25 de junho de 2011

Levante-se e salve sua vida

Se você está lendo este artigo sentado, ao terminar, levante-se. Isto poderá salvar sua vida. Principalmente se você é do sexo feminino. Mulheres que se sentam por mais de seis horas diárias tem cerca de 40 por cento mais probabilidades de morrer do que aquelas que se sentam por menos de três horas por dia, segundo um estudo divulgado.

Já para os homens o número ficou em cerca de 20 por cento, segundo pesquisadores da American Cancer Society(Sociedade Americana de Câncer), que pesquisou a saúde de 123.000 pessoas com mais de 14 anos. Longos períodos sentado aumenta risco de doença cardiovascular, diabetes, depressão e obesidade, segundo o estudo. Além disso as pessoas que trabalham sentadas têm quase o dobro do risco de desenvolver um tipo de câncer de cólon, informou o estudo.Sentada

Ficar sentado por longos períodos pode causar danos significativos para a sua saúde que não pode ser revertida. Segundo o estudo, publicado no American Journal of Epidemiology, ficar sentado por longos períodos de tempo tem o mesmo risco para saúde que o tabagismo.

A American Cancer Society também está preocupada com as políticas de saúde pública que não tem nenhuma orientação sobre o tempo gasto sentado. Recomendações sugerem que se faça atividades físicas aeróbicas, de intensidade moderada , por pelo menos 30 minutos diariamente.

Então agora levante-se e faça um pouco de exercício físico, para o bem de sua saúde.

Fonte: Daily Mail

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22 de junho de 2011

Nunca as empresas ganharam tanto com o marketing de esportes

Se há um fenômeno capaz de parar o mundo inteiro em torno de um mesmo espetáculo é o esporte, que atrai multidões de todas as classes sociais. Há alguns anos, o futebol era o mais visto e o mais comentado. No entanto, algumas outras modalidades vêm se destacando, conquistando torcedores em muitos países, como é o caso do vôlei. Mas a que se deve esse aumento de seguidores? De acordo com o professor doutor Francisco Paulo de Melo Neto, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, as empresas aprenderam a investir no marketing esportivo e começam a alcançar um público cada vez mais fiel.

Neto palestrou para os profissionais do esporte e estudantes do curso de Educação Física da Unoesc Chapecó, na última semana, com o tema “Gestão e marketing na atividade física”. O palestrante fez um comparativo entre a gestão pública do esporte e a privada. “O governo aprendeu a fazer o marketing público do esporte, mas cede às pressões das entidades privadas, principalmente da Fifa”, disse. Destacou também que no Brasil não existe um projeto para formar atletas e citou como exemplo a Inglaterra. Até 2020, o plano nacional daquele país prevê que 70% da população ativa participar de alguma prática espormarketingesptiva.

“Além de incentivar a prática do esporte, é preciso tornar o evento em um espetáculo. É aí que entra o marketing”, disse o palestrante. Para isso, é preciso levar em consideração algumas questões: quais são os maiores concorrentes, como melhorar o produto, quais são os segmentos atendidos e quais são as fontes de receitas? “O futebol tem muitos campeonatos e, por isso, está sempre em evidência. Além disso, produz astros o tempo todo. O vôlei mudou as regras e alcançou mais espaço. O esporte deve ser visto como produto”, enfatizou.

Na avaliação do palestrante, há espaço para o mercado esportivo, basta que as empresas criem ações para conquistar o consumidor. Há o mercado dos praticantes, dos espectadores, dos consumidores de produtos e serviços esportivos e ainda dos telespectadores, internautas, ouvintes e usuários de celulares. “Nunca as empresas ganharam tanto com o marketing de esportes como agora e poderão crescer ainda mais”, concluiu.

A coordenadora do curso, professora Sandra Rogéria Oliveira, defendeu que essa é uma temática ampla que deve ser discutida de forma que os profissionais da área possam visualizar a evolução do marketing esportivo. “O processo de globalização e a diminuição das fronteiras frente às novas tecnologias vêm afetando a cultura das organizações esportivas no Brasil, criando tensões nos sistemas federativos esportivos, induzindo mudança, inclusive, na legislação esportiva”, complementou.

Após a palestra, foi realizada uma mesa de debates sobre Conquistas e desafios do esporte na região. Participaram das discussões o vereador e apresentador esportivo, Sergio Badá Badalotti, o representante da Fesporte, Lenoir de Oliveira, o presidente da Associação Amigos do Handebol, Adriano Tonim, o secretário municipal de Esporte, Clóvis Marinello, e o gerente regional do Sesi, Laércio Grigolo.

Fonte: MARCOS A. BEDIN

MB Comunicação Empresarial/Organizacional

mb@mbcomunicacao.com.br

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21 de junho de 2011

Nova camisinha promete facilitar a ereção

O laboratório Futura Medical desenvolveu um novo tipo de preservativo que promete facilitar a vida dos homens que têm problemas de ereção ao utilizarem camisinha em suas relações sexuais. O produto, cujo nome técnico é CSD500, acrescenta ao preservativo habitual um componente que ajuda a manter a ereção por mais tempo, segundo o Futura Medical.

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Esse componente é um gel, cuja patente foi registrada sob o nome de Zanifil, que é aplicado na parte superior do preservativo para que seja absorvido pelo pênis.O fabricante revela que o gel aumenta o fluxo sanguíneo local, o que se traduz em uma ereção mais duradoura.


Diferentemente do Viagra, o preservativo não foi pensado para homens que sofrem de problemas de ereção, mas para os que acreditam que a utilização da camisinha reduz o estímulo físico. O Futura Medical tem um acordo de distribuição global com o maior fabricante e distribuidor mundial de preservativos, a empresa britânica Reckitt Benckiser Group.Futura


O laboratório realizou uma pesquisa entre pessoas que testaram o CSD500, que ainda está pendente da aprovação das autoridades sanitárias da UE (União Europeia), e assegurou a maioria opinou que o preservativo melhorou a ereção em relação aos que não incluem o gel. Além disso, a maioria dos homens e mulheres consultados revelou que o CSD500 aumentou o tamanho do pênis e que o ato sexual foi mais duradouro.

Fonte: Futura Medical

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