diretor do Hospital Edward. “ Se os pacientes souberem controlar a doença, eles podem evitar algumas conseqüências graves”.

Geralmente o exercício é negligenciado como tratamento para diabetes. Porém, o exercício melhora o controle da glicemia no sangue, ajuda a circulação, reduz a resistência da insulina e melhora a saúde vascular. O exercício também mantém o peso, eliminando um fator de complicação da diabetes, e aumenta os músculos, os quais processam melhor o açúcar do que os tecidos gordurosos. E, muito importante para pessoas com doença crônica, é que exercício melhora o humor e aumenta a energia. Praticando exercícios, muitas vezes os pacientes não precisam muita insulina ou medicamentos orais.

Diabetes é a quinta causa de morte nos Estados Unidos. A Associação Americana de Diabetes estima que  mais de 210.000 pessoas morrerão este ano devido à diabetes e suas complicações. O risco de adquirir diabetes aumenta com a idade. Metade de todos os casos de diabetes são diagnosticados em pessoas acima de 55 anos, e mais de 20% das pessoas acima de 65 anos têm a doença.diabetes

As complicações da diabetes são bem conhecidas. A doença é a causa principal de cegueira em pessoas de 20 a 74 anos. Pelo menos 60% dos pacientes têm algum dano nos nervos, aumentando o risco de amputação de 15 a 40 vezes mais que em pessoas não diabéticas. Diabéticos acima de 65 anos são hospitalizados por infecção nos rins  duas vezes mais que os não diabéticos.

Mas a doença cardíaca é que parece a parceira mais diabólica da diabetes. Pressão arterial alta freqüentemente acompanha a diabetes, danificando o coração e os vasos sangüíneos. Os diabéticos correm o mesmo risco cardiovascular do que alguém que já teve um ataque cardíaco. Eles têm 2 a 4 vezes mais probabilidade  de um ataque do coração ou derrame do que pessoas não diabéticas.

Segundo um estudo editado no Jornal da Associação Médica Americana, exercícios podem reduzir estes riscos, melhorando a função das células endotelial, as quais protegem os vasos sangüíneos e ajudam a alargarem os vasos para melhorar o fluxo sanguíneo nos períodos de estresse. Fortalecendo o ventrículo esquerdo do coração para melhorar a habilidade de bombeamento do mesmo. Reduzindo o endurecimento dos vasos sangüíneos, um sinal de doença cardíaca prematura.  Reduzindo a gordura total e abdominal para melhorar a sensibilidade da insulina e baixar a pressão arterial.

“Os benefícios de se exercitar vão além de controlar o açúcar no sangue,” diz Kerry J. Stewart, diretor de exercícios clínicos no Instituto Médico John Hopkins e autor do estudo. “Os médicos deveriam persuadir seus pacientes a se tornarem mais ativos.”

Fonte: Diabete e Daily Herald

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23 de janeiro de 2013

Os assentos de carros e as dores nas costas dos motoristas

Embora as montadoras dos veículos, com as exigências do mercado, já disponibilizam mais conforto e demonstram preocupação com a ergonomia, os carros antigos não saíram de circulação e muitos motoristas, especialmente, aqueles que têm a direção veicular como atividade profissional, são prejudicados tendo como uma das principais consequências, as constantes dores nas costas. A constatação é do médico ortopedista e traumatologista, Joaquim Reichmann, que aponta a incorreta ergonomia e a falta de apoio lombar como imperfeições que prejudicam a saúde dos condutores.

O médico explica que o banco inadequado não segura o motorista nas curvas, provocando movimentos forçados de lateralidade que também fazem sobrecarga muscular por excesso de tensão. A altura e a disposição da alavanca de câmbio e os pedais também são importantes: de preferência, os pedais não devem ser muito verticalizados e permitir uma maior extensão das pernas, a alavanca de câmbio deve estar ao alcance da mão sem movimentar o tronco.

Os problemas mais comuns que os motoristas sofrem, se tratando de coluna vertebral, são as dores nas costas principalmente na região lombar. Quando se permanece muito tempo sentado, ocorre uma retração muscular (posição fletida) que deve ser compensada durante as viagens com breves paradas para alongamentos.assentocarro

O tipo de carro e a estrada influenciam, pois os impactos provocados em estradas de chão ou asfalto esburacados vão fazendo microtraumas na coluna vertebral que com o tempo pode provocar osteoartrose (desgaste da coluna vertebral). Se a suspensão do carro é muito dura, o quadro pode ser pior, pois os impactos são transmitidos diretamente à coluna vertebral. O assento deve permitir uma postura correta com os braços estendidos e o encosto levemente inclinado para trás.

Reichmann adverte que em relação aos joelhos, como eles ficam em flexão por longos períodos, a pressão entre as cartilagens do fêmur e patela aumentam e pode ser a causa de dor nos joelhos. Por isso, “é importante alongar a musculatura posterior das pernas, com paradas periódicas, pois a retração muscular da posição fletida provoca dor quando se tenta estender as pernas para caminhar”.

O médico cita as posições, ao volante, que mais agravam o problema: braços e antebraços fletidos (dobrados), encosto muito vertical ou muito horizontal, ausência de apoio lombar, falta de ergonomia do encosto do banco para manter a pessoa aderida ao assento nas curvas, pedais muito verticalizados próximo do corpo, mau posicionamento da alavanca de câmbio, que deve ficar ao alcance da mão sem precisar mover o tronco.

Reichmann adverte que o hábito de substituir o volante original por volantes menores, em automóveis esportivos, também é responsável pelo agravamento dos problemas, porque o esforço para fazer manobras é maior: quanto menor, mais pesado o volante. Essa situação também pode provocar tendinite de ombro, devido ao maior esforço para girá-lo.

A postura correta ao volante inclui pernas em extensão incompleta, braços e antebraços em extensão, pés em semi-flexão plantar. O volante deve ter boa empunhadura para permitir uma boa pega e o material deve ser macio e que não escorregue.

Joaquim Reichmann observa que não existe nenhuma comprovação na literatura médica a respeito da eficácia de capas de assento com bolinhas de madeira, muito utilizadas pelos motoristas, porém se elas forem muito duras podem machucar a musculatura das costas e provocar dor.

Fonte: MARCOS A. BEDIN

MB Comunicação Empresarial/Organizacional

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21 de janeiro de 2013

Quem lê, viaja!

A Unoesc – Universidade do Oeste do Estado de Santa Catarina, está com uma campanha nas redes sociais que incentiva os alunos e usuários da biblioteca a lerem nas férias e despertarem o hábito e o gosto pela leitura. Para a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), a leitura precisa ser uma tradição nacional, incentivada em casa e contar com investimento na formação de novos leitores. Os dados da Unesco, divulgados pela revista Superinteressante, apontam que, no Brasil, a média do número de livros lidos é de um por habitante/ano. Os brasileiros ficam atrás dos vizinhos argentinos e chilenos que lêem cinco livros por ano dos uruguaios que leem seis livros no mesmo período.

A diferença também é grande no número de livrarias disponíveis em cada país. No Brasil, é 1,25 para cada 100 mil habitante, enquanto no Chile e no Uruguai é 3,33 e na Argentina 2,5. Outro dado que chama a atenção é a diferença entre o valor médio dos livros: os brasileiros pagam em torno de R$ 10 a R$ 15 mais caro que os demais leitores desses três países.leia

Os índices de analfabetismo também são os mais preocupantes no Brasil. Aqui, eles chegam a 15%, contra 4% do Chile, 3% da Argentina e 2% do Uruguai.

A coordenadora geral de graduação da Unoesc Chapecó, professora Graziele Ninbla Trentin Scussiatto, lembra que o período de férias pode ser aproveitado para fazer outros tipos de leitura que são deixadas em segundo plano durante as aulas. “Geralmente, os alunos ficam restritos às leituras técnicas e obrigatórias das disciplinas. Variar as fontes de leitura é importante para a formação integral do profissional, que mais do que conhecimento técnico, precisa estar, constantemente atualizado, para enfrentar o mundo globalizado”, afirma.

A responsável pela biblioteca da Unoesc Chapecó, Viviane Disarz informa que a biblioteca conta com um acervo de mais de 20 mil obras e, no período de férias, o horário de funcionamento é das 13 às 19. Os livros que forem retirados agora poderão ser devolvidos até o dia 21 de fevereiro. A Biblioteca está localizada na universidade no bairro Seminário.

Fonte: MARCOS A. BEDIN

MB Comunicação Empresarial/Organizacional

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