4 de março de 2011

R$ 13,6 milhões em forma de 14o salário

A Coopercentral Aurora desembolsará 13,6 milhões de reais nesta sexta-feira (04 de abril) para pagar o 14º salário aos seus 13.762 empregados por conta do programa de participação nos lucros ou resultados (PLR).

“As metas pactuadas foram cumpridas e a Aurora teve um desempenho muito bom em 2010”, justificou o presidente Mário Lanznaster. “O 14o salário dos nossos colaboradores representará uma significativa injeção de dinheiro na economia regional”, acentuou.

O pagamento está programado para esta sexta-feira, juntamente com o salário de fevereiro. Cada trabalhador receberá 100% do seu salário de dezembro de 2010.dinho200

Aqueles que não trabalharam na integralidade do período (12 meses), em 2010, receberão o valor do 14o salário proporcionalmente ao tempo em que permaneceram no quadro funcional da Aurora. “O benefício será proporcional ao esforço de cada um na construção desse resultado”, explica o gerente de recursos humanos, Nelson Rossi.

Os resultados que permitiram esse benefício adicional foram obtidos através do comprometimento na busca de resultados econômicos e sociais, como redução de despesas, cumprimento do orçamento, queda dos níveis de absenteísmo mediante diminuição do número de acidentes com perda de tempo e incentivo à frequência, além da melhoria no ambiente de trabalho através da prática do programa Cinco “S” conhecido na Aurora como A Lupa.

O balanço de 2010 foi apresentado na última assembleia geral pelo presidenteMário Lanznaster, pelo vice-presidente Neivor Canton e pelo diretor de agropecuária Marcos Antônio Zordan.

A empresa obteve uma receita operacional bruta de R$ 3,1 bilhões, com incremento de 13% em relação a 2009 e um resultado líquido positivo (sobras, no jargão do cooperativismo) de R$ 172,5 milhões.

Confirmando sua vocação para atender o consumo doméstico, as vendas nomercado interno contribuíram com 85,37% da receita total e atingiram R$ 2 bilhões 679 milhões, com uma evolução de 12% em relação ao ano anterior. As vendas no mercado externo corresponderam a 14,63% da receita global e totalizaram R$ 459 milhões, registrando expansão de 19,2%. As vendas de carnes suínas ao exterior representaram R$ 210 milhões e, de carne de aves, R$ 249 milhões.

Fonte: MARCOS A. BEDIN

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3 de março de 2011

Elas pegam no pesado

Elas são vaidosas, trabalhadoras, mães de família...Até aí, características comuns atribuídas a uma mulher. Mas elas têm um diferencial: desafiam o preconceito e até mesmo a desigualdade no trabalho e estão conquistando os canteiros de obras da construção civil. Cerca de 200 mulheres disputam esse espaço profissional dominado por homens. Até agora.

Para o presidente do Sindicato das Indústrias da Construção e de Artefatos de Concreto Armado do Oeste (Sinduscon), Lenoir Broch, a explicação para o ingresso de mulheres nos canteiros das obras é o aquecimento inédito do setor, impulsionado pelos projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e pelas moradias do programa Minha Casa, Minha Vida, além da facilidade de crédito para a compra da residência própria.

Classi Lucas da Rosa e . Maria Elena da Silva                                                     Classi Lucas da Rosa e . Maria Elena da Silva 

 

No caso específico de Chapecó – cidade polo do oeste - a instalação de projetos de diversas empresas dos segmentos da indústria, comércio, serviços com ênfase na implantação de um shopping e das diversas universidades também justificam o crescimento do setor e, consequentemente, o aumento no número de vagas de trabalho.

De acordo com dados (2009/2010) do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de Chapecó (Siticom) existem mais de 3.400 profissionais atuando na área de abrangência do sindicato. Destes, 5% são mulheres. Com habilidades para trabalhos detalhistas e preocupadas com a segurança no ambiente profissional, elas ocupam cargos como pedreiras, eletricistas, operadoras de guincho, servente de pedreiro, entre outros.

Ivanete, Geni, Edineusa e Evandra

                                                      Ivanete, Geni, Edineusa e Evandra 

 

A analista de Recursos Humanos da Construtora Dimensão, de Chapecó, Luciane Blauth, destaca que a empresa conta com 11 mulheres atuando como servente de pedreiro nas obras. “O salário para o cargo é o mesmo tanto para homem quanto para mulher. Os critérios para contratar são ter bom porte físico e boa saúde física”.

Luciane explica que as mulheres são mais organizadas e não costumam faltar ao trabalho. “O canteiro de obra está sempre em melhores condições higiênicas e a área de vivência e refeitório são mais limpos quando há mulheres na equipe”. O presidente do Sinduscon Oeste complementa que essas profissionais, por serem mais sensíveis e cuidadosas, geralmente têm um perfil adequado para trabalhos de acabamento. Elas têm maior facilidade para perceber os defeitos de pintura, cerâmica, rejunte etc.

O mestre de obras da Construtora Santa Maria, Paulo Gilberto de Oliveira, conta com cinco serventes de pedreiro na obra em que está à frente. “As mulheres são mais detalhistas e cuidadosas em relação à segurança no trabalho. Além de desempenhar a função de servente, elas cuidam da limpeza e organização do prédio em construção”, confirma.

Ivanilda Fagundes, 36 anos, é servente de pedreiro desde 2009. Transporta massa e tijolos de um lugar para o outro na construção, faz massa, opera o guincho etc. Ela conta que trabalhou em uma padaria e num frigorífico, mas não gostou. “Encontrei na construção civil, o que gosto de fazer. Todos diziam que eu não aguentaria, mas quero seguir carreira. A gente, que não teve a oportunidade de estudar tem que buscar crescer no que faz. O caminho é aprender no dia a dia e fazer cursos. Fiz curso de guincheira e pretendo fazer o curso de pedreiro ou carpinteiro”.

A servente Antonia Silva atua na função há oito meses. Ela conta que é colega de trabalho do marido e pretende continuar nesta área. A servente Classi Lucas da Rosa, 42 anos, trabalha há quatro anos na função. Maria Elena da Silva, 50 anos, trabalha há apenas 9 meses. No entanto, elas têm algo em comum. São vaidosas e pretendem atuar na área enquanto tiverem condições. Trabalharam em outros segmentos, mas preferem continuar neste, que é um dos ramos que mais cresce no país.

As serventes de pedreiro Geni Alves, 53 anos, Ivonete Acosta, de apenas 23 anos, Edineusa Zanchet, 28 anos e Evandra Rachel, 28 anos, concordam com as demais profissionais entrevistadas e pretendem continuar atuando na área. “Aqui é mais sossegado. Somos respeitadas pelos colegas e pelos chefes e, a cada dia, aprendemos mais”, complementa Edineusa.

Texto e fotos: MARCOS A. BEDIN

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2 de março de 2011

A Importância da Educação Ambiental

Um artigo publicado na ONG WWF Brasil mostra que os brasileiros estão cada vez mais preocupados com a questão ambiental. Assim, colaboram e dão preferência aos produtos das empresas que também valorizam esta causa. Sabendo desta preferência, as empresas buscam cada vez mais profissionais alinhados aos seus objetivos.

Segundo uma pesquisa realizada pela consultoria Head & Info, profissionais que tenham em seu currículo trabalho voluntário ou cursos na área ambiental possuem uma chance de contratação de cerca de 27% maior do que outros sem essas características.meioamb200

"(...) pessoas que realizaram trabalhos voluntários ou cursos na área ambiental demonstram preocupação com o próximo e com o futuro da Terra, desta forma são valorizadas pelas empresas que também possuem esses ideais", informa Clara Nunes, consultora da Head & Info. "(...) e não basta dizer que está comprometido com esses ideais, é necessário demonstrar por meio de ações, como o trabalho voluntário e/ou a participação em cursos ou palestras da área ambiental", completa Clara.

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1 de março de 2011

Você trabalharia no McDonald´s depois de ler essa matéria?

A edição impressa, da semana passada(número 417), do jornal Brasil de Fato, trouxe uma grande reportagem sobre a superexploração e maus tratos que sofrem os jovens e adolescentes na maior rede fastfood do mundo. confira a seguir alguns trechos desta matéria de Michelle Amaral.

“Uma vez eu estava com uma bandeja cheia de lanches prontos para serem entregues e escorreguei. Quando ia caindo no chão, meu coordenador viu, segurou a bandeja, me deixou cair e disse: 'primeiro o rendimento, depois o funcionário'”, conta Kelly, que trabalhou na rede de restaurantes fast food McDonald´sMac por cinco meses.

“Lá você não pode ficar parado, se sentar leva bronca”, relata Lúcio, de 16 anos, que há 4 meses trabalha em uma das lojas da rede na cidade de São Paulo. “Você não tem tempo nem para beber água direito”, completa José, de 17 anos. “Uma vez eu queimei a mão, falei para a fiscal e ela disse para eu continuar trabalhando”, lembra o adolescente. Maria, de 16 anos, ainda afirma que, apesar da intensa jornada de trabalho nos restaurantes, recebe apenas R$ 2,38 por hora trabalhada.

Os relatos acima retratam o dia-a-dia dos funcionários do McDonald´s. Assédio moral, falta de comunicação de acidentes de trabalho, ausência de condições mínimas de conforto para os trabalhadores, extensão da jornada de trabalho além do permitido por lei e fornecimento de alimentação inadequada são algumas das irregularidades apontadas por trabalhadores da maior rede de fast food do mundo.

Somente no Brasil, o McDonald´s tem mais de 600 lojas e emprega 34 mil funcionários, em sua maioria jovens de 16 a 24 anos.

As relações de trabalho impostas pelo McDonald´s são objetos de estudo de muitos pesquisadores. Do mesmo modo, pelas irregularidades recorrentes, a rede de fast food é alvo de diversas denúncias na Justiça do Trabalho.

Em São Paulo, o Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis e Restaurantes de São Paulo (Sinthoresp), ao longo dos anos, tem denunciado as más condições a que são submetidos os funcionários do McDonald´s.

Recentemente, resultou em uma punição ao McDonald´s uma denúncia feita há quinze anos pelo sindicato ao Ministério Público do Trabalho (MPT) da 2ª Região, em São Paulo. Trata-se de um acordo que, além de exigir o cumprimento de adequações trabalhistas, estabelece o pagamento de uma multa de R$ 13,2 milhões.

Desse valor, a rede de fast food deve destinar R$ 11,7 milhões ao financiamento de publicidade contra o trabalho infantil e à divulgação dos direitos da criança e do adolescente durante os próximos nove anos. Além disso, a rede deve doar R$ 1,5 milhão para o Instituto de Medicina Física e Reabilitação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). O compromisso foi firmado em outubro de 2010 e passou a valer em janeiro deste ano.

As investigações realizadas pelo MPT a partir da denúncia do Sinthoresp confirmaram as seguintes irregularidades: não emissão dos Comunicados de Acidente de Trabalho (CAT); falta de efetividade na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes; licenças sanitárias e de funcionamento vencidas ou sem prazo de validade, prorrogação da jornada de trabalho além das duas horas extras diárias permitidas por lei, ausência do período mínimo de 11 horas de descanso entre duas jornadas e o cumprimento de toda a jornada de trabalho em pé, sem um local para repouso.Brasildefato

O MPT também apontou irregularidades na alimentação fornecida aos trabalhadores: apesar de oferecer um cardápio com variadas opções, o laudo da prefeitura de São Paulo reprovou as refeições baseadas exclusivamente em produtos da própria empresa por não atender às necessidades nutricionais diárias. Em relação à alimentação, o McDonald´s chegou a ser condenado, em outubro de 2010, pela Justiça do Rio Grande do Sul a indenizar em R$ 30 mil um ex-gerente que, após trabalhar 12 anos e se alimentar diariamente com os lanches fornecidos pela rede de fast food, engordou 30 quilos. (A reportagem completa você lê na edição impressa número 417 do jornal Brasil de Fato).

*Os nomes dos funcionários citados na matéria são fictícios.

Fonte: Brasil de Fato

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28 de fevereiro de 2011

Qual é a maior vilã das dores na coluna?

Somente quem teve problemas na coluna sabe explicar como é difícil suportar a dor. Não dá para caminhar, ficar em pé e deitar também causa incômodo. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 85% da população mundial já sentiu, sente ou sentirá dores nas costas. Esse índice é alarmante e preocupa as autoridades e médicos de todo o mundo.

Mas, no entanto, é possível de ser reduzido se cada pessoa cuidar um pouco mais do seu corpo, praticando exercícios físicos e, principalmente, corrigindo a postura no dia a dia. O médico ortopedista Joaquim Reichmann, da Clínica Reichmann de Chapecó, especializada em ortopedia e traumatologia, cirurgia do joelho, ombro e quadril e videoartroscopia, explica que muitos pacientes sofrem com dores no corpo, principalmente nas costas e, somente depois de algum tempo percebem que a postura estava errada. “Cuidar da postura no trabalho, no lazer e em casa, fazer caminhadas e alongamentos são atitudes fundamentais para a saúde e para evitar lesões na coluna”, defende.dorcol200

Existem vários tipos de trabalho que obrigam o profissional a manter a mesma posição durante determinado período, o que pode contribuir para o surgimento de problemas posturais. Atividades desenvolvidas por digitadores, dentistas e estivadores são alguns exemplos das inúmeras profissões consideradas de risco para a postura. Reichmann afirma que todas as funções necessitam de uma ergonomia correta para prevenir defeitos na postura.

Dentre as doenças relacionadas à má postura podem ser incluídos três desvios na coluna: a escoliose, a cifose e a lordose, que podem ser congênitos ou adquiridos através de postura incorreta. São problemas físicos que podem ser tratados com fisioterapia ou, quando o caso requer, com tratamento cirúrgico. “A má postura leva inicialmente a dor e depois a uma deformidade que pode tornar-se irreversível”, alerta Reichmann.

Conforme o médico, para evitar problemas posturais é necessário praticar exercícios físicos regularmente, fazer alongamentos e corrigir a própria postura nas atividades domésticas e/ou no trabalho, mantendo a coluna ereta sempre.

Outra preocupação dos especialistas atualmente está relacionada à infância. Com maior responsabilidade na escola e opções de entretenimento envolvendo televisão, jogos eletrônicos e internet, as crianças estão cada vez mais propensas aos problemas posturais. O médico afirma que pais ou responsáveis devem alertar os filhos sobre postura correta ao sentar para estudar, assistir televisão, usar o computador, entre outras atividades. “Também devem estimular a prática de atividades físicas o mais cedo possível, pois atitudes corretas na infância contribuem para evitar problemas na idade adulta”, justifica.

Para dormir orienta-se evitar a posição de bruços, de preferência deitar de lado com travesseiro da altura do ombro na cabeça e outro entre os joelhos. De barriga para cima devemos utilizar um travesseiro baixo para que o pescoço não fique flexionado. O colchão deve ser firme, porém não duro, respeitando-se a equação densidade por peso ou utilizando colchão de espuma em multicamadas de diferentes densidades. O colchão de mola não é recomendado para quem sente dor nas costas.

Fonte: MARCOS A. BEDIN

MB Comunicação Empresarial/Organizacional

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