14 de janeiro de 2011

Teoria da Conspiração: População será transformada em homossexuais

De tempos em tempos é anunciada uma Teoria da Conspiração. Esta agora, diz que, metade da população mundial será transformada em homossexuais. Nesta teoria da conspiração, através de programas voltados à ideologia de gênero, a Unesco quer converter, em 20 anos, metade da população mundial em homossexuais, isto segundo o ministro da Família do Vaticano, Ennio Antonelli.

A teoria da conspiração global inferida pelo cardeal foi mencionada pelo bispo Demetrio Fernández, de Córdoba, Espanha, na homilia da missa da Sagrada Família, em 26 de dezembro passado. A ideologia de gênero já está presente nas escolas da Espanha, lembrou Fernández.

A ideologia de gênero ensina que uma pessoa não nasce homem ou mulher, mas ela escolhe de acordo com sua opinião, e pode mudar de sexo de acordo sua vontade. A Unesco é firme na posição de defesa dos direitos homossexuais. Em 2009 lançou no Brasil a campanha “Igual a Você”, o objetivo era combater o preconceito e discriminação contra gays, lésbicas, transexuais e travestis.hs

Considerado um dos bispos mais conversadores do episcopado espanhol, Fernández reportou-se à doutrina católica sobre a família, destacando que ela “consiste na união estável de um homem e de uma mulher, que se amam e se professam amor por toda a vida.”

A sexualidade, ensinou, não pode ser entendida “como um jogo do prazer”  e nem o prazer que acompanha a relação sexual pode se converter em valor absoluto das relações do homem e da mulher.

“Quando o único que se persegue é o prazer, a satisfação de si mesmo, o outro se converte em objeto, e o amor se converte em egoísmo. A sexualidade é, então, a linguagem do egoísmo, do egoísmo mais terrível, porque utiliza o outro para proveito próprio”, disse.

Deus fez a sexualidade humana como expressão do amor autêntico e não como linguagem do mais puro egoísmo, agregou. Frisou, ainda, que as facilidades para o divórcio, todas as formas de anticoncepção, inclusive o aborto, “são outros tantos ataques à família, ao projeto amoroso de Deus sobre a família e a vida”.

E você o que acha disso?

Fonte: ALC

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13 de janeiro de 2011

Download: Cartilha para a produção agroecológica

Em formato de história em quadrinhos, a nova Cartilha do Produtor Rural,  lançada pelo Sebrae em parceria com a Fundação Banco do Brasil (FBB), traz o passo a passo de como construir uma unidade de Produção Agroecológica Integrada e Sustentável (Pais).

O Pais é um projeto apoiado pelo Sebrae que tem como objetivo melhorar a qualidade de vida e propoCartPaisrcionar sustentabilidade às populações atendidas. Inspirada numa comunidade de agricultores, a publicação, escrita em linguagem simples, explica com ilustrações como deve ser feita a escolha do terreno. O material  também fala da importância de se atuar em sociedade e cooperativas com outros agricultores para aumentar a renda familiar com a venda dos produtos orgânicos derivados do projeto.


A Cartilha destaca ainda as principais dúvidas que podem surgir no processo de implementação do Pais, entre elas o que fazer com os alimentos da colheita que sobram da refeição familiar. De acordo com Newman Costa, coordenadora de Projetos Orgânicos, Pais e Horticultura do Sebrae, a nova cartilha vai ser entregue em todos os pontos de atendimento da instituição e nas escolas técnicas. “A ideia é disseminar de forma simples a maneira de construir o Pais dentro de uma pequena comunidade”, diz Newman Costa.


O produtor que quiser ter acesso à nova publicação pode procurar um ponto de atendimento do Sebrae. A publicação também está disponível para download na página da internet:http://www.sebrae.com.br/setor/horticultura.

Acesse a página do Pais no Portal Sebrae

Fonte:

Agência Sebrae de Notícias

Assista ao vídeo que mostra como funciona o Pais:

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12 de janeiro de 2011

Dor no ombro? Pode ser a Síndrome do Impacto

A síndrome do impacto é uma das causas mais comuns de dores no ombro em adultos. A afirmação é do médico ortopedista, Joaquim Reichmann, da Clínica Reichmann de Chapecó, especializada em ortopedia e traumatologia, cirurgia do joelho, ombro, quadril e traumatologia dos esportes.

O médico explica que a síndrome é conseqüência de uma pressão na musculatura do ombro (manguito rotador) exercida por parte da escápula quando o braço é elevado. O manguito rotador é formado por quatro músculos – o supraespinhoso, o infraespinhoso, o subescapular e o redondo menor. Estes músculos cobrem a cabeça do úmero e trabalham em conjunto para elevar e girar o braço.

O acrômio é a borda frontal da escápula, posicionado acima e na frente da cabeça do úmero. Quando o braço é elevado, ocorre um impacto entre o acrômio e os tendões do manguito rotador, o que pode causar dor e limitação de movimentos. “A dor pode ser causada por uma inflamação da bursa (bursite) que cobre o manguito rotador ou uma tendinite do próprio manguito”, salienta Reichmann. Algumas vezes, uma ruptura parcial do manguito pode ser a causa da dor.dor-ombro

Segundo Reichmann, a síndrome do impacto é comum tanto em atletas jovens como em pessoas de meia idade. Atletas jovens que praticam tênis, natação e basquetebol estão mais propensos a desenvolverem a síndrome, mas a dor também pode ser resultado de um pequeno trauma ou até mesmo sem causa aparente.

Os sintomas iniciais geralmente são mais leves, fazendo com que o paciente não procure tratamento nas fases iniciais. Portanto, a recomendação do médico é que as pessoas estejam atentas às dores leves que estão presentes tanto na atividade quanto no repouso. Além disso, a síndrome do impacto normalmente causa dor e inchaço na parte frontal do ombro, pode haver dor e rigidez na elevação do braço e dor ao abaixar o braço após ter sido elevado.

Outros sintomas como dor à noite, perda de força e de movimentos e dificuldade de colocar o braço atrás do corpo para vestir-se surgem com a evolução do quadro. Em casos avançados, a perda de movimento pode progredir para um “ombro congelado” e nas bursites agudas, as dores ficam mais intensas, tornando os movimentos limitados e doloridos.

Para realizar diagnóstico, são avaliados os sintomas e o exame físico do ombro. Também pode ser necessária a realização de um raio-X ou outros exames, como a ressonância magnética (RM), por exemplo.

Reichmann revela que no tratamento inicial é recomendado repouso e que o paciente evite exercícios com os braços elevados. Normalmente são preescritos antiinflamatórios e exercícios de alongamentos para melhorar a mobilidade em ombros rígidos.

Quando o tratamento conservador não alivia a dor, pode ser recomendado o tratamento cirúrgico. O objetivo é remover o impacto, criando mais espaço para o manguito rotador. A cirurgia permite que a cabeça do úmero se movimente livremente, permitindo a elevação do braço sem dor. A cirurgia mais comum é a descompressão subacromial ou acromioplastia anterior, que deve ser realizada por via artroscópica.

Para contato com o Dr. Joaquim Reichmann: reich@redamp.com.br

MARCOS A. BEDIN

MB Comunicação Empresarial/Organizacional

mb@mbcomunicacao.com.br

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11 de janeiro de 2011

Afinal, quem paga mais, leva!

Se não aparecer lance maior nos próximos dois dias, é bem provável que o Flamengo anuncie a contratação de Ronaldinho Gaúcho nesta semana. Qualquer notícia que envolva o atleta deve ser colocada na condicional, de tantas reviravoltas que essa novela de quase um mês já teve, desde que o Grêmio anunciou a repatriação do jogador.

É complicado entrar no mérito das tramitações, tamanha a complexidade de quesitos envolvendo essa transação, desde a multa rescisória, o salário do jogador, os contratos publicitários, acordos que ele já tem com multinacionais do esporte e que não podem entrar em choque com as marcas que os clubes divulgam. Da corrida envolvendo o Grêmio, o Flamengo, o Palmeiras e o Corinthians dá para tirar, contudo, algumas conclusões.

Primeiro, os clubes de futebol dão um péssimo exemplo comportamental. De acordo com a empresa de consultoria Crowe Horwarth RSC, os 26 clubes que disputaram a séria A do Campeonato Brasileiro em 2009 registraram um endividamento na ordem de 3,1 bilhões de reais. No topo da lista aparece o Vasco da Gama, do Rio, com uma dívida de 377,5 milhões de reais, seguido pelo Flamengo e o Fluminense, que teriam dívidas estimadas em 333,3 milhões de reais e 320,7 milhões de reais, respectivamente.RGaúcho

Os outros três concorrentes ao passe de Ronaldinho Gaúcho não ficam atrás no rol dos endividados. O Corinthians aparece ocupando o sexto lugar nessa lista, com uma dívida de 255,1 milhões de reais, o Palmeiras vem logo atrás, com 197,2 milhões de reais, e o Grêmio, na décima primeira posição, tem uma dívida estimada em 154,6 milhões de reais.

A Casual Auditores Independentes tem dados um pouco diferentes da Horwarth, mas arrola os mesmos clubes com dívidas astronômicas. O passivo dos 14 maiores clubes de futebol brasileiros passou de 1,2 bilhão de reais, em 2007, para 2,4 bilhões de reais em 2009, enquanto o faturamento dos clubes subiu de  1,28 bilhão de reais para 1,57 bilhão de reais no mesmo período, representando um crescimento de 22%, abaixo, portanto, da evolução do passivo.

Com falta de recursos próprios, os clubes procuram parcerias com empresas, contraem empréstimos bancários para pagar empréstimos menores, adiantam quotas de direito de televisionamento de jogos, vendem espaços em camisetas, calções, estádios, e por aí afora para manter o departamento de futebol e efetuar contratações de atletas. Quase 60% da dívida dos clubes são de ordem fiscal! Condescendente, o Estado renegociou prazos das contas que tem a receber, como é o plano da “Timemania”.

Nas negociações, todos os quatro clubes interessados em contar com Ronaldinho Gaúcho no seu elenco teriam oferecido mais de 1 milhão reais de salário mensal ao atleta, alguns com ofertas maiores, outros com alguns milhares de reais a menos. Em negociação com o Milan, que detém o passe do jogador em contrato que vai até junho de 2011, o Flamengo teria oferecido 6 milhões de reais ao clube italiano para liberar o jogador.

Qualquer pessoa jurídica, física, com esse quadro de endividamento diria ao vice-presidente do Milan, Adriano Galliani, “vamos aguardar seis meses, quando termina o contrato do Ronaldinho e não teremos, então, multa rescisória a entravar as negociações”. Numa verdadeira afronta ao bom senso, os clubes se dispõem a pagar a multa rescisória. Qualquer consultor financeiro desaconselharia negociar nessas condições, ainda mais para quem já tem contas pendentes.

O recado que os clubes passam – e não só no caso Ronaldinho Gaúcho, mas em toda contratação milionária de jogadores ou de técnicos – é que endividamento não é problema. Só faltam recomendar o calote! Um recado com outro sinal, positivo, do Clube dos Treze seria a fixação de um teto na contratação de atletas, com o comprometimento de que nenhum time pagaria mais do que o valor máximo fixado.

Uma das maiores palhaçadas dos últimos tempos na área desportiva foi a entrevista coletiva convocada pelo empresário e irmão de Ronaldinho, Roberto Assis, na quinta-feira, no Rio. Quando todos esperavam o anúncio em qual clube o atleta, afinal, jogaria em 2011, a coletiva foi uma enrolação, mas que deixou evidente um ponto: Assis e o Milan promoveram um leilão.

Com o palco montado na sexta-feira, no Estádio Olímpico, o Grêmio tinha a festa preparada para anunciar a contratação do jogador. No sábado, o presidente Paulo Odone anunciou que o Grêmio não participaria do leilão, que o clube chegou no máximo das condições que poderia ofertar ao atleta. Informou que o contrato estava pronto, preparado pelos advogados de Ronaldinho e do Grêmio, depois de atender sete modificações exigidas por Assis.

Ronaldinho declarou que o seu time do coração era o Grêmio, clube que o revelou para o mundo. Até Pelé, em coletiva de imprensa, disse que se Ronaldinho ama o Grêmio, deveria até jogar de graça para o clube, a quem deve o que é, e acabar com esse leilão. É triste ver um atleta que parece não ter vontade própria, dependente total de seu procurador.

Entre clube e atleta está o torcedor, que, no cômputo final, paga a conta, vibra e sofre com o time. Para o torcedor, futebol é paixão. Já o atleta, hoje veste a camiseta do Inter, amanhã a do Fluminense, do São Paulo, do Cruzeiro, do time europeu. Afinal, quem paga mais leva.

Por: Edelberto Behs/ALCNotícias

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10 de janeiro de 2011

Perdas e Renascimentos

Chorava as minhas mágoas e perdas, chorando pela dor dos outros. Todos consternados em volta do caixão a lamentar mais uma parte que se foi. Sim, porque se choramos é sempre por perder algo que sentimos como nosso e fazendo parte da nossa vida. Chorava, portanto, num velório, pelos outros e por mim.

Como se despedir do que nos é caro? Em qualquer tipo de despedida: seja através da morte, de uma desilusão, de uma doença incurável, da perda de uma parte do corpo, de falências financeiras. O que fazer com o lugar vazio que preenchemos com o que construímos do que vemos no outro, pois ele é sempre inventado? O outro das nossas relações, quer seja ele uma pessoa, um trabalho, uma parte do nosso corpo, é sempre um objeto em relação ao qual temos um investimento afetivo intenso. Portanto, por trás da dor da perda existe sempre um grande amor. Essa idéia é bastante desenvolvida num livro emocionante chamado “O Livro da Dor e do Amor” (Násio, Ed. Zahar). E esse amor inventa um montão de coisas: inventa a pessoa qPerdasRue queremos ter conosco, dá o tom ou constrói a imagem de tudo o que queremos acreditar.

Talvez por isso nos desiludimos tanto com as pessoas: relacionamos-nos com imagens e como elas nem sempre se sustentam indefinidamente, algum dia caem, as pessoas se mostram como realmente são através de fatos concretos e sentimos que estamos perdendo algo. O que se perde então são sempre “construções”, concretas ou subjetivas.

A perda é um “corte”, algo que se impõe à nossa revelia e que talvez nos coloque no devido lugar: o lugar desconfortável da nossa finitude e dos nossos limites. Nos dá um basta, como quem diz: Chega de sonhar! Levanta, o mundo é maior do que o limite do conforto das tuas imagens! Anda, explore o que há além do que enxergas! Isso tudo nos revira pelo avesso, põe por terra verdades tidas como estabelecidas e nos obriga a rever tudo. A dor da perda desconcerta, faz sofrer, dói “pra burro”, dá uma confusão danada, mas não têm como se furtar dela por um tempo. Ela habita em nós e cabe às condições de cada um a forma como vai lidar com isso.

Todavia, remexendo nos destroços, o que pode ser legal é a possibilidade das perdas nos induzirem a reavaliar uma série de coisas: o tipo de vida que levamos, os erros que cometemos, o futuro que desejamos, a pessoa que pensamos que somos, o nosso lugar no mundo e na vida das pessoas que amamos, o lugar que ocupam em nós aqueles que nos são caros.

Pelo visto, somente através de grandes abalos, de experiências limites, de muita dor, mas também de um grande amor por nós mesmos é que podemos transformar o sofrimento numa mola que nos faça renascer a cada embate, talvez um pouco mais inteiros, colando alguns pedaços, faltando outros, fazendo algumas “combinações” diferentes com as mesmas peças, tomando algum fôlego, até... a próxima.

Por: Návia T. Pattussi/Psicanalista/naviat@terra.com.br

Fonte: MARCOS A. BEDIN

MB Comunicação Empresarial/Organizacional

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