31 de julho de 2010

Jogos de Cartas: Lift Smoke

Esse jogo, muito simples e divertido, é há muitos anos um dos passatempos favoritos dos ingleses. É um jogo individual, ou seja, nele não há parcerias, e dele podem participar de 4 a 6 pessoas. Para jogá-lo, utiliza-se um baralho comum de 52 cartas, que têm valor decrescente do Ás até o dois.

Antes de se iniciar o jogo, cada jogador pinga um determinado número de fichas no centro da mesa e, em seguida, escolhe-se o carteador pelo sistema de sorteio da maior carta. O carteador distribui para cada jogador tantas cartas quanto for o número de participantes, uma de cada vez.

A distribuição das cartas se faz no sentido horário que é também o sentido do jogo. A última carta distribuída, que pertenceria ao carteador, é colocada na mesa, aberta, para indicar o trunfo. O resto do baralho é colocado no centro da mesa, coma as cartas fechadas. Antes de descartar sua primeira carta, o carteador deve recolher a carta que lhe pertence e que está marcando o trunfo.cartbar200

O jogador à esquerda do carteador abre a primeira vaza, descartando qualquer carta. Os demais são obrigados a seguir o naipe, descartando uma carta do mesmo naipe da carta descartada pelo primeiro jogador. No caso de não terem cartas do naipe em jogo, podem jogar uma carta de trunfo ou qualquer outra carta. Ganha a vaza quem descartar a maior carta do naipe em jogo ou o maior trunfo.

O ganhador da vaza antes de iniciar a vaza seguinte, deve comprar uma carta do baralho, após o que inicia a próxima rodada. Lembrando que apenas o ganhador da vaza é que deve comprar uma carta do baralho. Quando acabam as cartas de um jogador, ele é eliminado do jogo, que continua a ser disputado pelos jogadores que ainda têm cartas.

O vencedor da mão será o último jogador a permanecer no jogo, isto é, o único que ainda terá cartas. Além de ganhar as fichas pingadas na mesa no início da mão, o vencedor será também o carteador da próxima mão.

Bons jogos!

Fonte de pesquisa: Todos os Jogos, Editora Abril, 1978.

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30 de julho de 2010

Gerar lixo ou encaminhar resíduos?

“É preciso acabar com o conceito de que tudo, depois de consumido, vira lixo”. Este foi um dos ensinamentos transmitidos pelo engenheiro Rodrigo Sabatini aos participantes da palestra “Lixo Zero em Condomínios”, no último dia 20 de julho, no Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial), em Florianópolis. Com presença maciça de síndicos e outros profissionais do setor imobiliário da região, a palestra do presidente da empresa NovoCiclo, especializada em consultoria e gestão de resíduos, foi marcada por informações úteis sobre o descarte de materiais no dia-a-dia de famílias, condomínios e empresas.


Além de explicar como os materiais podem ser limpos e organizados para melhor reaproveitamento, Sabatini contextualizou a atual situação do país em relação a gestão do lixo. Segundo pesquisa do IBGE em 2000, 59% do lixo produzido no Brasil é ainda destinado aos lixões. O engenheiro alerta sobre os impactos que esta alta emissão de dejetos sem reaproveitamento podem ter sobre o meio ambiente. “Se continuarmos neste ritmo, vai ser preciso de pelo menos três planetas para aguentar os danos de tanto material descartado por toda a população mundial”.lix200


De forma didática, o palestrante explicou o que diferencia o lixo de um resíduo que pode ser reaproveitado. “Lixo é tudo o que é sujo, misturado e feio. Se você limpa as embalagens vazias e organiza este material, ele não pode ser considerado lixo, pois não vai emitir mau cheiro nem atrair roedores e insetos”.


A proposta do projeto Lixo Zero, idealizado pela NovoCiclo é dar condições para que cada pessoa possa agir de forma a diminuir seu impacto sobre o planeta. O projeto prevê que materiais que muitas vezes são descartados no lixo comum ou levados para reciclagem sujos e misturados, dificultando seu reaproveitamento, sejam encaminhados para usinas e fábricas que os utilizam como matéria prima. Entre eles estão: embalagens de papel, plástico, tetrapak, latas de alumínio, garrafas e até óleo de cozinha. E, para evitar que o meio ambiente seja contaminado por substâncias perigosas, a empresa encaminha materiais que são tóxicos ou simplesmente não são reaproveitados para seu destino correto. É o caso de pilhas, baterias e lâmpadas fluorescentes.


A metodologia desenvolvida pela NovoCiclo inclui a criação e produção de móveis especiais com nichos exclusivos para cada tipo de material, para que o reaproveitamento seja feito de forma limpa e eficiente. Além de prestar serviços a condomínios, a empresa também atende empresas e administrações municipais. Desde março administra o Espaço Recicle, de Coqueiros, um posto de coleta de material que atende a comunidade da região. “Hoje, quatro meses depois, já recolhemos no bairro três vezes mais do que a coleta seletiva da Comcap”.


Sabatini destaca que a implantação do Lixo Zero é uma grande vantagem para os municípios. “O não-reaproveitamento de resíduos traz além de problemas ambientais, prejuízos financeiros”. Só o Município de Florianópolis gasta R$ 3,5 milhões para enviar o lixo produzido na cidade ao aterro sanitário localizado no município vizinho, Biguaçu. “Imaginem quando um prefeito puder dizer: ‘Não precisamos mais gastar com aterro porque não temos mais nada pra mandar pra lá’”.
Se as ações continuarem neste ritmo é bem provável que em 2030 - data prevista pelo projeto - Florianópolis seja considerada uma “Cidade Lixo Zero”.

A palestra Lixo Zero em Condomínios contou com a abertura da peça Com Domínio Emocional, encenada pelo grupo Galpão. O espetáculo divertiu ao mesmo tempo em que promoveu a reflexão nos participantes. “Como surgiu a figura do síndico? Quais os principais desafios a enfrentar na gestão dos condomínios” foram algumas das questões levantadas em meio a muitas risadas.


O projeto que leva peças temáticas para prédios, desde novembro de 2009 sensibiliza moradores e conscientiza sobre o bom relacionamento. “O objetivo é mostrar a função do síndico e a importância de uma equipe emocionalmente equilibrada para uma boa administração de condomínio”, explica o diretor teatral, Renato Curcio, que escreveu a peça. Fazem parte do elenco os atores Joana Carvalho, Daniela Magalhães e Chico Lima.


Criado em junho de 1975, o grupo Galpão já apresentou mais de 30 peças infantis e adultas. A proposta é utilizar a arte como ferramenta para divertir e conscientizar sobre temas educativos e sociais.

Fonte: Primeiro Plano

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29 de julho de 2010

Banda Municipal de Blumenau completa 48 anos

A Banda Municipal de Blumenau completa, domingo, dia 1º de agosto, 48 anos de atividades. Para comemorar a data, está programado um show no Anfiteatro Leonardo da Vinci (Uniasselvi), próximo ao Terminal Aterro, às 19h30min. A entrada é um quilo de alimento não perecível, exceto sal.

Criada com a finalidade de difundir a música clássica e popular, por meio de apresentações de concertos em auditórios e locais públicos da cidade, a Banda, considerada a mais versátil de Santa Catarina, procura estimular o interesse pela música e investir na formação artística e cultural dos seus integrantes. Para tanto, foi criada em 2002, a Sociedade de Amigos da Banda.


Coordenada pela Fundação Cultural de Blumenau (FCB) e sob a regência do Maestro João Carlos Cunico, atualmente, a Banda é composta por 24 músicos, que desenvolvem um repertório formado por música popular brasileira, mambo, jazz e coreografias que dão um show à parte.Além do concerto-show, a Banda realiza também concerto-didático, uma oportunidade a qual os ouvintes aprendem um pouco sobre cada instrumento.


A Banda, denominada de Stadtkapelle durante a Oktoberfest, se apresenta diariamente nos pavilhões da Vila Germânica, durante a festa, com formação de Big Band, incluindo vocais masculino e feminino. São treinamentos diários para a elaboração de arranjos que visam atender a todos os gostos – especialmente o repertório alemão. E na época de Natal a Banda se transforma em Banda Noel, mudando de traje, desfilando pelas principais ruas da cidade, apresentando repertório de músicas natalinas.

Fonte: PMB

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28 de julho de 2010

Ombro: Diagnóstico precoce, eficácia no tratamento

Caracterizada como a perda da relação anatômica normal entre a cabeça do úmero e o ombro (cavidade glenóide), a luxação recidivante do ombro pode ser traumática ou atraumática. Especialmente entre pessoas que praticam atividades físicas, de contato, as histórias sobre ombros fora do lugar são muito comuns, assim como o desconhecimento da doença e do tratamento.

O médico ortopedista e traumatologista, Joaquim Reichmann, diretor da Clínica Reichmann de Chapecó, especializada em ortopedia, cirurgia do joelho, ombro, quadril, traumatologia dos esportes e videoartroscopia, explica que a luxação traumática ocorre após um mecanismo violento em pacientes com estrutura óssea e cápsulo-ligamentar previamente íntegros, ou seja, é a perda do contato ósseo dos 2 ossos que compõe a articulação.

Na atraumática, há alterações preexistentes que favorecem a luxação (ou subluxação) mesmo na ausência de grande trauma, o que pode levar a hipermobilidade geral em outras articulações.ombro

O diagnóstico é clínico e a história clínica e o exame físico são de fundamental importância. Também é importante determinar a etiologia (traumática ou atraumática), a direção (anterior, posterior, multidirecional), além de outras características da instabilidade. Os exames radiológicos complementam o diagnóstico e ajudam a identificar as lesões associadas, sendo importantes no planejamento do tratamento. Quando são necessárias mais informações sobre o complexo cápsulo-ligamentar pode ser indicada a artro-ressonância magnética.

Segundo Reichmann, o tratamento inicia de forma conservadora, com reforço muscular compensatório. Os músculos da cintura escapular auxiliam na estabilização dinâmica do ombro. As luxações atraumáticas (geralmente bilaterais e multidirecionais) respondem melhor ao tratamento conservador. Na maioria das luxações traumáticas e nas atraumáticas, que não respondem ao tratamento, é indicado cirurgia.

O treinamento muscular com orientação de profissional especializado pode ser eficaz em pacientes com hipermobilidade geral. É difícil prever a ocorrência de uma luxação traumática, no entanto, condicionamento físico adequado é sempre útil, especialmente em atletas. Quando ocorre uma luxação traumática, a possibilidade de tornar-se recidivante é grande, principalmente em jovens.

Fonte: MARCOS A. BEDIN

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27 de julho de 2010

A luta contra a Aids é uma corrida sem fim

Para cada pessoa que começa a ser tratada no combate ao HIV/Aids ocorrem cinco novas infecções, revelou o coordenador da campanha contra a Aids da Federação Luterana Mundial (FLM), Veikko Munyika. As estatísticas são alarmantes. Ele pediu, pois, que as igrejas membro da comunhão luterana intensifiquem esforços para a sensibilização e combate da doença.

Munyika trouxe o apelo, hoje, à 11ª Assembléia da FLM, reunida de 20 a 27 de julho em Suttgart, Alemanha. A sessão de informação e debate a respeito do HIV/Aids reuniu os 400 delegados das igrejas, mais outros 600 participantes, que ouviram histórias de vida de pessoas infectadas da América Latina, África, Ásia e Europa.

“Infectei-me com o HIV em minha própria casa. Eu não saí a procurá-lo”, disse Ros Mary Rincón Hernánaidsdez, da Colômbia. Rincón perdeu o marido e dois filhos pela Aids e teve que reorganizar sua vida com tudo o que implica assumir o diagnóstico, há 12 anos, de ser soropositiva.

Ela expôs o poder da reconciliação e perdão com Deus, consigo mesma, com seus pais e com a sociedade. O seu depoimento à Assembléia foi de empoderamento. Rincón recuperou uma nova família, novos amigos, formação acadêmica e crescimento espiritual.

Mas, disse, ainda há muito a ser feito. As igrejas, apontou, podem contribuir a reduzir o estigma, a discriminação, e incidir nas políticas públicas de educação, prevenção e cuidado das pessoas vivendo com HIV ou Aids. “Meu desejo é que as igrejas trabalhem na prevenção da infecção por HIV, envolvendo diretamente as pessoas infectadas, uma vez que esse tipo de ação tem mais impacto”, disse.

A Assembléia também ouviu o coro Betseranai, da Igreja Evangélica do Zimbábue, integrado por 20 pessoas soropositivas. “Deter a Aids, manter a promessa”, pediram em canção. “Estamos aqui para dar um rosto à infecção pelo HIV”, disse um integrante do coral.

O coral, disse, quer conscientizar a sociedade a respeito do HIV/Aids. “Nas zonas rurais, a doença conduz à injustiça, à pobreza, à estigmatização e à violência por motivos de gênero. As mulheres e as meninas se vêem especialmente afetadas”, agregou.

Fonte: ALC

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26 de julho de 2010

3ª Festa da Imprensa Catarinense

Mais de 350 pessoas comemoraram, no último sábado, o Dia da Imprensa de Santa Catarina durante a 3ª Festa da Imprensa, realizada em Chapecó, na sede campestre da CDL, pela Diretoria Regional Oeste da Associação Catarinense de Imprensa (ACI), Câmara de Dirigentes Lojistas de Chapecó e MB Comunicação.

O evento marcou a abertura da Semana da Imprensa Barriga-verde e serviu também para homenagear seis profissionais com meio século de atuação na área de comunicação: o radiodifusor José Francisco Müller Bohner (Chapecó), o publicitário Plínio Ritter (Chapecó), o comentarista político Arnaldo Carlos Lanz (Chapecó), o radialista Ernani Edison Horvath (Pinhalzinho), o radialista Antônio Vicente Schmitz (São Miguel do Oeste) e o radialista Manoel Corrêa (Lages).

Neste ano, pela primeira vez, a ACI concedeu homenagem institucional ao ex-presidente da Unimed Chapecó, Luiz Roberto Dalla Costa, pela contribuição na transformação de Chapecó em pólo de serviços médicos de alta complexidade.MarcosBedin

A solenidade foi prestigiada pelo presidente da ACI, Ademir Arnon, pela presidente da Acaert, Marise Westphal Hartke, pelo presidente da CDL, Dornéles Dávi, pelo diretor regional da ACI, Marcos Antonio Bedin, além de dezenas de representantes de entidades da área da comunicação.

Após cada homenagem, o homenageado teve a oportunidade de agradecer o reconhecimento em pronunciamentos emocionados. O almoço, patrocinado por empresas e instituições parcerias, foi outra atração da festa. Profissionais de todas as áreas da comunicação participaram da festa – jornalistas, radialistas, publicitários, relações públicas, mídias, docentes, empresários e proprietários de meios de comunicação – representando o caráter multiprofissional da ACI, se encontraram e se confraternizaram num raro momento que vem se tornando a data mais aguardada do ano.

As festividades foram patrocinadas pela Unoesc, Faesc, Coopercentral Aurora, Unimed, Havan, Arcus, Schumann, Hotel Lang, Coopervil, Kilsen, Celeiro, Inviolável, Apti Alimentos e Panela da Imprensa.

Depois do almoço foi sorteado um notebook de última geração e uma máquina fotográfica, além de livros do Sebrae e kits da Unoesc Chapecó. A festa foi animada pelo show do músico e intérprete George Moura, de Chapecó.

Fonte e foto: MARCOS A. BEDIN

MB Comunicação Empresarial/Organizacional

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25 de julho de 2010

Estratégias para gerenciar o estresse

Como você acordou hoje? Bravo, cansado, feliz, com raiva, com energia, com dores no corpo...Reflita sobre suas respostas e analise como foi o seu dia, pois você pode estar vivendo uma fase de estresse, que pode tomar proporções elevadas, caso não sejam buscadas soluções há tempo.

Visando esclarecer sobre os sintomas, causas e consequências do estresse, o Programa de Medicina Preventiva da Unimed Chapecó (Univida) promoveu no período de 19 a 21 de julho, a terceira edição do Curso de Gerenciamento de Estresse. A iniciativa oportunizou apresentar formas de prevenção e técnicas para aliviar sensações estressantes.

A abertura do evento foi conduzida pela coordenadora do Univida, Katiucia F. K. Mortari, que apresentou as ações do programa. Em seguida, a psicóloga Kelin Beatriz de Oliveira explicou o que é o estresse, como se manifesta no organismo, e como as pessoas podem identificar os fatores que desencadeiam a doença.

No organismo, as reações podem ser emocionais e/ou fisiológicas. Entre os sintomas psicológicos, Kelin citou as dificuldades de sono, vontade frequente de chorar, cansaço constante, pouca disposição para rir e sorrir, dificuldade de concentração e de tomada de decisões, incapacidade para enfrentar problemas, ataques súbitos de raiva, falta de entusiasmo, entre outros. Já os sintomas físicos estão relacionados à insônia, garganta seca, dores musculares, falta de ar, taquicardia, pressão alta, etc.cursoestresse

A psicóloga também explicou que as reações ao estresse podem ser identificadas em diferentes estágios: alerta – fase que o organismo se prepara para a ação, liberando hormônios na corrente sanguínea, causando rubor facial, transpiração, sensação de aperto no estômago e tensão muscular nos braços e pernas. Na fase de resistência, o estresse causa enxaqueca, hipertensão arterial, lombalgia, insônia, irritação e angústia. A terceira fase é a de quase exaustão, quando a tensão excede o limite do gerenciável, diminuindo a resistência física e emocional. Já a fase de exaustão é caracterizada pela queda acentuada dos mecanismos de defesa, podendo causar doenças mais graves.

Qualquer tipo de mudança na vida. As causas mais comuns estão relacionadas à perdas, dificuldades de relacionamento, isolamento social, problemas financeiros ou ainda situações que não sejam negativas, desde que, para aquela pessoa, possa ser considerado situação de estresse, como por exemplo, o nascimento de um filho ou a organização de uma festa.

Entre as estratégias apresentadas para gerenciar o estresse, estão: reconhecer os limites, praticar atividades físicas, alimentar-se adequadamente, reconhecer erros sem culpa, evitar automedicação, aprender a relaxar, organizar as atividades, compartilhar problemas e reservar tempo para o lazer.

O primeiro dia de curso também envolveu exercícios de relaxamento, conduzidos pela psicóloga Fernanda Pissato e pela educadora física Marlete Shneider.

Fizeram parte da equipe que conduziu o curso, os seguintes profissionais: Carolina Aita Flores (psicóloga), Cristiane Colossi de Oliveira (psicóloga), Fernanda Pissato (psicóloga), Katiucia F. K. Mortari (coord. do Univida), Kelin Beatriz de Oliveira (psicóloga), Nayara Baggio (nutricionista), Marlete Schneider (educadora física) e Alexandre Montagna (professor de yoga).

Fonte e foto: MARCOS A. BEDIN

MB Comunicação Empresarial/Organizacional

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