28 de fevereiro de 2009

O bilhetinho maldito

Pedrinho estava indo pra escola quando tropeçou numa pedra, caiu e achou um bilhetinho. Então ele leu o bilhetinho e levou pra escola. Chegando lá a professora perguntou por que ele tinha se atrasado e ele respondeu:
- Quando eu tava vindo pra escola eu cai e achei esse papelzinho.
- Então deixe eu ver esse papelzinho. Depois de ler o papelzinho ela falou:
- Que desaforo! Já pra diretoria.
E lá foi o Pedrinho pra diretoria. Chegando lá a diretora perguntou:
- O que você está fazendo aqui, Pedrinho?
- É que quando eu tava vindo pra escola, eu tropecei numa pedra e achei esse bilhete; trouxe pra escola, a professora leu e me mandou pra cá.
Depois de ler o tal bilhete a diretora falou
- Tá expulso, já pra tua casa!!
Chegando em casa sua mãe perguntou o que ele estava fazendo tão cedo em casa.
- É que quando eu tava indo pra escola eu tropecei numa pedra, achei esse bilhetinho, levei ele pra escola, a professora leu, me mandou pra diretoria e a diretora me mandou pra casa.
E depois de ler o tal papelzinho a mãe dele falou:
-Que desaforo, menino, vai lá no serviço do seu pai falar com ele.
Chegando lá, o pai de Pedrinho perguntou o que ele estava fazendo lá e ele respondeu:
- É que eu tava indo pra escola, tropecei, achei esse bilhete, levei pra escola, a professora leu, me mandou pra diretoria, a diretora leu, me mandou pra casa, a mãe leu e mandou eu vir pra cá.
Depois de ler o bilhete, seu pai falou:
- Que desaforo, menino, tá expulso de casa
Então sem saber o que fazer Pedrinho vai para baixo de um viaduto. Chegando em baixo do viaduto, um mendigo que lá estava, perguntou o que ele estava fazendo ali e Pedrinho respondeu:
- É que quando eu tava indo pra escola eu tropecei, achei esse bilhetinho, levei o bilhete pra escola, a professora leu, me mandou pra diretoria, a diretora leu, me mandou pra casa, minha mãe leu, me mandou falar com meu pai que me expulsou de casa e então eu vim pra cá. O mendigo, então, leu o bilhetinho, chamou o policial, então o policial perguntou pra Pedrinho por que ele estava ali e ele respondeu:
- É que eu tava indo pra escola quando eu tropecei, encontrei esse bilhetinho, levei pra escola, a professora leu, me mandou pra diretoria, a diretora leu, me mandou pra casa, a minha mãe leu, me mandou falar com meu pai, meu pai leu,me expulsou de casa e eu vim pra cá, o mendigo leu e chamou o senhor aqui. O guarda, depois de ler o bilhete, disse:
- Está preso!
Chegando na cela, um outro preso que ali estava, perguntou o que ele estava fazendo lá e Pedrinho respondeu:
- É que eu tava indo pra escola e tropecei e encontrei esse bilhete então eu levei pra escola, a professora leu e me mandou pra diretoria, a diretora leu e me mandou pra casa, minha mãe leu e me mandou falar com meu pai, meu pai leu e me expulsou de  casa e eu fui pra de baixo de um viaduto, um mendigo leu e chamou o guarda, o guarda leu e me prendeu aqui. O preso então, depois de ler o bilhetinho chamou o carcereiro,chegando lá o carcereiro perguntou pro Pedrinho o que ele estava fazendo ali então ele respondeu:
- É que eu tava indo pra escola, tropecei, achei esse bilhete, levei pra escola, a professora leu, e me mandou pra diretoria, a diretora leu, me mandou pra casa, minha mãe leu e me mandou falar com meu pai, meu pai leu, me expulsou de casa então   eu fui pra debaixo de um viaduto, chegando lá eu encontrei um mendigo que
leu, e chamou o guarda, que leu e me prendeu, depois o preso leu e chamou o senhor. Depois de ler o bilhete o carcereiro falou:
- Já pra cadeira elétrica!!!
Chegando no céu, São Pedro perguntou:
- O que você está fazendo aqui meu filho?
- É que eu tava indo pra escola tropecei e achei esse bilhete, levei pra escola a professora leu, me mandou pra diretoria, a diretora leu, me mandou pra casa, minha mãe leu  mandou eu ir falar com meu pai, meu pai leu me expulsou de casa então eu fui pra debaixo de um viaduto, lá eu encontrei um mendigo que leu e chamou o guarda, que leu e me prendeu, Na cela um preso leu e chamou o carcereiro que depois de ler mandou eu ir pra cadeira elétrica e eu vim parar aqui.
Depois de ler o bilhetinho São Pedro falou:
- Já pro inferno!!!!
Chegando lá o diabo perguntou por que ele tava lá e ele respondeu:
-É que eu tava indo pra escola quando eu tropecei numa pedra e achei esse bilhete, levei pra escola, a professora leu, me mandou pra diretoria, a diretora leu e me mandou pra casa, minha mãe leu, me mandou falar com meu pai, meu pai leu me expulsou de casa então eu fui pra debaixo de um viaduto, chegando lá um mendigo leu, chamou o guarda, o guarda leu e me prendeu chegando na cela um preso leu, chamou o carcereiro, o carcereiro leu, me mandou pra cadeira elétrica, chegando no céu São Pedro leu e me mandou pra cá.
E na hora que o diabo pegou o bilhetinho pra ler, o papel queimou. Fim.

Fonte: recebido por email.

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Leilão de jóias

A Caixa Econômica Federal realiza nos próximos dias 02 e 03 de março mais um leilão de jóias no Rio de Janeiro, referente a contratos vencidos entre 03/11/2008 e 01/12/2008 e que não foram resgatados ou renovados por seus proprietários.

São 9.417 lotes que farão parte dessa licitação, sendo que 5.400 deles estarão expostos ao público. A expectativa é de que até a data do evento grande parte dos contratos seja renegociada.

A exposição ocorre no edifício-sede da CAIXA, situado à Avenida Rio Branco, 174/3º andar, no horário das 10 às 15 horas. São contratos provenientes de 24 agências: Copacabana, Ipanema, Leblon, Rio Sul, Inhangá, Leme, Laranjeiras, Madureira, Ouvidor, Penha, Bonsucesso, Guanabara, Galeão, 14 Bis, Freguesia, Passeio Shopping, Nilo Peçanha, Barra Mansa, Nova Friburgo, Resende, Araruama, Alcântra, São Francisco e Praça Seca.

Os lotes serão vendidos pela maior oferta, considerando o valor da dívida e o valor da avaliação. Neste leilão, os lotes mais baratos estão avaliados em R$ 63,00. São sete lotes com o mesmo valor, dentre eles um que contém quatro alianças de ouro, pesando 2,50 gramas. Já o lote mais caro está avaliado em R$ 7.853,00 (sete mil oitocentos e cinqüenta e três reais). Trata-se de um colar, um pendente, duas pulseiras, de ouro e ouro branco, com peso de 251,40 gramas.

Os lances deverão ser feitos nos dias 02 e 03 de março, em qualquer agência da CAIXA, nos terminais de autoatendimento, no horário de funcionamento dessas salas. Podem participar do leilão pessoas físicas e jurídicas. Para isso, são necessários a identificação e o cadastramento em qualquer agência da CAIXA.

O resultado do leilão será divulgado no dia 04 (quarta-feira), a partir das 12 horas, no mesmo local da exposição, além do site da CAIXA (www.caixa.gov.br). O pagamento deverá ser efetuado no dia do resultado, integral ou parcialmente, com um sinal de 20% sobre o valor ofertado.

Em se optando pelo pagamento de sinal, o restante deverá ser integralizado em 48 horas, ou seja, até o dia 06, das 10 às 16 horas. Para os pagamentos em cheque, as jóias somente serão liberadas após a sua compensação. As peças somente poderão ser retiradas após a quitação.

O catálogo de licitação de jóias contendo a descrição dos lotes poderá ser adquirido no local do leilão, ou capturado na internet, no endereço: www.caixa.gov.br.

SERVIÇO:

Leilão de Jóias: Av. Rio Branco, 174/3º andar

Exposição de jóias: dias 02 e 03 de março (segunda e terça-feira) – das 10 às 15h

Lances: nos terminais de autoatendimento das Agências da CAIXA, limitado às 20 horas

Resultado: dia 4 de março (quarta -feira), a partir das 12h, no próprio local de exposição ou no site da CAIXA.

Fonte: Assessoria de Imprensa da CAIXA - Regional Rio de Janeiro

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27 de fevereiro de 2009

Entrevista com o gestor estadual do Sistema de Inteligência Setorial do Sebrae/SC, Douglas Luís Três, sobre Inteligência Competitiva

Inteligência Competitiva é uma técnica cujo objetivo é adiantar tendências e mostrar caminhos para que empresas e instituições possam se antecipar aos concorrentes. Criada há 30 anos por Porter, a utilização de inteligência competitiva ainda é, de acordo com o gestor estadual do Sistema  de Inteligência Setorial do Sebrae/SC, Douglas Luís Três, “restrita aos grandes players”, ou seja, a IC – que em suma significa ‘saber antes’, ainda é privilégio de poucos, limfoto 4itada, na maioria das vezes, a grandes empresas.

O projeto de SIS (www.sebrae-sc.com.br/sis) leva a micro e pequenos empresários catarinenses informações estratégicas para auxiliá-los em seus planos de gestão e na tomada de decisões. O projeto atende quatro setores da economia catarinense: vestuário, calçados femininos, móveis seriados de madeira e apicultura, cada um deles ligado a um respectivo APL (Arranjo Produtivo Local). Nesta entrevista, Douglas Luís Três avalia o andamento do SIS e indica os rumos do projeto para 2009.

Em que momento o SEBRAE percebeu a necessidade de oferecer a inteligência competitiva aos empresários catarinenses de vestuário, calçados, móveis e mel?

Douglas - Quando o SIS foi lançado, em 2007, a proposta de um projeto de IC setorial não era nova para a diretoria nem para as gerências do SEBRAE/SC, pois o projeto resultou de pesquisas e avaliação de possibilidade que começaram dois anos antes. O diagnóstico foi de que os setores contemplados pelo projeto careciam de ações que impulsionassem um incremento inovador, como a inteligência competitiva, à gestão das micro e pequenas empresas.

Como você avalia a participação e o uso do SIS pelos empresários cadastrados até agora?

Douglas - Modesto. Temos um longo caminho a percorrer até que os empresários brasileiros, principalmente os das micro e pequenas empresas, incorporem o uso de relatórios de gestão na hora de tomar decisões estratégicas para suas empresas. O esforço de nossa parte é direcionado para a divulgação dos benefícios que a ferramenta pode oferecer ao tomador de decisão. Os empresários precisam ‘enxergar’ suas empresas e o cenário a seu redor por uma lente diferente daquela até então usada. Eles estão evoluindo nessa perspectiva, mas o processo é lento. Faltam-lhes ações mais pragmáticas, da governança como um todo, que os ofereçam soluções que correspondam as suas expectativas. O SIS é um excelente ponto de partida nessa caminhada.

Há pretensões de expandir o SIS para outras regiões do país?

Douglas - Sim. Pelos relatórios de acesso ao sistema, sabemos que pessoas de todo o país estão acessando o portal do SIS. Além disso, recebemos visitas de internautas do Reino Unido, Espanha, Portugal, Estados Unidos, Alemanha e Suécia. A estratégia do projeto para 2009 é mobilizar a governança nacional dos setores no sentido de buscar maior aderência por parte dos empresários de outros estados.

O que significa para o SEBRAE/SC ser um dos precursores de núcleos de inteligência competitiva setorial no país?

Douglas - No Brasil, como exemplo, tínhamos a experiência do NICS Farma [IC setorial para o setor farmacêutico], no Rio de Janeiro, muito bem consolidada. Mas, dentro do sistema SEBRAE, o SEBRAE/SC é o pioneiro nesta metodologia. Colhemos o bônus da vanguarda, mas amargamos o ônus de tatearmos em um terreno pouco sinalizado e cheio de percalços. Oferecemos aos empresários cadastrados uma tecnologia customizada, restrita apenas para os grandes players do setor. Isso é um grande desafio, motiva-nos a cada passo.

Como foi feita a seleção do público-alvo do projeto?

Douglas - No SEBRAE/SC temos um planejamento plurianual, no qual buscamos contemplar setores que oferecem maior capacidade de resposta aos nossos investimentos e estímulos. No caso do SIS, analisamos o orçamento disponível para cada região e chegamos aos setores que seriam o foco do projeto.

Se, em determinada região, todos os empresários de um mesmo setor aderirem ao uso da IC, eles continuarão tendo vantagens uns sobre os outros?

Douglas - Absolutamente. A vantagem competitiva que os empresários buscam depende de características como o posicionamento de mercado, que é resultado de um esforço no sentido de buscar a liderança por custo, diferencial ou enfoque. A diferenciação e o baixo custo são vantagens que a empresa adquire por saber lidar melhor com as condições de mercado do que seus concorrentes. Nas regiões onde o projeto atua percebemos empresas se posicionando de forma diferente. Isso, por si só, garante que uma mesma informação pode ser estratégica para uma, mas não para outra empresa. Nosso esforço concentra-se em fazer com que o empresário entenda essa dinâmica e, sabendo efetivamente quem são seus concorrentes, defina suas estratégias. O mercado é amplo e tem espaço para muita gente, porém só sobreviverão os mais rápidos, ágeis e com melhor estratégia.

Por que o foco inicial de vestuário em SC foi Criciúma e não o Vale do Itajaí, se, tradicionalmente, a região é tida como referência da indústria têxtil e da moda no estado?

Douglas - Essa é uma questão interessante. A região da AMREC (Associação dos municípios da Região Carbonífera), tradicionalmente, é uma região que dedica seu esforço empreendedor para atividades como a cerâmica. Porém o SEBRAE vem acompanhando a movimentação da economia naquela região e percebeu que o setor de confecções já está entre os 05 mais importantes, se considerado o valor adicionado fiscal, número de empregos gerados e empresas constituídas. Ao mesmo tempo em que o setor desponta como uma das principais atividades econômicas, também carece de apoio e tecnologia (de produção e gestão). Nesse sentido nosso esforço inicialmente tem sido direcionado para atender essa parcela de empresários. Para o ano de 2009 a intenção é levar o projeto para as demais regiões do estado, incluindo o Alto Vale e Vale do Itajaí.

Por: Marcos A. Bedin
MB Comunicação
Assessoria de Imprensa
(49) 3323-4244, (49) 9967-4244
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26 de fevereiro de 2009

Big Brother Porto

O Porto de Itajaí têm mais de 15.000 m² de área coberta para estocagem de produtos e 38.000 m² de área descoberta para armazenagem de contêineres. Os usuários têm a sua disposição, a qualquer momento, mais de 70 equipamentos, com capacidade de 1 a 37 toneladas para auxílio na carga e descarga de suas mercadorias. Tudo isso conforme os padrões internacionais de segurança. As unidades operacionais do Porto de Itajaí são totalmente informatizadas, empregando-se desde cabeamento de fibra ótica até computadores de última geração. Foi o primeiro porto da América Latina a se conectar à INTERNET, tendo seu próprio site .

Conta ainda com uma Estação Aduaneira de Interior (porto seco), totalmente alfandegada e sincronizada com o Porto, com 31.500 m² para armazenagem coberta e pátios de armazenagem de contêineres com mais de 120.000 m² de área. Com toda essa estrutura, segurança, agilidade, qualidade de serviços e preços baixos.

O Porto também está acessível 24 horas por dia na tela de seu computador. Atualmente possuí inúmeras câmeras internas que fazem parte do sistema de segurança e seis delas estão a sua disposição ao vivo sendo assim um verdadeiro Big Brother Porto. Escolha a câmera desejada e a conexão adequada, e dê uma espiadinha aqui.

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Curso de especialização em Gestão de Serviços da Saúde

A Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc) abriu inscrições para três cursos de pós-graduação, que iniciarão no mês de março, na unidade de Chapecó. Os cursos são especialização em Farmacologia, Gestão de Serviços de Saúde e Direito Empresarial. De acordo com o diretor da Unoesc Chapecó, Eliandro Bortoluzzi, o maior objetivo da instituição no município, são os cursos de pós-graduação. Como a universidade não atua somente no ensino e a Unoesc é uma instituição comunitária, essas áreas de serviços, pesquisa e pós-graduação stricto sensu necessitam ganhar dinamismo. Ele assinala que Chapecó apresenta grandes perspectivas de crescimento social, econômico, demográfico e, por isso, não pode deixar de ter formação altamente especializada e produção de conhecimento inovador.

O curso de pós-graduação em Gestão de Serviços de Saúde terá duração de 390 horas e será coordenado pela professora mestre Tânia Maria dos Santos Nodari. Serão abordados os cenários das organizações públicas e privadas e políticas públicas de saúde, ferramentas de gestão financeira, custos, materiais, suprimentos, controle, avaliação e auditoria em saúde. Noções de bioética, biodireito, recursos humanos e marketing em saúde também farão parte dos conteúdos do curso.

Fazem parte da matriz curricular do curso, as disciplinas de Gestão em Organizações de Saúde; Bioética e biodireito; Gestão de custos na saúde; Biossegurança; Orientação e elaboração de trabalho de conclusão de curso; Gestão financeira e orçamentária em serviços de saúde; Profissões e ocupações em saúde; Gestão de materiais e suprimentos; Gestão de recursos humanos, liderança e coordenação de equipes multidisciplinares; Monitoramento e avaliação da qualidade dos serviços de saúde; Políticas públicas de saúde; Gestão de resíduos na área da saúde; Marketing em serviços de saúde; Controle, avaliação e auditoria em saúde e Seminário aplicado – visita técnica.

Poderão se inscrever até o dia 5 de março, através do sitewww.unoesc.edu.br/posgraduacao, profissionais com formação na área da saúde, administração, contábeis e áreas afins que atuam em instituições de serviços de saúde ou tenham interesse nos conhecimentos sobre gestão de saúde.

Por: Marcos A. Bedin
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25 de fevereiro de 2009

Respostas as dez perguntas mais frequentes sobre o consumo de cerveja

Aos apreciadores do suco de cevada, aqui estão às dez dúvidas mais frequentes entre os apreciadores de cerveja, com suas respostas definitivas. Este estudo foi realizado por cientistas cervejeiros de renome, portanto, não fique mais na dúvida e veja as respostas:

1. A CERVEJA MATA?
Sim. Sobretudo se a pessoa for atingida por uma caixa de cerveja com garrafas cheias. Anos atrás, um rapaz, ao passar pela rua, foi atingido por uma caixa de cerveja que caiu de um caminhão levando-o a morte instantânea. Além disso, casos de infarto do miocárdio em idosos teriam sido associados às propagandas de cervejas com modelos boazudas.
2. O CONSUMO CONTINUO DO ALCOOL CONTIDO NA CERVEJA PODE LEVAR AO USO DE DROGAS MAIS PESADAS?
Não. O álcool da cerveja é a mais pesada das drogas: uma garrafa de cerveja pesa cerca de 900 gramas.
3. CERVEJA CAUSA DEPENDÊNCIA PSICOLÓGICA?

Não. 89,7% dos psicólogos e psicanalistas entrevistados preferem uísque.
4. MULHERES GRÁVIDAS PODEM BEBER SEM RISCO?
Sim. Está provado que nas blitz a polícia nunca pede o teste do bafômetro pras gestantes. E se elas tiverem que fazer o teste de andar em linha reta, sempre podem atribuir o desequilíbrio ao peso da barriga.
5. CERVEJA PODE DIMINUIR OS REFLEXOS DOS MOTORISTAS?
Não. Uma experiência foi feita com mais de 500 motoristas: foi dada uma caixa de cerveja para cada um beber e, em seguida, foram colocados um por um diante do espelho. Em nenhum dos casos, os reflexos foram alterados.
6. A CERVEJA ENVELHECE?

Sim. A cerveja envelhece muito rápido. Para se ter uma idéia, se você deixar uma garrafa ou lata de cerveja aberta ela perderá o seu sabor em aproximadamente quinze minutos.
7. A CERVEJA ATRAPALHA NO RENDIMENTO ESCOLAR?

Não, pelo contrário. Alguns donos de faculdade estão aumentando suas rendas com a venda de cerveja nas cantinas e bares na esquina.
8. O QUE FAZ COM QUE A CERVEJA CHEGUE AOS CONSUMIDORES?

Inúmeras pesquisas vinham sendo feitas por laboratórios de renome e todas indicam, em primeiríssimo lugar, que a cerveja chega através do garçom. Em segundo lugar ficaram os supermercados.
9. CERVEJA ENGORDA?

Não. Quem engorda é você.
10. A CERVEJA CAUSA DIMINUIÇÃO DA MEMÓRIA?

Que eu me lembre, não.

Fonte: Recebido por email.

 

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É preciso construir a paz positiva e não a paz da violência

O secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Dimas Lara Barbosa, abriu oficialmente a Campanha da Fraternidade 2009, durante a missa presidida pelo arcebispo de Aparecida, dom Raymundo Damasceno Assis, nesta quarta-feira, 25, no Santuário Nacional de Aparecida. “É preciso construir a paz positiva e não a paz da violência”, afirmou dom Dimas na homilia da missa.


Segundo o secretário, a Campanha cujo tema é "Fraternidade e Segurança Pública" e o lema "A paz é fruto da justiça (Is 32, 17)", vai discutir todo tipo de violência. “Há o problema da violência doméstica em que a criança e a mulher são as maiores vítimas. Há ainda a violência simbólica que criminaliza as pessoas que moram nas favelas”, explicou.

O objetivo geral da CF-2009 é suscitar o debate sobre a segurança pública e contribuir para a promoção da cultura da paz nas pessoas, na família, na comunidade e na sociedade, a fim de que todos se empenhem efetivamente na construção da justiça social que seja garantia de segurança para todos. A paz buscada é a paz positiva, orientada por valores humanos como a solidariedade, a fraternidade, o respeito ao "outro" e a mediação pacífica dos conflitos, e não a paz negativa, orientada pelo uso da força das armas, a intolerância com os "diferentes", e tendo como foco os bens materiais.

Para que o objetivo geral seja atingido, são propostos objetivos específicos:

  • Desenvolver nas pessoas a capacidade de reconhecer a violência na sua realidade pessoal e social, a fim de que possam se sensibilizar e se mobilizar, assumindo sua responsabilidade pessoal no que diz respeito ao problema da violência e à promoção da cultura da paz.
  • Denunciar a gravidade dos crimes contra a ética, a economia e as gestões públicas, assim como a injustiça presente nos institutos da prisão especial, do foro privilegiado e da imunidade parlamentar para crimes comuns.
  • Fortalecer a ação educativa e evangelizadora, objetivando a construção da cultura da paz, a conscientização sobre a negação de direitos como causa da violência e o rompimento com as visões de guerra, as quais erigem a violência como solução para a violência.
  • Denunciar a predominância do modelo punitivo presente no sistema penal brasileiro, expressão de mera vingança, a fim de incorporar ações educativas, penas alternativas e fóruns de mediação de conflitos que visem à superação dos problemas e à aplicação da justiça restaurativa.
  • Favorecer a criação e a articulação de redes sociais populares e de políticas públicas com vistas à superação da violência e de suas causas e à difusão da cultura da paz.
  • Desenvolver ações que visem à superação das causas e dos fatores da insegurança.
  • Despertar o agir solidário para com as vítimas da violência.
  • Apoiar as políticas governamentais valorizadas dos direitos humanos.

Fonte: CNBB

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Programa abre oportunidade para portadores de necessidades especiais

O programa Entra 21 é um programa de inclusão social desenvolvido pela Blumenau Pólo Informática (Blusoft) para a formação de jovens de baixa renda em Tecnologia da Informação. O objetivo é facilitar a entrada desse público em empresas da informática de Blumenau e cidades vizinhas, inicialmente por meio de estágios e depois ocupando vagas efetivas. O programa foi implantado em 2006 e já capacitou 540 jovens. É mantido com o apoio de financiadores internacionais, tais como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), e recursos locais, inclusive provenientes de convênio firmado entre Prefeitura de Blumenau e Blusoft.

Para este ano o programa Entra 21 está ampliando seu público-alvo e passa a contemplar também jovens com deficiência física este ano. As inscrições para participar da primeira edição de 2009 estão abertas e, segundo o coordenador do programa, Sérgio Tomio, um número expressivo de candidatos com necessidades especiais já procurou a capacitação. “Esperamos formar de 40 a 60 alunos em até 400 horas de curso”, explica.


O objetivo da iniciativa é dar condições para que o jovem com deficiência preencha as vagas do mercado de trabalho que exigem qualificação. “Queremos motivá-lo a ingressar num emprego de qualidade”, completa o coordenador do programa. Para isso, a turma de deficientes auditivos do programa, por exemplo, contará com um instrutor e um intérprete de Linguagem Brasileira de Sinais (Libras) na sala de aula.


As inscrições para participar do Entra 21 estão abertas até 20 de março e podem ser feitas pelo preenchimento de uma ficha, distribuída nas escolas, ou através do site www.entra21.com.br. As aulas começam no dia 6 de abril e os testes para seleção dos candidatos ocorre em 21 de março. Podem se candidatar todos os jovens da região de Blumenau, portadores ou não de necessidades especiais, com idade entre 16 e 25 anos, e renda média familiar de até quatro salários mínimos. Assim como nos anos anteriores, jovens de Blumenau, Gaspar, Ilhota, Pomerode, Timbó, Indaial, Ascurra e Rodeio terão auxílio financeiro para custeio do transporte.

Serviço: Curso do programa Entra 21
Inscrições: até 20 de março
Teste de seleção: 21 de março
Início das aulas: 6 de abril
Requisitos para participar: jovem, portadores ou não de deficiência física, com idade entre 16 e 25 e renda média familiar de até quatro salários mínimos.

Fonte: Acessoria de Imprensa da Prefeitura Municipal de Blumenau

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24 de fevereiro de 2009

Videoartroscopia, conheça este método inovador e eficaz

Pioneiro na utilização do método de vídeoartroscopia de joelho e ombro em Chapecó, o médico ortopedista Joaquim Reichmann, diretor da Clínica Reichmann – especializada em traumatologia desportiva, ombro, joelho e quadril – afirma que o método é inovador, eficaz e resolve 90% das patologias dolorosas dos ombros, inclusive LER-DORT (síndrome do impacto, ruptura do manguito rotador). “Os resultados variam de bons a ótimos, com a minimização de cicatrizes, menos aderências e menor tempo de recuperação”, realça.

Reichmann, que tem uma experiência relevante em vídeocirurgia de ombro, explica que o procedimento por vídeo é realizado em bloco cirúrgico com método minimamente invasivo. O tratamento exige técnica, profissional capacitado, ambiente hospitalar seguro e arsenal cirúrgico completo. O procedimento é feito através de pequenas incisões (0,5 cm) conhecidas como portais. A articulação do ombro é distendida com soro fisiológico, o que permite a visualização interna da cavidade glenoumeral (articulação verdadeira), subacromial (articulação falsa) entre o acrômio (parte anterior da escápula) e o manguito rotador.

O manguito é composto por quatro tendões (subescapular, supra e infra-espinhal e redondo menor) e situa-se no espaço subacromial, local onde pode ocorrer a síndrome do impacto do ombro por compressão do manguito rotador entre a cabeça umeral e o acrômio (parte anterior da escápula), já que estes tendões estão situados entre as duas estruturas ósseas.

O método trata patologias intra-articulares, que podem ser visualizadas com ampliação de 12 a 20 vezes apenas pela vídeoartroscopia e não pela cirurgia aberta, assim como lesões do lábio glenoidal, lesões de cartilagem, corpos livres, calcificações, tendinite calcária, capsulite adesiva, sinovites, lesões da cabeça longa do bíceps, lesões SLAP (parte superior do lábio glenoidal), instabilidades por ruptura de ligamentos.

O médico relata que a síndrome do impacto começa com inflamação e bursite e evolui para tendinopatia e ruptura parcial ou completa de um ou mais tendões do manguito rotador. Quando ocorre a lesão completa dos tendões, faz-se a reinserção óssea com pequenos parafusos intra-ósseos (âncoras) e fios de sutura de alta resistência. No caso de síndrome do impacto, é possível retornar às atividades leves do dia-a-dia em duas semanas. Na ruptura do manguito rotador é necessário esperar 30 dias e, nas luxações, 90 dias.

Joaquim Reichmann salienta que o diagnóstico da síndrome do impacto é subestimado e muitas pessoas sofrem desnecessariamente com diagnósticos incorretos de bursite ou tendinite ou LER-DORT e com tratamentos não-eficazes para a patologia.

A bursite e a tendinite ocorrem apenas no início da patologia – que é progressiva e podem ser tratadas sem cirurgia. Na síndrome do impacto, que necessita de vídeoartroscopia para correção, a reabilitação fisioterápica é iniciada no 2º dia pós-operatório. A tipóia é utilizada por um ou dois dias e, após, libera-se o ombro para recuperação passiva do arco de movimentos que deve estar quase completa em duas semanas. Passado esse período, pode ser iniciado trabalho de reforço muscular. O médico orienta que ao sentir dor no ombro por mais de um mês, é necessário procurar um especialista que tenha familiaridade com o método videoartroscópica.

Por: Marcos A. Bedin
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Saiba quem foi o primeiro motorista brasileiro a ter sua carteira caçada

Em uma tarde de 1893, a provinciana cidade de São Paulo, que possuía 200 mil habitantes, iria presenciar uma façanha extraordinária. Uma multidão se aglomera nas ruas do centro e o comércio interrompe suas atividades. Na rua Direita, diante das lojas mais elegantes da capital paulista, transita um carro aberto, com quatro rodas de borracha. Era um automóvel a vapor, com fornalha, caldeira e chaminé, levando dois passageiros. O autor da façanha é Henrique Santos-Dumont, irmão mais velho de Alberto Santos-Dumont. Seu desengonçado veículo era um Daimler inglês, de patente alemã, marca que no futuro ficaria conhecida mundialmente como Mercedes-Benz. Mas no ano de 1901, o pioneiro Henrique Santos-Dumont solicitou ao prefeito Antonio Prado que o isentasse do pagamento da recém instituída Taxa Sobre Auto-mobiles, alegando o mau estado das ruas. Ocorrem conflitos burocráticos, e o Prefeito, irritado com as reclamações do Dr. Henrique, cassa-lhe a licença para trafegar. Com isto ele também perde o direito à tão cobiçada placa P-1, que acaba indo para nas mãos de Francisco Matarazzo.  

Fonte de pesquisa: Nosso Século, Abril Cultural, 1980

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23 de fevereiro de 2009

Simples Rural a salvação para o campo

A proposta de criação do “Simples Rural”, um sistema jurídico-tributário para simplificar as relações no setor primário da economia e racionalizar a carga de impostos, é defendida pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc). “Essa alternativa pode ser a salvação do campo”, prevê o presidente José Zeferino Pedrozo.

A proposta está sendo analisada pelo grupo de trabalho que está estudando uma reformulação da política agrícola brasileira e deve apresentar, até maio, uma visão geral do que foi previamente apelidado de “Simples Rural”. O grupo é formado por representantes dos produtores rurais, Bancos, indústrias e governo e pretende com a medida dar maior transparência às informações do setor produtivo nacional, ao migrar a estrutura familiar das propriedades rurais para uma estrutura empresarial.

Na prática, a idéia é transformar as propriedades rurais em empresa, para que elas possam oferecer dados possíveis de serem fiscalizados sobre sua atividade. Pedrozo lembra que o governo já teve uma experiência positiva com o Simples, que trouxe para a legalidade muitas empresas de pequeno porte e poderia ser aplicada para o agronegócio.

Pedrozo é otimista e acredita que a transformação das propriedades rurais em empresas permitiria encontrar soluções para o endividamento do setor produtivo. Em sua avaliação, a mudança permitiria que o agente que fosse financiar o plantio de uma safra, por exemplo, tivesse uma visão geral da atividade. Pelo sistema atual, as operações de financiamento são individualizadas, ou seja, um mesmo produtor pode pegar financiamento oficial do governo, emitir uma Cédula de Produto Rural (CPR) junto a uma trading e ainda comprar alguns insumos com uma revenda.

A Faesc atribui o endividamento das classes produtoras rurais a atual estrutura de financiamento, apesar de ter sido viável enquanto não existia um controle inflacionário. O presidente da Faesc acha previsível que parte dos produtores ofereça alguma resistência, mas diante da falta de crédito, provocada pela crise internacional, o momento é dos mais favoráveis para a mudança: a safra que está sendo colhida já contou com uma maior participação de recursos próprios dos agricultores e tende a ficar ainda pior.

O presidente da Faesc sustenta que a proposta deve ser baseada na transparência tributária e em uma estrutura integrada de financiamento. O objetivo é evitar que, em caso de contratempos – como estiagem, ferrugem –, o setor fique endividado.

MUDANÇAS

Pela proposta em estudo, os produtores passariam todos à condição de pessoa jurídica – mas até lá haveria uma transição que levaria dois ou três anos. Em troca, os agricultores seriam beneficiados com a criação de faixas com diferentes percentuais de imposto, assim como acontece hoje no Simples: conforme aumenta o faturamento, cresce o percentual recolhido.

Outras mudanças seriam decorrentes, como a alteração na periodicidade do recolhimento dos impostos. A declaração continuaria sendo feita todos os anos; o que mudaria seria o pagamento. Com isso, seria criada uma espécie de conta de débito e crédito para cada produtor. Um período maior para recolhimento favoreceria a atividade, já que os anos em que há lucro compensariam outros de prejuízo.

Outra inovação seria a integração do sistema de financiamento, que pressupõe a criação de cadastro único dos agricultores. Com isso, os recursos federais atualmente destinados ao financiamento seriam alocados para o seguro rural, deixando o crédito com os Bancos.

Por: Marcos A. Bedin
MB Comunicação
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Cinco informações que você deve saber sobre a Aids

Uma situação de risco se caracteriza pela exposição do indivíduo a circunstâncias que possam causar danos à sua saúde. O sexo sem camisinha com parceiro desconhecido e o uso de seringas e agulhas não-descartáveis são situações de risco, pois implicam possibilidade de se contrair doenças, como as DST e a aids. Dúvidas frequentes:

Qual o risco de contágio com aparelhos cortantes como aparelhos de barbear, brincos, alicates e piercings?
Atualmente, a maioria dos aparelhos perfuro-cortantes fabricados, como seringas, máquinas de tatuar, aparelhos para colocar brincos ou piercings, são feitos com materiais descartáveis, que não podem ser usados mais de uma vez. Em caso de dúvida, sugerimos perguntar no local sobre os materiais utilizados. O risco de contaminação no contato do sangue com a pele e mucosa oral é menor do que a exposição percutânea (injeção), porque há maior quantidade de células-alvo suscetíveis à infecção pelo HIV na corrente sanguínea. Além disso, na pele e na mucosa oral existem barreiras imunológicas e não-imunológicas que conferem um determinado grau de proteção, uma vez que estes lugares estão em permanente contato com o meio externo e com microorganismos.


Mesmo com a ausência de ejaculação durante o ato sexual é possível ser infectado pelo HIV?
Apesar de o vírus da aids estar mais presente no esperma, essa não é a única forma do vírus ser transmitido em uma relação sexual. Há, também, a possibilidade de infecção pela secreção expelida antes da ejaculação ou pela secreção da vagina, por exemplo. Os fatores que aumentam o risco de transmissão do HIV, nesses casos, são: imunodeficiência avançada, relação anal receptiva, relação sexual durante a menstruação e presença de outras doenças sexualmente transmissíveis como cancro mole, sífilis e herpes genital.


O beijo, no caso de um dos parceiros ter feridas ou fissuras na boca, é uma via de contágio?
Segundo estudos, não há evidências de transmissão do HIV pelo beijo. Para que houvesse possibilidade de transmissão, seria necessário que houvesse uma lesão grave de gengiva e sangramento na boca. O HIV pode ser encontrado na saliva, porém as substâncias encontradas na saliva são capazes de neutralizá-lo. Práticas como beijar na boca, fumar o mesmo cigarro, tomar água no mesmo copo, não oferecem riscos.


A prática do sexo oral sem proteção implica risco de infecção pelo HIV?
Se comparado a outras formas de contágio (sexo vaginal, sexo anal e compartilhamento de seringas, por exemplo), o risco relacionado ao sexo oral é baixo. Contudo, oferece riscos maiores para quem pratica (ou seja, o parceiro ativo), dependendo fundamentalmente da carga viral (quantidade do vírus no sangue) do indivíduo infectado e se há presença de ferimentos na boca de quem pratica (gengivites, aftas, machucados causados pela escova de dente). Caso não haja nenhum ferimento na boca, o risco de contágio é menor. Isto se explica, talvez, pela acidez do estômago, que pode tornar o vírus inativo, quando deglutido. No entanto, na prática de sexo oral desprotegido, há o risco de se contrair herpes, uretrite, hepatite B, ou HPV, independente da sorologia do parceiro.


A existência de ferimentos e machucados nos genitais aumenta o risco de contágio?
Sim. Feridas nos órgãos genitais aumentam o risco de transmissão do HIV, pois facilitam o contato do sangue com secreções, que têm risco muito alto de infecção. Geralmente essas feridas, assim como corrimentos, bolhas e verrugas, são resultado de alguma DST. O uso de preservativos em todas as relações sexuais é o método mais eficaz para reduzir o risco de transmissão tanto das DST quanto do vírus da aids.

Fonte: Programa Nacional de DST e Aids

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Máscaras artesanais é uma boa fonte de renda

Para ao artista plástico Marcílio Barroco o Brasil é a grande fonte de inspiração. Onças, borboletas ou ícones da cidade do Rio de Janeiro como os Arcos da Lapa, o calçadão de Copacabana ou o bondinho do Pão de Açúcar enfeitam o rosto dos foliões. As máscaras da Commedia dell'arte, forma de teatro popular que começou na Itália no século XV, também são referências. “Eu me inspiro nos elementos, mas adapto para a nossa cultura”, explica.


O couro é a principal matéria-prima das máscaras. Segundo o artista, isto faz toda a diferença porque é pele sobre pele. Ele também apurou a técnica de modelagem em formas de gesso. O acabamento é feito com aviamentos, fitas, pedras coloridas e sisal e outros componentes.


Cenógrafo de formação, ele largou o teatro para se dedicar à confecção de máscaras. Há 20 anos, vive exclusivamente deste trabalho. Marcílio diz que abriu frentes que permitem vendas fora do período carnavalesco. Além de eventos, tem um contrato com uma grande grife carioca de roupas masculinas para desenvolver peças com tecidos das coleções, que são dadas de brinde para os clientes. Seus produtos também são comercializados lá fora por um site que vende peças de artistas de países em desenvolvimento, associado à revista National Geographic. Americanos e alemães são grandes compradores.


Mas o carnaval é o período de pico. Neste ano, a empresa Mundo Mascarado confeccionou cerca de 1.500 peças, pouco mais que o fabricado no ano passado. Mas, para o artista, isso não tem a ver com a crise, apenas é a demanda natural. Para garantir a entrega, ele a mulher contam neste período com dois ajudantes e cinco vendedores. As máscaras são usadas em bailes ou blocos de rua e até em uma grande casa de shows da Lapa, centro do Rio, por conta do interesse que desperta, principalmente, entre os estrangeiros.


“A máscara é um dos símbolos mais fortes do carnaval e uma das expressões máximas da cultura popular. A peça é uma grande mediadora entre o homem e suas necessidades e aspirações. Ao se mascarar, as pessoas, na verdade, mostram seu lado mais humano”, filosofa.

Fonte: Agência Sebrae de Notícias

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22 de fevereiro de 2009

Carnaval, Bonecos de Olinda, Rei Momo, Colombina, Pierrô e outros em sala de aula

Neste momento muitas pessoas estão se mobilizando para comemorar o carnaval. Festas temáticas, fantasias irreverentes e desfiles de blocos são partes fundamentais nesta festa que é uma das principais identificações da cultura brasileira para o mundo. Mesmo esta comemoração sendo tão representativa, muitas pessoas não conhecem sua origem.


Pensando nisso, as professoras Lúbia Barcelos e Carina Stakoski, da Escola Básica Municipal Alípio José da Rosa em Chapecó-SC, criaram e desenvolveram um projeto de estudos sobre o carnaval junto aos alunos de 5ª à 9ª série. Nos últimos dias, com o apoio dos demais professores da instituição, foram discutidos diversos aspectos importantes sobre esta data na sala de aula, dando atenção especial ao surgimento do carnaval, as formações dos blocos, trio-elétricos, bailes temáticos, danças típicas de cada região do país, músicas e figuras emblemáticas como os Bonecos de Olinda, Rei Momo, Colombina, Pierrô e outros.


Para a conclusão deste projeto, foi organizada com os regentes de cada turma, uma festa comemorativa com intuito totalmente pedagógico. Os alunos produziram juntamente com estes professores, paródias com as principais marchinhas que embalavam os tradicionais Bailes de Carnaval de antigamente, e ainda organizaram um desfile de fantasias e carros alegóricos com enredos que denunciam os maus tratos a natureza por parte do ser humano. Frases como “Luxo e Lixo” e “Nós amamos a natureza” embalaram as apresentações.


Além disso, os estudantes desenvolveram uma avaliação apontando aspectos positivos e negativos desta comemoração, destacando os tópicos que os agradam como as músicas animadas, o trabalho em equipe, alegria, diversão, criatividade, danças, entre outros. Já algumas atitudes eles vêem como desanimadoras neste processo, como o uso excessivel de álcool, consumo de drogas, violência, pessoas sem limites e a falta de prevenção nas relações sexuais, o que vem causando diversos transtornos, como gravidez indesejada e a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis.


Segundo a professora de Língua Portuguesa, Lúbia Barcelos, o carnaval é parte significativa na cultura do povo brasileiro e as pessoas sabem pouco sobre o assunto. “Sendo o Brasil o país do carnaval, as pessoas tem que conhecer sua história e suas origens”, comenta a professora.


Para Carina Stakoski, professora de Artes, estas práticas têm parcela importante na formação dos alunos. “Experiências de falar em público, planejar e produzir uma apresentação como essa contribuem muito para o crescimento desses estudantes”, conclui a professora.


Fonte: Assessoria Imprensa – Prefeitura Municipal de Chapecó

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