14 de agosto de 2010

Pelo teu direito de saber e meu direito de informar

Cerca de 500 jornalistas realizaram, no sábado, 7, marcha silenciosa na Cidade do México, reivindicando liberdade de expressão e investigação dos crimes cometidos no país contra profissionais e imprensa, com o slogan “Pelo teu direito de saber e meu direito de informar”.

O México transformou-se num dos países mais perigoso do continente para o exercício do jornalismo. Cartéis do tráfico de drogas impuseram verdadeiras “zonas de silêncio” em diferentes partes do país, com ameaças de morte, tortura, seqüestros e assassinatos de jornalistas e ataques contra empresas de comunicação.

“Queremos vocês vivos” é a campanha empreendida pela associação que reúne jornalistas mexicanos, depois do seqüestro de quatro colegas na segunda-feira, 26 de julho, que faziam a cobertura das ações de violência ocorridas em Gómez e Palácio, Durango. A relação macabra arrola 64 jornalistas assassinados e 11 desaparecidos nos últimos dez anos, mais da metade dos casos verificados entre 2007 e 2010.

“A imprensa claudicou na sua missão de informar, aplicando a autocensura”, diz a jornalista Marcela Turati, ao lembrar o confronto entre cartéis, em fevereiro, quando morreram de 200 a 600 pessoas de Camargo a Matamoros, em Tamaulipas.midia

Tamaulipas aparece ao lado de Baja Califórnia, Sinaloa, Sonora, Chihuahua, Guerrero, Michoacán e Durango como áreas de alto risco para o jornalismo. Os cartéis operam de modo similar em cada uma dessas regiões: primeiro vem a ameaça por telefone, por internet ou aviso direto na redação; “Não publiquem tal foto ou tal notícia”, reza a recomendação. Quem não obedece corre sério risco.

Cartéis também infiltram “jornalistas” nas redações para acompanhar o trabalho dos profissionais e deixar os chefes informados. Estão na mira repórteres que cobrem polícia e política. As sedes dos jornais El Nuevo Dia, El Diário de Sonora, de Nogales, El Siglo, de Torreón, El Mañana, de Tamaulipas, o semanário Rio Doce, e aTelevisa, de Monterrey, foram atacadas com granadas e tiros de metralhadora.

Só este ano foram assassinados nove jornalistas e outros nove sequestrados. Além da capital, jornalistas realizaram marcha silenciosa em Xalapa e Acayucan, no Estado de Veracruz, Tijuana, na Baja Califórnia, Hermosillo, em Sonora, Monterrey, em Nuevo León, Morelia, em Michoacán, Tuxtla Gutiérrez, em Chiapas, Chihuanhua e Ciudad Juarez, em Chichuahua, Oaxaca, Guanajuato e León, em Guajuato, Culiacán, em Sinaloa, e Acapulco, em Guerrero.

Jornalistas reclamam a investigação dos assassinatos, uma vez que nenhum caso foi apurado e solucionado. “Da justiça, os jornalistas mexicanos só receberam impunidade, porque os crimes não são esclarecidos”, queixam-se.

Fonte: ALC

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13 de agosto de 2010

Você acredita no discurso ecológico das empresas?

Não é de hoje que percebemos que as empresas estão “tomando um banho de loja” e se transformando de um dia para o outro em entidades engajadas na luta pela preservação do meio ambiente. Sustentabilidade virou a palavra da moda e praticamente todos os comerciais e rótulos das mais diferentes companhias fazem alguma menção a esse conceito.


Esse tipo de ação já tem até um nome: greenwashing. Numa tradução livre, seria algo como “banho verde” ou "branqueamento ecológico" e geralmente classifica um procedimento de marketing para ecologiapassar à opinião pública uma imagem ecologicamente responsável.


Porém, essas tentativas não parecem estar sendo tão bem sucedidas como esperam as empresas. Segundo a pesquisa 2010 Gibbs & Soell Sense & Sustainability Study apenas 16% dos consumidores levam a sério as promessas de sustentabilidade das empresas. Mesmo entre executivos, o número dos que acreditam nelas é pequeno: 29%. A pesquisa ouviu 2605 consumidores e 305 executivos norte-americanos.


“Este ceticismo geral sobre o comprometimento empresarial com as questões ambientais é um dos grandes obstáculos para os líderes de negócios nos próximos anos”, afirmou Ron Loch, vice-presidente da Gibbs & Soell.

Mas a crítica também pode ser feita para os consumidores, pois 71% dos entrevistados afirmaram que não pagariam a mais por um produto apenas por ele ser sustentável.


Além do problema do preço, a percepção de que as práticas ecológicas nos negócios são “boas para se ter” e não uma necessidade é outra barreira para que mais empresas busquem melhores práticas ambientais. A maioria dos executivos, 78%, afirmou que a falta de retorno desses investimentos é algo desencorajador.


Apenas uma em cada 10 companhias possui um executivo com o único propósito de promover esforços de sustentabilidade. A maioria delas apenas aloca tarefas verdes nas responsabilidades de empregados já existentes. Mas ao menos 70% delas possuem uma pessoa responsável por iniciativas ecológicas, mesmo essa pessoa tendo outras funções primordiais.


As grandes empresas têm uma tendência maior em dedicar recursos e pessoas para a sustentabilidade. Cerca de 38% dos entrevistados de companhias com menos de 10 mil empregados afirmaram que não possuem ninguém trabalhando nesse tipo de iniciativa, esse número cai para 24% nas com mais de 10 mil funcionários.


“Diminuir essa falha na credibilidade irá requerer um maior emprego de pessoas e capital. É preciso transmitir transparência e consistência nas mensagens para os consumidores”, concluiu Loch.


Fonte: Primeiro Plano

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12 de agosto de 2010

A comida é barata no Brasil graças ao produtor rural

As famílias estão comendo mais e melhor e isso não se deve aos programas sociais ou ao controle de preços, mas, aos produtores rurais brasileiros que produzem com eficiência e oferecem à nação a comida mais barata do mundo. A afirmação é do presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc), José Zeferino Pedrozo, realçando os ganhos de eficiência na produção das últimas décadas.

Pedrozo referencia estudos da Fundação Getúlio Vargas que realça a capacidade produtiva e o poder de competição do agricultor brasileiro, o que explica o aumento das vendas brasileiras de alimentos para todos os mercados. O estudo apresenta um balanço das lavouras de grãos e oleaginosas e fibras, especialmente as de arroz, feijão, milho, soja, trigo e algodão. O trabalho revela que o aumento da participação das lavouras e da silvicultura no valor bruto da produção agropecuária cresceu de 45% para 75% entre o censo rural de 1995-96 e o de 2006. A da pecuária bovina diminuiu 38%, para 20%.

A mudança é explicável pela combinação de dois fatores, a variação do produto físico e a dos preços nacionais e internacionais, associada em grande parte à demanda cada vez maior de grandes mercados emergentes, como a China. O estudo mostra também uma considerável diferença entre os ganhos de eficiência das lavouras e os da pecuária. Entre as safras de 1995-96 e a de 2005-2006, a área plantada com os produtos analisados aumentou 24,2%, enquanto a produção cresceu 95,9%.comida

Os produtores têm colhido volumes crescentes, expandindo em proporção muito menor a ocupação de terras. Essa tendência continuou nos últimos anos, no período não coberto pela pesquisa. Na safra 2002-2003, foram colhidos 2.805 quilos por hectare plantado com aqueles produtos. Na deste ano (2009-2010), a produção por hectare chegou a 3.100 quilos. Houve um aumento de 19,1% na produção total e uma variação de apenas 7,7% na área plantada. Detalhes como esse são geralmente ignorados ou menosprezados quando se associa a crescente produção agrícola à ocupação crescente de terras e à devastação de florestas e outros biomas. Ignorância e má-fé não são componentes novos do discurso ecologicamente correto.

No período coberto pelo estudo a produtividade da pecuária cresceu muito menos. A taxa de abate (relação entre os animais abatidos e o total do rebanho) passou de 20,2% em 1996 para 20,5% em 2006. Para compreender esse resultado, é preciso analisar três fenômenos. Nos anos 80 a pecuária de corte ganhou produtividade mais velozmente que as lavouras e isso explica o aumento das exportações de carne a partir daquele período. Outras criações, como a de frango, também já se haviam tornado internacionalmente competitivas quando chegaram os anos 1990. Os preços relativos da carne continuaram caindo e isso se refletiu no aumento do consumo. A pecuária nacional é uma das mais competitivas, mas, as barreiras comerciais são o principal obstáculo à expansão das exportações.

Para o presidente da Faesc, o novo estudo da FGV confirma a importância das mudanças tecnológicas, em grande parte produzidas pela Embrapa, e da modernização da agropecuária. Mostra também a perda de participação da chamada agricultura familiar nas produções analisadas. Mas o próprio conceito de agricultura familiar tem utilidade limitada para a análise do desenvolvimento da agropecuária. Propriedades exploradas por famílias podem ser altamente eficientes, se as atividades forem apoiadas com financiamento adequado e tecnologia. As propriedades ligadas ao agronegócio por meio de contratos com indústrias, por exemplo, são uma prova bem conhecida desse fato.

José Zeferino Pedrozo mostra que a agropecuária continua sendo a principal fonte do superávit comercial brasileiro: de janeiro a junho, o agronegócio acumulou um excedente de 28,9 bilhões de dólares, 7,2% maior o ano anterior.

Fonte: MARCOS A. BEDIN

MB Comunicação Empresarial/Organizacional

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11 de agosto de 2010

Mais neve em Santa Catarina

Na primeira semana de agosto os catarinenses ganharam um presente especial: a neve que cobriu de branco nada menos que 16 cidades. Nos dias 4 e 5 o fenomeno ocorreu com uma força que não era observada há pelo menos 10 anos no Estado.

Segundo a Epagri/Ciram, a passagem de uma frente fria e atuação de uma intensa massa de ar Polar provoca um intenso declínio na temperatura e favorece a formação de neve no próximo final de semana nas áreas altas de SC.

O tempo fica instável nesta sexta feira(13/08), devido ao deslocamento de uma frente fria pelo estado catarinense, provocando chuva, rajadas fortes de vento e descargas elétricas, com melhora à noite.

No sábado ainda pode nevar nas áreas mais altas de SC. A massa de ar Polar atua em todo o estado, deixando a temperatura bastante baixa, ficando inferior a zero grau no Meio-Oeste e Planalto Catarinense, chegando a - 6ºC em Urubici e São Joaquim e a - 4ºC em Caçador, e não passam de 10ºC nas áreas próximas do Litoral. Os ventos, no final de semana, são do quadrante sul e sopram com intensidade moderada com rajadas fortes.

Alerta para o Mar: Na costa catarinense o mar fica muito agitado a partir de sábado, com altura de onda de 4,0 m no fim de semana.

Fonte: Marcelo Martins / Venize Teixeira – Meteorologistas da Epagri/Ciram

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10 de agosto de 2010

Descuidos podem comprometer a coluna

A dor na coluna é a segunda maior fonte de reclamação das pessoas e, segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), 85% da população viverá ao menos um episódio de dor nas costas ao longo da vida. A informação é da fisioterapeuta da Fisioterapia Unimed Chapecó, Francieli Pegoraro. Ela salienta que vários fatores podem comprometer a harmonia funcional da coluna. Dentre eles, estão o crescimento rápido e desordenado, má postura ao realizar atividades laborais, erguer peso de forma inadequada, traumas como quedas ao chão, entre outros.

Os descuidos diários com a coluna podem causar problemas como a escoliose (desvio da coluna vertebral, que pode ser cervical, torácica ou lombar), lordose (aumento da curvatura lombar), a cifose (conhecida popularmente como corcunda, quando a pessoa joga os ombros para frente) e os distúrbios de crescimento (no caso de crianças).dori150

“Todos esses desvios, caso não sejam tratados, além do mau efeito estético, podem ocasionar dores e outras complicações”, alerta Francieli. Ela explica que a degeneração da coluna também é o resultado de vários fatores em conjunto, como genética, hábitos de vida, atividade física, obesidade, sobrecarga da coluna no passado, entre outros.

A coluna vertebral é constituída pela superposição de uma série de ossos isolados denominados vértebras. Superiormente, se articula com o osso occipital (crânio) e inferiormente, articula-se com o osso do quadril (Ilíaco). A coluna vertebral é dividida em quatro regiões: Cervical, Torácica, Lombar e Sacro-Coccígea. São sete vértebras cervicais, 12 torácicas, cinco lombares, cinco sacrais e cerca de quatro coccígeas, sustentadas por um conjunto de ligamentos e um disco cartilaginoso que serve como um amortecedor, diminuindo o impacto de uma vértebra sobre a outra.

A fisioterapeuta destaca que uma das medidas que ajudam a prevenir essas desordens é a prática de exercícios físicos no mínimo três vezes por semana. O alongamento antes e depois da atividade física também é fundamental. “Tratamentos como fisioterapia, técnicas como RPG (Reeducação Postural Global) e Pilates são muito eficientes para alívio das dores e correções posturais”, finaliza.

Fonte: MARCOS A. BEDIN

MB Comunicação Empresarial/Organizacional

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9 de agosto de 2010

Homens fazem mais exames de próstata

O Ministério da Saúde comemorou, neste Dia dos Pais (8), importantes resultados da Política Nacional de Saúde do Homem, que completa o primeiro ano no final deste mês. Dados do Sistema Único de Saúde (SUS) mostram o avanço da participação masculina no planejamento familiar e o crescimento da quantidade de exames de próstata realizados no SUS.

O Brasil foi o país pioneiro na América Latina a implementar uma política pública de saúde específica para os homens. Em sete anos, a quantidade de vasectomias feitas pelo SUS cresceu 79%. O número de cirurgias saltou de 19.103, em 2003, para 34.144, em 2009. Durante o lançamento da política, ano passado, o ministério aumentou em 148% o valor pago por procedimento em ambulatório (de R$ 123,18 para R$ 306,47) e em 20% o valor por operação feita com internação (de R$ 255,39 para R$ 306,47).


O crescimento da quantidade de exames de próstata também indica que os homens também estão se cuidando mais para prevenir complicações como o câncer. De 2003 a 2009, triplicou o número de testes que detectam uma atividade anormal da próstata. A quantidade de PSAs (Dosagem de Antígeno Prostático Específico) realizadas na rede pública de saúde saltou de um para três milhões nesse período.


No total, 70 municípios - incluindo todas as capitais - já aderiram à Política Nacional de Saúde do Homem. Para cada uma dessas cidades, o governo federal repassa R$ 75 mil para o financiamento de ações e serviços relacionados à política. Além disso, o governo federal coloca à disposição dos estados e municípios recursos da ordem de R$ 613 milhões para ações indiretas, como distribuição de cartilhas, ações de educação, de comunicação e campanhas.prostata


Estudos do Ministério da Saúde apontam que os homens só costumam procurar os serviços de saúde quando o problema geralmente já evoluiu. Por isso, acabam recorrendo aos hospitais. “Eles gostam de se ver como ‘fortões’, acham que nunca vão adoecer. Atribuem a si o papel de provedor, de cuidador. Por isso, têm medo de descobrir as doenças porque, para eles, essa situação está associada à fragilidade”, explica o coordenador nacional de Saúde do Homem, Baldur Schubert.


Em agosto do ano passado, o Ministério da Saúde lançou a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Com isso, o Brasil está na vanguarda das ações voltadas para esta população. O país é o primeiro da América Latina e o segundo do continente americano a implementar uma ação focada exclusivamente em problemas masculinos de saúde.


A política foi estruturada para aumentar o número de homens que procuram os serviços de saúde da atenção primária por meio da sensibilização da população e da capacitação dos serviços de saúde. Mais de 26 milhões de cartilhas sobre prevenção, diagnóstico, tratamento de câncer e promoção de hábitos saudáveis estão sendo distribuídas pelas secretarias estaduais e municipais de saúde.


Indicadores mostram que os homens têm hábitos de vida menos saudáveis e estão mais suscetíveis a fatores de risco para doenças crônicas. Na população brasileira, 15% das pessoas fumam. Entre elas, 19% são adultas do sexo masculino, enquanto 12% são do sexo feminino, segundo a pesquisa Vigitel/2009. O estudo também mostrou que 18% dos homens não praticam nenhuma atividade física, contra 9% das mulheres.

Os homens também têm uma alimentação considerada pior que a das mulheres. Enquanto 43% deles comem carne com excesso de gordura, 24% das mulheres fazem o mesmo. O consumo de carnes com excesso de gorduras é responsável por 18% das doenças cardiovasculares e 56% das doenças isquêmicas do coração – a primeira causa de morte entre as pessoas do sexo masculino. As doenças do aparelho circulatório foram responsáveis por 26% das mortes masculinas em 2006, segundo estudo feito pelo Ministério da Saúde.

Fonte: Portal da Saúde

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8 de agosto de 2010

Eleições 2010: Negado registro a candidato do PV para governador de SC

O candidato ao cargo de governador pelo Partido Verde, Rogério Novaes, teve sua candidatura indeferida, à unanimidade, pelos juízes do Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina, que julgaram procedente a impugnação proposta pelo Ministério Público Eleitoral contra a sua candidatura. A decisão, que foi proferida na sessão de quinta-feira (5), teve votação unânime da Corte, mas cabe recurso ao Tribunal Superior Eleitoral.

O motivo que levou o procurador regional eleitoral Cláudio Dutra Fontella a impugnar Novaes é que o candidato sofreu condenação por atos dolosos de improbidade administrativa em decisão proferida pelo Tribunal de Contas da União, circunstâncias que configurariam a inelegibilidade prevista na lei. Os atos foram praticados quando o candidato exercia a presidência do Conselho Regional de engenharia, Arquitetura e Agronomia de Santa Catarina – CREA/SC.urnaele

Para o relator, desembargador Sérgio Torres Paladino, a decisão de rejeição das contas do candidato à frente do CREA/SC foi proferida por órgão competente, é irrecorrível e não há provas de que foi suspensa ou anulada pelo Poder Judiciário.

Conforme transcrito em parte do voto que definiu o afastamento da candidatura, "não há como negar que as irregularidades praticadas pelo candidato possuem evidente identificação com atos de improbidade administrativa, notadamente porque configuram a conduta de 'auferir vantagem patrimonial indevida em razão do exercício do mandato' e violam 'os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade e lealdade às instituições', nos exatos termos dos arts. 9º e 11 da lei, 8.429/1992".

No mesmo processo em que os juízes afastaram a candidatura de Rogério Novaes para o cargo de governador, foi deferido o registro da candidatura de Guaraci Edson Fagundes para vice na chapa do Partido Verde. Por conseguinte, foi indeferido o registro da chapa majoritária formada pelos dois candidatos. Mas o PV tem o prazo de 3 dias para recorrer da decisão  a partir da publicação do acórdão em sessão (nº 25.164) ou, desde logo, indicar substituto do candidato indeferido.

Por: Elstor C. Werle/Assessoria de Imprensa do TRESC

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