1 de agosto de 2009

Alerta em Santa Catarina: volta a chover de forma contínua e volumosa

Entre a noite do dia 01 (sábado) e madrugada do dia 02 (domingo), volta a chover de forma contínua e volumosa em todo o Estado.

Neste período de chuvas mais intensas, o indicativo é de um volume médio de 50mm, em 12 horas, para todas as regiões catarinenses, com pontuais mais elevados em alguns municípios isolados. O tempo já melhora no Estado entre a tarde e noite do dia 02, com sol no dia 03/08 (segunda-feira).

Nas últimas 12 horas, entre a noite do dia 31/07 e madrugada do dia 01/08, o volume de chuvas, em Santa Catarina, totalizou entre 50mm e 70mm, em média, em todas as regiões. No Vale do Itajaí, ocorreram pontuais ainda mais elevados, como nos municípios de Itajaí (94mm) e Indaial (100mm), o que representa praticamente o volume de chuvas esperado em meses de inverno.

Com isto, o nível dos rios subiu rapidamente no Vale do Itajaí. Em Timbó e Taió, por exemplo, verificou-se uma elevação em torno de 3 metros, em menos de 24 horas, ultrapassando a cota de alerta (Acompanhe o link "Monitoramento dos Dados" no site da Epagri/Ciram). Com o aumento do nível do mar (maré alta) no Litoral catarinense, neste final de semana, há maior dificuldade de escoamento da água dos rios em direção ao oceano.

ALERTA DE MAR AGITADO: O mar permanece agitado neste sábado, dia 01/08 com ondas que superam os 2 metros em boa parte do Litoral catarinense, inclusive com condição de ressaca, especialmente no Litoral Sul. Estas condições estão associadas ao predomínio de ventos de leste. Entre os dias 02 e 03/08 (sábado e domingo), o vento passa a predominar de sudoeste no Litoral, com maior intensidade, aumentando a agitação marítima.

Fonte: Laura Rodrigues / Francine Gomes - Meteorologistas

Setor de Previsão de Tempo e Clima -

Epagri/Ciram/Fundagro

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31 de julho de 2009

Uma epopéia com 30.000 mortos

No começo do século XX, a Questão do Acre, um confronto entre brasileiros e bolivianos que exploravam borracha na região, acabou sendo resolvida pelo Tratado de Petrópolis, assinado em 1903.

Por este tratado, o Brasil ficava com o Acre, e comprometia-se a construir, no prazo de quatro anos, uma ferrovia ligando o município de Guajará-Mirim, na época Mato Grosso, a Porto Velho em Rondônia. Esta ferrovia facilitaria o escoamento da borracha boliviano e brasileira até o porto de Belém no Pará, permitindo o acesso da mercadoria aos rios Madeira e Amazonas.

Em 1907, a concessão para a construção da ferrovia é entregue à empresa norte-americana May,Jeckyll & Randolph, que constitui em Portland, nos Estados Unidos, a Madeira-Mamoré Railway Co., que fazia parte do grupo Brazil Railway Co., um conglomerado que operava diversas ferrovias no Brasil e no exterior, capitaneada pelo magnata americano Percival Farquhar.

Na verdade, a primeira tentativa de construção da ferrovia, foi feita em 1872 pela Public Works Construction Co., de Londres. Mas toda a equipe de trabalhadores foi dizimada pela malária e pelos índios Caripuna. A empresa entrou com uma ação de rescisão do contrato, alegando que aquele ponto da Amazônia era um antro de podridão, onde os homens morriam como moscas. Os enxames de mosquitos, as formigas-de-fogo, o beribéri, a malária e as flechas dos índios Caripuna faziam daquela região um verdadeiro inferno para os trabalhadores.

A empresa May, Jeckill & Randolph tinha o conhecimento de todas essas dificuldades, mas aceitou recomeçar a odisséia. Vieram trabalhadores de todo mundo. Espanhóis, portugueses, alemães, italianos, russos, cubanos, mexicanos, porto-riquenhos, árabes, índios norte-americanos e brasileiros. A vida era dura, mas o pior eram as doenças. As baixas eram alarmantes. Em apenas três meses de trabalho, os homens já estavam gravemente enfermos.

A empresa, então, ergueu um hospital entre Porto Velho e o fim da linha, Guajará-Mirim. Na fase de maior atividade, entre 1909 e 1911, chegou a haver onze médicos trabalhando. Mas nem eles escapavam, três deles morreram e dois ficaram inutilizados.A situação era tão trágica que o hospital pouco valia. A morte rondava cada dormente.

À noite, os índios Caripunas vinham em grupos e arrancavam os dormentes e trilhos colocados durante o dia. Os seguranças da empresa passaram, então, a eletrificar a estrada, à noite. Em poucos meses, centenas de índios foram mortos. Mas, eliminados os índios, ficaram a malária e a loucura.

Os últimos dormentes e trilhos foram assentados a 30 de abril de 1912. Mais tarde, o presidente americano, Theodore Roosevelt, diria que as duas maiores obras realizadas na América eram o Canal do Panamá e a madeira-Mamoré. Mas não disse que a construção dessa estrada de ferro de 366 quilômetros e 450.000 dormentes bateu o recorde mundial de acidentes de trabalho. Morreram quase todos os operários que participaram dessa obra, ou seja, mais de 30.000 pessoas.

O custo da obra, segundo a própria May, Jeckyll & Randolph, foi de quase 82.000 contos de réis, dos quais o governo brasileiro somente pagou à metade. Para o cúmulo da tragédia, a Madeira-Mamoré logo ficaria obsoleta. No mesmo ano em que foi inaugurada, dava-se o fim do ciclo da borracha. Já não havia o que transportar.

Fonte de Pesquisa; Nosso Século. Abril Cultural, 1981

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Marido ciumento prestará serviços comunitários

Pena de pouco mais de um mês de detenção foi convertida em prestações de serviços à entidade pública pelo mesmo período.

A 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Santa Catarina manteve sentença da Comarca de Lauro Müller que condenou Deroni Martins à pena de um mês e 10 dias de detenção, em regime aberto, por ameaça de morte formulada contra sua ex-companheira, Inez Ricardo Martins.

A pena acabou convertida em 1º Grau, e foi agora confirmada pelo TJ, em prestação de serviços à entidade pública pelo período da reprimenda corporal.  O réu, segundo os autos, dirigiu-se até a casa de sua ex-companheira, em outubro de 2006, oportunidade em que, além de ofendê-la com palavras de baixo calão, ameaçou-lhe de morte. “Vem aqui que eu te faço em duas!”,  vociferou Deroni. 

Os filhos do casal presenciaram a cena, provocada por ciúmes doentios do ex-marido, e um deles precisou inclusive submeter-se a tratamento psiquiátrico para se recuperar do trauma. Condenado em 1º Grau, o réu apelou ao TJ. Disse não existir representação da vítima contra ele – o que justificaria o arquivamento do caso – e, no mérito, argumentou a ausência de provas para embasar sua condenação.

A Câmara, em decisão unânime negou provimento a apelação. “Da simples leitura das declarações prestadas pela ofendida [...] infere-se claramente que Inez manifestou expresso interesse em ver processado o ora apelante pela prática do delito constante da denúncia”, anotou o relator da matéria, desembargador Túlio Pinheiro. 

No mérito, para o magistrado, os depoimentos da vítima, de seu filho e da sobrinha do acusado, que confirmaram as palavras de Deroni, são suficientes para comprovar o delito. “As provas presentes nos autos demonstram, à saciedade, tanto a intenção do agente em provocar mal injusto e grave contra a ofendida, como o fundado receio desta de que as ameaças proferidas pelo acusado viessem a ser concretizadas, sendo evidência cabal disto o fato de que a vítima buscou a polícia a fim de comunicar a ocorrência do fato”, finalizou. (Apelação Criminal 2008077102-4).

Fonte: TJSC

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30 de julho de 2009

Santa Catarina retoma liderança nas exportações de frangos

A Associação Brasileira de Exportadores de Frango (ABEF) anunciou que o Estado de Santa Catarina retomou a liderança nas exportações avícolas brasileiras.

No acumulado de 2009, a produção catarinense foi responsável por 27,8% do total exportado pelo país. O estado apresentou, inclusive, crescimento em relação ao mesmo período de 2008, em torno de 3%.

É nesse cenário de otimismo que a Associação Catarinense de Avicultura (ACAV), em parceria com a Embrapa, promove no período de 21 a 23 de outubro de 2009, no Centro de Convenções do Sibara Flat Hotel, em Balneário Camboriú, o 8° Simpósio Técnico de Incubação, Matrizes de Corte e Nutrição voltado para profissionais da área da avicultura.

O vice-presidente do setor de equipamentos da ACAV e presidente da Comissão Organizadora do Simpósio, Bento Zanoni, explica que o objetivo do evento “é discutir os avanços tecnológicos no processo de matrizes de corte, incubação e nutrição oferecendo subsídios para seu aperfeiçoamento”.

Os dados da ABEF mostram ainda que o Paraná ficou em segundo, com 26,2% do total, com queda de 2% no volume acumulado no primeiro semestre do ano passado. O Rio Grande do Sul manteve-se em terceiro, com 20,9%, redução de 5% em relação a 2008. São Paulo registrou a maior queda – 23% - com 7,6% do total. A região Sul do país totaliza 75% dos embarques brasileiros de frango.

A programação inicia no dia 21, quarta-feira, às 20 horas, com solenidade de abertura e palestra com o Ariel Mendes, presidente da União Brasileira de Avicultura (UBA) e do Francisco Turra, presidente da Associação Brasileira de Exportadores de Frango (ABEF), seguida de coquetel de confraternização.

Na quinta-feira, dia 22, das 7h30 às 8h30 serão entregues os materiais. Das 9 às 10 horas, a palestrante Elisabeth Gonzáles, abordará o tema “Variáveis que interferem nos resultados de eclosão e na qualidade do neonato e suas interações entre a formação, armazenamento e processo de incubação do ovo fértil”. Das 10h30 às 11h30, Marleen Boerjan, falará sobre “Avanços genéticos e seus impactos na incubação”.

No período da tarde, das 14 às 15 horas, Nair Katayama, abordará o tema "Fatores de interferência na integridade hepato-genito-urinária de matrizes: seus efeitos na produção e qualidade dos ovos". Das 15 às 16 horas, Ricardo Valle, prelecionará sobre “Fatores causadores de infertilidade”. Das 16h30 às 17h30, Winfridus Bakker, palestrará sobre “Ambiência em matrizes de corte”. Às 20 horas haverá o tradicional Jantar do Galo.

No dia 23, sexta-feira, das 9 às 10 horas, o tema “Termorregulação de aves de um dia: alternativas para otimizar a performance” será apresentado por Ron Meijhorf. Das 10h30 às 11h30, Antonio Mário Pens, falará sobre “Melhorando a performance de matrizes através da nutrição”. O encerramento está previsto para as 11h30.

A ficha de inscrição deve ser enviada para o e-mail acav-chapeco@hotmail.com com o comprovante de depósito bancário, ou via fax (49) 3322-4350. Informações no site www.acavsc.org.br .

Fonte: Marcos A. Bedin
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Não Podemos Mais Nos Entristecer?

Quero falar da banalização do uso de antidepressivos.

Por: Návia T. Pattussi/Psicanalista/naviat@terra.com.br

Parece que está se transformando em tabu, ficar triste. Não podemos mais nos entristecer? Não é mais possível suportar o mínimo de sofrimento? Acho preocupante essa idealização de que a vida tem que ser sempre boa, alegre e sem stress. Chegamos ao cúmulo de considerar que diante de perdas – que obviamente geram entristecimento na melhor das hipóteses - como a morte de alguém ou perda de um amor, trabalho ou algo do gênero, devemos com urgência providenciar algum remedinho para tomar, pois afinal não posso “entrar em depressão”.

Temos dois equívocos aqui: um é a banalização do termo e diagnóstico de depressão para qualquer tristeza, usado tanto por alguns profissionais mais desavisados quanto pelo público leigo. Outro é que na vida não pode haver conflito, sofrimento, como se fosse um dever estar sempre lépido e faceiro.

Quanto ao primeiro equívoco, do ponto de vista da psicanálise, o que se pode chamar de depressão é quando o sujeito perde a vontade de viver, encontra-se reiteradamente tomado por uma tristeza absoluta, perdendo a vontade de trabalhar, transar e relacionar-se, sem uma causa aparente. Além disso, entra numa espécie de paralisia, não tendo ânimo para fazer nada, além de poder apresentar componentes autodestrutivos como aumento exacerbado de peso ou perda de apetite juntamente com redução significativa de peso em pouco espaço de tempo. Nesses casos é necessário procurar ajuda como psicanálise ou psicoterapia, com acompanhamento de medicação quando necessário.

Quanto ao segundo equívoco, o dever de estar sempre sem tristeza ou sofrimento, em suma, sem sofrimento psíquico, choca-se de frente com o que constitui a especificidade do ser humano, que é ter uma subjetividade, coisa que os animais não têm. O conflito, o sofrimento psíquico é uma demonstração de que algo não vai bem com o sujeito e que, portanto, precisa ser revisto tal qual uma máquina que não funciona mais direito e que precisa de manutenção, revisão do que está acontecendo com ela para ser consertada. Quando tomamos medicação desnecessariamente, impedimos esse processo de entrada para dentro de si mesmo para se situar quando ao que está acontecendo. É como dar uma “tapeada” na máquina e colocar um calço, por exemplo, para ela não fazer mais barulho.

Trabalhar o sofrimento psíquico, suportando-o minimamente, é a única alternativa que temos para nos tornar melhores para nós próprios, descobrindo novas fronteiras, limites e potencialidades que temos dentro de nós, que nem sempre reconhecemos. Temos um mundo interno maravilhoso a ser acessado e isso sómente é possível através do sofrimento falado para alguém, pois é uma forma de organizar e reconhecer o desconhecido que faz parte desse sofrimento.

A possibilidade desse trabalho interno fica totalmente anulada quando o sujeito está totalmente “dopado e impedido de pensar. Nesses casos há um empobrecimento emocional significativo e para mim isso sim é miséria humana: seres autômatos, frágeis, impedidos de se entristecer e de também alegrar-se e usufruir dos deleites das descobertas de si mesmo.

Fonte: Marcos A. Bedin
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29 de julho de 2009

Marketing pessoal

Saber “vender” o seu trabalho e passar uma imagem positiva é determinante para o sucesso na profissão.

Este foi o foco da primeira palestra do Workshop “Marketing Pessoal e Atendimento”, ministrada pela consultora empresarial e assessora organizacional, Maria Berenice Gavioli, no último dia 20, no auditório da Unimed Chapecó, para cerca de 50 secretárias dos médicos cooperados. O evento foi promovido pelo Programa de Relacionamento com o Cooperado da Unimed Chapecó (Univocê) e prosseguiu no dia 23.

Através de uma exposição descontraída e com exemplos apresentados na prática, a palestrante reforçou que o marketing pessoal é uma ferramenta eficiente para desenvolver contatos e relacionamentos interessantes do ponto de vista pessoal e profissional, bem como dar visibilidade às características, habilidades e competências relevantes para aceitação e reconhecimento no ambiente de trabalho. Além disso, o cuidado com a ética e a capacidade de liderar, a habilidade de estar motivada e motivar as pessoas a sua volta, também fazem parte do Marketing Pessoal. “Os pacientes são os clientes da clínica. Se o atendimento não for bem desenvolvido, a pessoa procura outro consultório”, argumentou Maria Berenice.

Desenvolver um trabalho com profissionalismo, buscar conhecimento sobre os aspectos da profissão, desenvolver autonomia, limite, confiança, responsabilidade e saber se colocar no lugar do outro, são características imprescindíveis para a profissão. “Se a profissional conquistou autonomia foi porque demonstrou que conhece limites, é pró-ativa e sabe tomar decisões quando necessário”, complementou Maria Berenice.

Outra questão abordada na palestra foi a apresentação pessoal, atendimento a clientes e a importância de gostar do que se faz. “Nem sempre a gente faz o que gosta, mas é necessário ter consciência e agir como profissional. Dessa forma é possível mostrar atributos para chegar onde se deseja”, revelou Maria Berenice.

A palestrante também destacou que as pessoas devem ser visionárias, questionadoras, que arriscam, que procuram diferenças, que fazem acontecer, além de ser solidárias. Mas para isso, é fundamental ter firmeza no que está questionando e ter condições de apresentar alternativas.

Dicas:

. Estar sempre pronto e capacitado para enfrentar mudanças;

. Ter consciência da importância da atividade para a concretização de objetivos;

. Saber focar os problemas e controlar a preocupação e os sentimentos de frustração e angustia;

. Entender e acreditar na própria capacidade de realização e superação de obstáculos;

. Manter – se motivado.

Fonte: Marcos A. Bedin
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TSE vai descartar urnas eletrônicas antigas de forma ecologicamente correta

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vai descartar, de forma ecologicamente correta, urnas eletrônicas utilizadas nas eleições de 1996 a 2004 e que já não atendem ao processo eleitoral.

É a primeira vez que a Justiça Eleitoral vai descartar as urnas e o Tribunal se preocupou em não causar danos ao meio ambiente. Assim, contratou uma empresa especializada em reciclagem. São 59.233 urnas do modelo UE96, além de outros materiais como disquetes e bobinas de papel não utilizáveis ou com prazo de validade vencido. Ao todo, são 800 toneladas de sucata eletrônica e materiais correlatos.

O processo teve início com a Resolução 22.709, aprovada pelos ministros em fevereiro de 2008. O programa foi acompanhado pela Coordenadoria de Logística do TSE juntamente com a Comissão da Agenda Ambiental que buscaram uma solução para o descarte do material que envolve lixo tecnológico altamente nocivo ao meio ambiente. São mais de 26.147 quilos de disquetes, 209.792 quilos de bobinas e 94.570 baterias. Esse material, apesar de estar em desuso há anos, continua armazenado nos tribunais eleitorais de todo o Brasil.

História - As urnas que serão descartadas foram as primeiras fabricadas para a votação eletrônica no Brasil, utilizadas pela primeira vez em 1996. Na eleição municipal daquele ano, a Justiça Eleitoral adquiriu 77.469 urnas, utilizadas pelos votantes das capitais e nas cidades com mais de 200 mil eleitores. Devido às atualizações e evolução da tecnologia das urnas eletrônicas, estes equipamentos se tornaram inúteis para o processo de votação.

Antes de contratar uma empresa para cuidar do descarte, a equipe do TSE fez um estudo aprofundado com desmonte, peça por peça da urna, para avaliar o que poderia ser reciclado, o que poderia ser reaproveitado e o que deveria ser destruído.

Fonte:TSE

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Cuidado na hora de adquirir um imóvel

È preciso estar atento e procurar profissionais de confiança para não acabar saindo no prejuízo.

Com tantos incentivos à construção civil e à habitação por parte do governo federal, como medida para combater a crise, podemos presenciar um momento em que as facilidades para a aquisição de um imóvel novo, usado e até mesmo na planta, têm aumentado consideravelmente.

Diante deste cenário, o Sindicato do Mercado Imobiliário Secovi/Oeste/SC chama atenção dos possíveis compradores de imóveis para que tenham cautela na hora de fechar um negócio, observando o histórico e a idoneidade das empresas e profissionais que estejam intermediando a transação imobiliária. O presidente do Secovi/Oeste, Paulo Jorge Lise, informa que chegaram ao sindicato reclamações sobre empresas, com abertura recente no município, que estariam com a oferta de apartamentos sem projeto aprovado pelo município de Chapecó, sem averbação do empreendimento e sem a matrícula do imóvel junto ao Ofício de Registro de Imóveis.

“Os interessados em adquirir um imóvel precisam estar atentos e procurar profissionais de confiança para não acabar saindo no prejuízo. Imobiliárias sérias sabem que é ilegal a prática do cadastro de pretendentes, que na verdade já caracteriza a venda antecipada da unidade”, aponta Lise

O assessor jurídico do Secovi/Oeste, Daniel Ricardo Maggioni, explica que, conforme a legislação, essa prática trata-se de crime contra a economia popular, bem como outras sanções contra o consumidor, que podem, inclusive, gerar o cancelamento das vendas, devolução das quantias pagas, perdas, danos e lucros cessantes.

Maggioni orienta que o comprador do imóvel pode solicitar ao vendedor a apresentação dos documentos referentes a obra. “Em caso de dúvidas, é melhor não fechar o negócio, sem esclarecê-las antes. Os interessados também podem procurar o Secovi/Oeste para esclarecimentos” destaca.

De acordo com Maggioni, se comprovada este tipo de infração, a empresa receberá uma notificação extrajudicial alertando sobre a gravidade da situação e com prazo para regularização, evitando a abertura de um processo criminal que pode ter como pena a reclusão de um a quatro anos e multa de cinco a 50 vezes o valor do maior salário mínimo vigente no país.

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28 de julho de 2009

Saiba como amenizar as dores musculares no inverno

Com as estações mais frias chega também a temporada de resfriados, dores musculares e outros desconfortos para idosos, crianças e adultos.

O médico ortopedista e traumatologista, Joaquim Reichmann, explica que o frio aumenta a dor dos processos inflamatórios em geral e que as cicatrizes cirúrgicas também podem doer com a chegada do frio. “Geralmente, os portadores de doenças reumáticas têm as dores articulares aumentadas nesse período em função da diminuição do aporte sangüíneo nas articulações e contraturas musculares pelo frio”, explica.dori150

Reichmann explica que o frio provoca contraturas musculares e com isso aumenta a frequência das dores. “A dor na região lombar é muito comum porque os músculos lombares são grandes e suportam o peso do tronco e membros superiores. Nesta região só existem as vértebras lombares e músculos para suportar a carga”. O médico adverte que se estes músculos não tiverem bem condicionados (fortes e alongados) podem existir desvios na coluna, hérnias de disco, discopatias degenerativas, artroses (desgastes) onde estão os bico de papagaios e com tudo isso as dores pioram.

Nas articulações, principalmente nas pequenas, a dor decorre da diminuição da circulação periférica (os vasos sangüíneos se contraem na periferia e mandam o sangue para a região interna do corpo) na tentativa de manter a homeostase, ou seja, o equilíbrio do corpo em temperatura constante.

Neste período mais frio, Reichmann orienta que idosos e pessoas sedentárias devem usar agasalhos para não perder calor, praticar alguma atividade aeróbica leve (bicicleta ergométrica, esteira ou caminhadas curtas) para aumentar o aporte de sangue nos membros e, depois, praticar alguns minutos de alongamento. O uso de luvas e meias de lã também é recomendável, pois as pequenas articulações sofrem mais no frio. “O uso de aquecedores é importante para manter o ambiente aquecido, no entanto, é aconselhável colocar um recipiente com água perto do aquecedor para umidificar o ar e evitar ressecamento das vias respiratórias”, explica.

As pessoas de vida sedentária que tem seus músculos enfraquecidos e encurtados podem se machucar com muita facilidade: as distensões musculares e dores nas costas são muito freqüentes. “Também recomenda-se um período de aquecimento curto e, após exercícios de alongamento, para manter preservados e com boa amplitude os movimentos articulares”, orienta.

Para os atletas, as indicações são que se aumente a ingestão de carboidratos, que se faça aquecimentos por um período maior de tempo, que se utilize trajes adequados para o frio. Além de aumentar o período de alongamentos e cuidar da proteção da pele e dos lábios com produtos adequados.

Reichmann aponta que o aquecimento e os alongamentos ajudam a prevenir distensões musculares e sobrecarga nas articulações e o risco de lesões diminui significativamente. O aquecimento consiste em movimentos musculares e articulares repetidos que servem para melhorar o aporte sangüíneo aos músculos. “O alongamento é necessário em pelo menos 5 minutos antes e após as atividades físicas, podendo ser ampliado para 30 minutos. Iniciam-se nos membros inferiores (todas as cadeias musculares uma por uma) após tronco, musculatura lombar, peitorais, membros superiores (braços, antebraços, punhos, ombros) e após pescoço”, informa Joaquim Reichmann.

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Verdade sobre amigos

Um jovem recém casado estava bebericando chá gelado durante uma visita ao seu pai.

Ao conversarem sobre a vida, o casamento, as responsabilidades e as obrigações da pessoa adulta, o pai remexia pensativamente os cubos de gelo no seu copo e lançou um olhar claro e sóbrio para seu filho.

- Nunca se esqueça de seus amigos, aconselhou! Serão mais importantes na medida em que você envelhecer. Independentemente do quanto você ame sua família, os filhos que porventura venham a ter, você sempre precisará de amigos. Lembre-se de ocasionalmente ir a lugares com eles, faça coisas por eles, telefone para eles...

Que estranho conselho! Pensou o jovem. Acabo de ingressar no mundo dos casados.. Sou adulto. Com certeza minha esposa e a família que iniciaremos serão tudo que necessito para dar sentido à minha vida!

Contudo, ele obedeceu ao pai. Manteve contato com seus amigos e anualmente aumentava o número de amigos. Na medida em que os anos se passavam, ele foi compreendendo que seu pai sabia do que falava. Na medida em que o tempo e a natureza realizam suas mudanças e mistérios sobre um homem, amigos são baluartes de sua vida. Passados mais de 50 anos, eis o que ele aprendeu:

O tempo passa.

A vida acontece.

A distância separa.

As crianças crescem.

Os empregos vão e vêem.

O amor fica mais frouxo.

As pessoas não fazem o que deveriam fazer.

O coração se rompe.

Os pais morrem.

Os colegas esquecem os favores.

As carreiras terminam.

Mas.... Os verdadeiros amigos estão lá, não importa quanto tempo e quantos quilômetros estão entre vocês.

Um amigo nunca está mais distante do que o alcance de uma necessidade, torcendo por você, intervindo em seu favor e esperando você de braços abertos, abençoando sua vida!

Quando iniciamos esta aventura chamada VIDA, não sabíamos das incríveis alegrias ou tristezas que estavam adiante. Nem sabíamos o quanto precisaríamos uns dos outros.

Se você concorda com isso indique este post a todos os amigos que ajudam a dar sentido à sua vida...

Não sei quem é o autor, recebi por email e achei muito bom este texto, por isto publiquei.

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Inimigos da HP na Efapi 2009

O grupo de samba, Inimigos da HP, é uma das atrações que irá embalar os fãs do oeste catarinense durante a Exposição-feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Chapecó (EFAPI 2009).

No dia 12 de outubro, feriado nacional, o grupo se apresentará na concha acústica do parque de exposições Tancredo de Almeida Neves. A expo-feira está programada para o período de nove a 18 de outubro, promovida pela Prefeitura Municipal de Chapecó e entidades empresariais. A feira atrairá pública estimada em 500 mil pessoas e oportunizará um volume de negócios da ordem de R$ 110 milhões de reais.

O grupo Inimigos da HP é formado por sete universitários, cinco engenheiros, um publicitário e um administrador de empresas – advogado, que tinham em comum a paixão pela música. Sebá (vocal), Bruninho (cavaquinho), Alemão (surdo), Tocha (rebolo), Cebola (pandeiro), Gui (repique) e Bonilha (percussão) não sabiam, que a união que começou apenas por diversão iria se transformar em sucesso no mercado fonográfico nacional.inimigos1

O nome do grupo resultou de uma brincadeira pelo fato de todos os integrantes terem usado calculadoras da marca Hewellet Packard. Hoje com 10 anos de atuação no cenário da música nacional o grupo já conta com quatro álbuns e três dvd’s com registros de shows do grupo.

A carreira profissional começou em 2001, quando lançaram “Inimigos da HP Independente”, álbum que oficialmente apresentava o trabalho. Três anos depois, em 2004, era a vez de “E Quem Não Gosta do Inimigos...”, que trazia 12 faixas ao vivo e rendeu um Disco de Ouro ao grupo. Em 2006, foi o lançamento de “Inimigos da HP Ao Vivo”, com os sucessos “Toca Um Samba Aí”, “Vêm Buscar O Que É Teu” e a música de trabalho “Nosso Filme”, primeiro lugar em execução nas rádios do país, que virou sucesso também no site YouTube.

Em 2008, o grupo participou da 13ª edição do Planeta Atlântida - um dos principais festivais de música do país - e o lançou o 4º CD “Ao Vivo Em Zoodstock”,primeiro trabalho totalmente autoral do grupo, com a maioria das composições assinadas por Sebá.

No mesmo ano, também ocorreu a gravação de “Zoodstock na Estrada”, último DVD do grupo, que com uma câmera na mão, centenas de shows pelo Brasil e a idéia de registrar em vídeo todo o sucesso alcançado pelo Inimigos da HP chegou a um resultado primoroso no show gravado na Pedreira Paulo Leminski. Impulsionado pela música de trabalho “Mil Palavras”, o DVD chegou às prateleiras de todo país em dezembro de 2008.

Em março de 2009, Junto com a dupla Edson & Hudson, com quem sempre se encontravam nos shows de sua turnê e acabaram tornando-se amigos, o Inimigos lançou “De Peito Aberto Para Quem Me Amar”, nova música de trabalho, composta especialmente para o Inimigos da HP por Edson – que dizia ser a cara do grupo - e Henrique Marx, e é parte integrante dos extras do DVD.

O valor do ingresso para ver Inimigos da Hp na Efapi 2009 será de R$ 15,00 e meia entrada de R$ 7,50.

Período da EFAPI 2009: 9 a 18 de outubro de 2009

Local: Parque de Exposições Tancredo Neves, Chapecó (SC)

Promotora: Prefeitura Municipal de Chapecó

Expositores: 650 expositores

Volume de negócios: R$ 110 milhões de reais (10% de incremento)

Público: 500.000 pessoas (11% de crescimento)

Estrutura do parque: área territorial total de 216.000 m2, 52 edificações com área coberta total de 50.000 m2

Edição de 2009: 17ª edição - 42 anos de ininterrupta realização

Fonte: Marcos A. Bedin
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27 de julho de 2009

Sinceridade

Existe um mundo de diferenças entre alguém que realmente se importa e aquele que esta ali apenas por obrigação.

Quando você linda com alguém que, de forma verdadeira e sincera, importa-se com o que está fazendo, a diferença fica imediatamente óbvia.

Seja em neurocirurgias, vendendo pneus, cozinhado uma refeição ou apresentado uma oportunidade de negócios, a pessoa dedicada a mostrar o valor sempre fará um trabalho melhor.

Alguém que esteja ali apenas por obrigação pode até enganar por algum tempo, porém mais cedo ou mais tarde, vai se deparar com algum obstáculo que sua ”programação" Superficial será incapaz de resolver. Se não é sincero no que faz, então está sob o controle de alguém ou alguma coisa além de você.

Quando é sincero, você dá o melhor de si no trabalho, e esse é sempre o caminho comprovado pelo sucesso.

Ache uma maneira de se importar. Encontre uma forma de ser sincero. Isso fará toda a diferença no mundo.

Fonte: CDL/Balneário Camboriú

 

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Amazônia ainda é vista como colônia

Foco da análise do 12o Encontro Intereclesial das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), a Amazônia “ainda é considerada como uma espécie de colônia pelos governos”, onde tudo é explorado, retirado, depredado e nada é investido, disse o arcebispo de Porto Velho, dom Moacyr Grecchi, anfitrião do evento.

A posição do arcebispo foi corroborada pelo sociólogo Pedro Ribeiro de Oliveira. “Agora mesmo, para tirar o Brasil de um déficit energético e aumentar as exportações, o governo abre a Amazônia para as hidrelétricas, fecha os olhos ao desmatamento, faz de conta que os povos indígenas nem existem, libera as mineradoras, enfim, faz tudo por um punhado de dólares”, denunciou.

Na avaliação do sociólogo, Bolívia, Equador e Venezuela mostram que é possível abandonar as receitas do Banco Mundial e, na construção de um outro mundo possível, “buscar um desenvolvimento nacional a partir dos povos indígenas e das classes populares”, afirmou.

Em entrevista ao Instituto Humanitas, da Univesidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), Pedro Ribeiro questionou as celebrações midiáticas e espetaculares, quando as CEBs anunciam o Deus que ouve o grito dos pobres e excluídos.

Assessor do Intereclesial, Pedro Ribeiro lembrou o jeito de ser das CEBs, que fazem a relação entre fé e política. “É na atuação política – aqui entendida no seu sentido amplo, de ação na sociedade humana e na grande comunidade de vida do planeta – que se prova a fé de uma Igreja. Não é contando o número de pessoas presentes na missa ou nos cultos que se mede a vitalidade de uma Igreja, mas sim na sua capacidade de contribuir para o clima moral, para o ethos, da sociedade onde ela está inserida”, comparou.

O teólogo Benedito Ferraro afirmou que as CEBs são”o jeito normal de ser Igreja” que faz a ligação da fé com a vida. Para o teólogo Leonardo Boff, as CEBs são “uma potência da Igreja”, pois elas “dão autonomia aos mais desfavorecidos de nossa sociedade e levam aos cidadãos a mais importante libertação, a intelectual”.

Leonardo proclamou, no Intereclesial, que as CEBs da Amazônia deveriam se chamar de Comunidades Ecológicas de Base, pois elas têm o cuidado com a natureza, com as águas e com a biodiversidade.

O vice-presidente da Comissão para a Amazônia da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, dom Antônio Possamai, lembrou que três quartos das cidades que surgiram na diocese que pastoreava enquanto bispo em Ji-Paraná, Rondônia, foram fruto do desmatamento, das queimadas e de outros tipos de destruição da floresta amazônica.

Na análise do arcebispo de Porto Velho, as periferias que rodeiam as grandes cidades da Amazônia não apresentam situação digna de convivência. “São condições subumanas e a grande maioria dessa população é formada por indígenas que tiveram suas terras tomadas, sua cultura destruída, subjugados e marginalizados”, assinalou.

Na oração de abertura do primeiro dia do encontro, o cacique Flávio Silvio Rodrigues, da aldeia Tupã, no rio Tapajós, disse que as comunidades indígenas estavam presentes no encontro para dar testemunho de que também são pessoas humanas.

Ele condenou a perseguição que povos indígenas sofreram e ainda sofrem na Amazônia. “Sempre fomos perseguidos por causa de nossas terras. É dela que sobrevivemos. Sem nossa terra mãe não podemos viver”, afirmou.

O 12o Encontro Intereclesial tinha por tema “Ecologia e Missão”, e lema “Do ventre da terra, o grito que vem da Amazônia”. O evento reuniu mais de 3 mil participantes em Porto Velho, de 21 a 25 de julho. Celebração na Praça Madeira Mamoré, na capital da Rondônia, abriu o encontro, que contou com a presença de 4 mil pessoas.

Fonte:ALC

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Leilão de Jóias no Rio de Janeiro

Tomador do empréstimo pode renegociar o pagamento até a data do leilão

A Caixa Econômica Federal realiza nos dias 27 e 28 desse mês, o sétimo leilão de jóias de 2009 no Rio de Janeiro. O evento oferta 8.599 contratos de penhor vencidos há mais de 30 dias.

Os lotes serão vendidos pela maior oferta, considerando o valor da dívida e o valor da avaliação. Neste leilão, o lote mais barato está avaliado em R$ 63,00 - um colar de ouro, pesando 2,10g. Já o mais caro - uma partida de diamantes de 10,03g - foi avaliado em R$ 23.100,00. A exposição ocorre no edifício-sede da CAIXA, na Avenida Rio Branco174, 3º andar, de 10h às 15h.

Os clientes titulares dos contratos incluídos no leilão poderão regularizar a situação com a CAIXA até o dia 28 de julho, durante o horário bancário, inclusive por meio dos equipamentos disponíveis nas salas de autoatendimento. Após a regularização, as peças são retiradas automaticamente do processo de alienação e os lances são anulados. A prioridade é sempre do titular do contrato.

Os interessados em participar da licitação deverão dar lances nos dois dias, em qualquer agência da CAIXA, nos terminais de autoatendimento, no horário de funcionamento dessas salas. Podem participar pessoas física e jurídica, mediante identificação e cadastramento em qualquer agência da CAIXA.

O resultado do leilão será divulgado no dia 29 (quarta-feira), a partir das 12 horas, no mesmo local da exposição  e no site do banco na internet. O pagamento deverá ser efetuado no dia do resultado, integral ou parcialmente, com um sinal de 20% sobre o valor ofertado.

O catálogo de licitação de jóias contendo a descrição dos lotes poderá ser adquirido no local do leilão, ou capturado na internet, no endereço: www.caixa.gov.br.

SERVIÇO:

Leilão de Jóias

Local: Av. Rio Branco, 174/3º andar

Exposição de jóias: dias 27 e 28 de julho (segunda e terça-feira) – das 10h às 15h

Lances: dias 27 e 28 de julho, nos terminais de autoatendimento das agências da CAIXA, até às 20 h.

Resultado: dia 29 de julho (quarta-feira), a partir das 12h, no próprio local de exposição ou no site da CAIXA.

Fonte: Assessoria de Imprensa da CAIXA – Regional Rio de Janeiro

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26 de julho de 2009

Projeto em Minas recupera áreas devastadas

Região que engloba as cidades históricas de Minas tem mais de mil voçorocas ou dois mil hectares de crateras.

O solo brasileiro está cheio de cicatrizes gigantescas. São as voçorocas, crateras provocadas pela erosão devido às fortes chuvas em solos onde a vegetação é escassa e não protege mais. Grande parte delas é provocada por estradas rurais mal planejadas, retirada da vegetação de um solo susceptível à erosão, utilização desordenada da atividade agrícola nas queimadas descontroladas e no excesso de animais na pastagem.


Antes elas se restringiam às zonas rurais dos municípios, muitas em propriedades privadas. Mas há alguns anos elas vêm chegando às áreas rurais, ameçando engolir escolas, asilos, casas particulares. Segundo dados da Embrapa Solos, a erosão causa a perda de 822,7 milhões de toneladas de terra e prejuízo de US$ 4 bilhões por ano ao País.vocoroca1


Em Minas Gerais, o Projeto 'Maria de Barro' está transformando as enormes fendas desérticas na área urbana de 28 municípios nas bacias hidrográficas do Alto Rio Grande e Rio das Mortes, entre eles, São João Del Rey, nazareno, Mariana, Tiradentes. A região possui fatores peculiares de degradação do solo. A herança histórica do Ciclo do Ouro, entre os séculos 17 e 18, com a exploração das riquezas minerais sem controle, deixou grande parte daquela região devastada.


“O que nos chama a atenção é que em Nazareno, por exemplo, existe uma voçoroca de 600 metros de comprimento e 30 de profundidade, atrás da cidade, que já faz parte da paisagem e do cotidiano do município. As pessoas convivem com a degradação sem se incomodar”, diz o engenheiro agrônomo, Vinicius Martins Corre. Ele é o coordenador do Projeto 'Maria de Barro' e ministrou palestra durante o Encontro de Gestores da Carteira de Orgânicos do Sebrae Nacional, em São Paulo durante a Bio Brasil Fair 2009.


Nas regiões urbanas, as crateras viram lixos e depósitos de entulho da construção civil. Em 78% das propriedades rurais dessas regiões mineiras há ocorrência de voçorocas, que agravam o empobrecimento e a migração de agricultores, bem como o assoreamento dos rios, diz Correa.


“Começamos a buscar soluções em 1999, com a utilização de tecnologia sócio-ambiental na recuperação da voçoroca urbana ‘Córrego do Cravo’, em Nazareno”. Com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Ministério do Meio Ambiente, prefeituras e parceiros, da ordem de R$ 2,5 milhões (em cinco anos), o objetivo do projeto é criar ‘laboratórios modelos demonstrativos’ de recuperação de voçorocas em todos os municípios parceiros.


Um levantamento do Projeto Maria de Barro mostra que existem atualmente 1.150 voçorocas (2 mil hectares) na região, o que representa 3,61% do território. Só em São João Del Rey são 370 voçorocas. O projeto recupera a área degradada por meio de técnicas de proteção das nascentes, estruturas de contenção de encostas feitas em eucaliptos e bambu, sacos de terra e o plantio de árvores, gramíneas e leguminosas.


“Nas encostas delas, sempre no sentido de cima para baixo, são plantados capim-gordura, aveia preta, feijão-guandu, crotalária, que somam 70 espécies de leguminosas, que ajudam a descompactar o solo”, diz o engenheiro agrônomo. Seis áreas já foram totalmente recuperadas. Segundo Vinicius Correa, o grande objetivo é transformar essas grandes áreas devastadas em parques ecológicos, trilhas de visitação, plataformas de pesquisas e áreas de lazer.


“Queremos converter as voçorocas em fator de desenvolvimento econômico, social e cultural para os beneficiários, através da criação de espaços públicos para as comunidades, capacitação em recuperação ambiental, conscientização ecológica, inclusão digital e geração de trabalho”. Cerca de 75 mil pessoas são beneficiadas com a recuperação de erosões e a preservação de nascentes e matas ciliares.

Serviço:
Projeto Maria de Barro - (35) 3842-1407
http://www.projetomariadebarro.org.br

Fonte: Agência Sebrae de Notícias

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Tenha tempo para tudo

No mundo atual, repleto de informações, oportunidades e cobranças, a administração do tempo torna-se cada vez mais importante.

Para conseguir cumprir todas as tarefas em casa ou no local de trabalho e manter uma qualidade de vida equilibrada, sem tanto estresse, é preciso se organizar nas atividades diárias. Por isso, é importante fazer primeiro sempre as tarefas mais difíceis, enquanto se está mais disposto, deixando para o final do dia as atividades que exigem menos esforço.

Evite o acúmulo de trabalho. Quando começar a fazer um trabalho procure sempre ir até o fim. Se deixar para depois, corre o risco de perder muito tempo para retomá-lo.

A organização do tempo também é importante. Quem organiza melhor o tempo e equilibra as atividades de casa e do trabalho consegue mais espaço na agenda para cuidar de si mesmo, fazer atividades físicas e tratar da própria saúde. Também tem mais oportunidade para o convívio familiar, ou mesmo para simplesmente não fazer nada e descansar.

Distribua as atividades ao longo da semana de modo que consiga conciliar tempo para tudo: trabalho, lazer, família e saúde. Os benefícios com certeza vão aparecer no corpo e na mente.

Fonte: Informativo Viacredi

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