22 de abril de 2011

Vídeo mostra Blumenau na década de 1920

Filme da segunda metade da década de 1920, do pioneiro do cinema catarinense, José Julianelli. Mostra em um panorama, a provinciana e ingênua Blumenau da época. A chegada do Vapor Blumenau, a enchente de 1927, competições esportivas e até a chegada de um rei que ninguém viu.

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20 de abril de 2011

Sem vontade de transar? Isso é normal?

Há pessoas que não têm mesmo a menor vontade de fazer sexo? Isso é normal? É algo físico ou tem mais a ver com questões emocionais? E o que fazer quando você se vê num relacionamento fixo com alguém que é assim? Uma vida sexual regular é bom para a sua saúde. Obviamente sexo é bom, mas ele também pode satisfazer todo tipo de necessidades na área da intimidade emocional, sexual e física e ajuda os parceiros a manterem-se próximos.

Para entender melhor tudo isso é importante olhar para o cenário em que vivemos. É um momento em que se fala muito sobre sexo: na mídia, em casa, na escola, em diversos lugares. No entanto, o assunto é pouco conversado entre os casais. E ainda é tema tabu, carregado de preconceitos e ideias equivocadas. Você pode dar uma tossida e dizer que é falta de tempo, mas há uma série de outras razões também, desde ganho de peso e perimenopausa até sobrecarga de tecnologia.sexo140

Você pode até duvidar da possibilidade de alguém não gostar de sexo, ou não sentir vontade de fazer. Mas isso é natural e pode fazer parte da vida de qualquer pessoa. Claro que existem questões físicas e emocionais em jogo. Por exemplo, é possível que os hormônios estejam numa fase de alterações, o que pode causar baixa de libido. Não se sentir à vontade com o próprio corpo nem conhecer seus mecanismos de prazer; viver um momento de grandes preocupações com o trabalho, as finanças, a saúde, a família, os filhos ou qualquer setor; sentir-se em meio a conflitos variados, tanto consigo quanto com a pessoa com quem divide a cama, entre outros. Tudo isso pode afetar o desejo.

Com freqüência se diz que a cama deve ser usada apenas para sexo e sono. E porque tantas pessoas insistem em levar notebooks, PDAs, novela das nove, etc. até ela? Toda essa tecnologia e distração podem causar insônia e dar uma gelada na sua vida sexual. Até porque é difícil iniciar o ato se o parceiro(a) está escondido atrás do jornal, ou grudado da TV ou se suas mãos estão ocupadas explorando a internet ao invés do corpo.

Mulheres com doenças crônicas — como fibromalgia, anemia, diabetes ou artrite reumatóide — podem não entrar no clima por causa da fadiga e dores corporais. Diabéticas podem apresentar pouca lubrificação vaginal, pouca excitação sexual e propensão para infecções por fungos. Uma vez que é detectado e corrigido um problema como o de tireóide ou anemia, quaisquer sintomas associados devem se dissipar.

No entanto, há quem simplesmente não goste de sexo. E ponto. Não se trata de uma fase ou um momento de vida. É algo mais profundo e duradouro. Uma questão de gosto. Gostamos de algumas coisas, de outras não. Por que é que com o sexo seria diferente? As pessoas tem o direito de se interessar ou não pelo que quiser. Até aqui, tudo bem. Mas o quê faz quem está ao lado de uma pessoa que não tem interesse em sexo?

A situação se torna bem complexa nesse ponto. Afinal, assim como um tem o direito de não gostar de sexo e não querer fazer, o outro também tem todo o direito de desejar e querer transar. Como é que esse casal se ajusta? A primeira ideia é tentar negociar. É importante que ambos se perguntem: que acordo dá para fazer para que se mantenham satisfeitos juntos? Mas será que dá para chegar a esse acordo? Em alguns casos, não dá. E aí cabe a cada um decidir o que quer e quais são as prioridades da sua vida e das relações nas quais se envolveu. A decisão não é fácil. Cada pessoa terá de responsabilizar-se por sua vida e tomar o rumo que deseja para si. Assim, certamente será mais saudável e, com o tempo, se revelará mais prazeroso.

Fonte: Site Médico e Hypescience

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19 de abril de 2011

Cursos de qualidade, gratuitos e bem perto de casa

Essas são as vantagens que o produtor rural catarinense terá ao participar dos programas de ensino a distância do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (EaD Senar). Visando garantir a formação e a profissionalização das pessoas do meio rural e, consequentemente, aumentar a rentabilidade dos seus negócios e garantir a sustentabilidade do meio ambiente, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e o Senar oferecem, neste ano, cursos a distância em Qualidade de Vida, Inclusão Digital, Escola do Pensamento Agropecuário e Empreendedorismo e Gestão de Negócios.

O Ensino a Distância do Senar é uma modalidade de ensino-aprendizagem, em que o participante e o tutor estão separados espacial e temporalmente. Ou seja, “o participante determina seu próprio local e tempo de dedicação ao estudo, que não precisa ser necessariamente o mesmo do tutor, o que permite uma independência e autonomia maior do que ocorre na modalidade presencial”, explica o superintendente do Senar/SC, Gilmar Zanluchi.CursosGratisQ

Para participar dos cursos, o produtor rural precisa apenas ter acesso à internet e poderá estudar a qualquer momento, escolhendo o melhor horário e local para a realização dos estudos. “É importante destacar que o produtor não precisa comprar um computador caso ele ainda não tenha. Os Sindicatos rurais estão à disposição dos produtores e até mesmo muitas escolas já oferecem horário para que a comunidade tenha acesso à internet”, enfatiza Zanluchi.

QUALIDADE DE VIDA

O programa Qualidade de Vida busca contribuir para a melhoria da qualidade de vida das pessoas do meio rural. Desta forma, é ofertado o curso Saúde Rural que apresentará informações que possibilitem a prevenção, redução e neutralização dos acidentes e doenças relacionadas ao trabalho rural, promovendo a saúde no campo.

ESCOLA DO PENSAMENTO AGROPECUÁRIO

Neste programa, o produtor pode escolher o curso que mais lhe interessa. São eles: Meio Ambiente; Abastecimento e Renda; Trabalho Decente; Educação e Qualificação Profissional; Pobreza Rural e Direito de Propriedade. Assim que concluir um dos cursos, o produtor poderá se matricular em outro e, assim, sucessivamente.

INCLUSÃO DIGITAL

O programa Inclusão Digital tem por objetivo oferecer às pessoas do meio rural o conhecimento necessário para que todos saibam utilizar o computador, acessar a internet e buscar as informações que precisam para obter melhores resultados na gestão de seus negócios. São seis cursos: Primeiros Passos no Canal do Produtor; Primeiros Passos na Informática; Primeiros Passos no Word; Primeiros Passos no Excel; Primeiros Passos no E-mail e Primeiros Passos na Internet.

EMPREENDEDORISMO E GESTÃO DE NEGÓCIOS

Este programa visa a melhoria da gestão da propriedade rural, contribuindo para a geração de renda e melhor qualidade de vida das famílias rurais, além de fortalecer o agronegócio brasileiro. Desta forma, oferece três cursos: Negócio Certo Rural, voltado para a definição da ideia de negócio, a análise da viabilidade, a gestão e o relacionamento do negócio com o mercado, Trabalhador Empreendedor, voltado à identificação das características, competências e habilidades empreendedoras para as pessoas do meio rural otimizarem seus negócios na propriedade rural, e o curso Com licença vou à Luta, voltado para as mulheres, visando o empreendedorismo, a liderança e a gestão eficiente de seus negócios agropecuários.

As inscrições para os cursos podem ser feitas no site www.canaldoprodutor.com.br/eadsenar. O produtor só precisa escolher de qual quer participar.

Fonte: MARCOS A. BEDIN

MB Comunicação Empresarial/Organizacional

mb@mbcomunicacao.com.br

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18 de abril de 2011

Governo do RS está comprando 13 pênis de borracha

Até parece piada, mas não é. Em uma série de artigos o colunista gaúcho Wanderlei Soares conta esta história publicada na edição do dia 12 deste mês do jornal O Sul, de Porto Alegre. Por solicitação da Diretoria Sócio-Educativa da Fase (Fundação de Atendimento Sócio-Educativo do RS), ex-Febem, a Central de Compras do Estado do RS abriu licitação para a compra de 13 pênis de borracha para aquela instituição, que tem 13 unidades de atendimento.

Presume-se, assim, que cada unidade receberá do Estado um pênis destinado às aulas de educação sexual. O jornalista avalia que "a partir deste precedente - que envolve menores em situação de risco - em breve também os alunos, tanto do ensino fundamental como do médio, terão direito a aulas sobre sexo devidamente ilustradas com pênis de borracha ou material assemelhado adquiridos em licitações públicas". 

       
A compra foi  confirmada pela assessoria de comunicação da Fase. Esta é responsável pela execução das medidas sócio-educativas de internação e de semiliberdade, determinadas pelo Poder Judiciário, a adolescentes autores de ato infracional.TG


Em sutil ironia, o jornalista escreve estar-se diante de "uma discriminação, a menos que seja apenas o início de um projeto de maior grandeza". E justifica: "preocupa-se a Diretoria Sócio-Educativa da instituição apenas com a aquisição de pênis de borracha; mas o sexo - aquele considerado normal - envolve, minimamente, um pênis e uma vagina".


A Fase respondeu na edição do dia 15: "a compra de material destina-se a auxiliar os profissionais de saúde nas consultas e atividades de grupos voltadas à prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, métodos contraceptivos, ações de higiene, autocuidado, paternidade consciente e gravidez na adolescência. Estas ações em saúde são preconizadas pelas políticas de atendimento voltadas à nossa clientela, sobretudo à prevenção de novos casos de paternidade precoce e gravidez na adolescência".


O jornalista agradeceu as informações e - ao considerar a riqueza de material didático existente na Internet e nas mais modestas bibliotecas do planeta sobre o tema, ferramentas que vão muito além dos pênis de borracha que serão patrocinados pelo erário - deixou para os leitores "interpretarem esse episódio, mas sempre questionando a ausência das vaginas".


Na edição de ontem (17) do jornal porto-alegrense veio o epílogo. Wanderley Soares escreve que "se todos os pedagogos do País adotarem o uso desse equipamento para menores em situação de risco, teremos uma explosão na indústria de pênis, o que é bom para a economia".


O artigo avalia que certamente "haverá a discussão se os pênis deverão ser somente brancos ou se os negros também terão a sua cota", sem esquecer que "o tamanho do artefato estará em estudo, pois influirá no custo final".
A coluna avança fazendo uma digressão sobre uma hipotética situação de os 13 pênis, de repente, se transformarem em 12.


Wanderlei Soares então arremata: "Digamos que um pênis venha a desaparecer. Tudo é possível.  O desaparecimento de um pênis deverá provocar, no mínimo, uma sindicância, e, se a coisa evoluir, até mesmo o Ministério Público terá de intervir. Haverá, inclusive, a responsabilização de quem estava com a guarda do pênis, o que iria estourar em uma professora ou em um professor".


Mas o articulista admite que o objetivo da compra do material fala mais alto porque, "em síntese, o Rio Grande entra na história como o primeiro Estado a fazer uma licitação pública para a compra de treze pênis de borracha e esta glória ninguém vai nos tirar".


Leia aqui as três colunas completas do jornalista Wanderley Soares que tratam do tema.

Fonte: Espaço Vital

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17 de abril de 2011

Entre a dúvida e a certeza

Hugo Chaves considera que o “bem” para o povo do seu país é ser governado por ele próprio levando, dessa forma, a todos, a revolução bolivariana, calcada nos princípios do socialismo, da forma como o interpreta. Só assim todos serão felizes, de acordo com os critérios dele, é claro.

Para a religião, não importa de qual tipo, há um ideário de valores que preconizam o que é o certo e o errado, um sistema de referencias e crenças, absolutamente inquestionáveis. Quem não concorda, que vá procurar outra turma. Assim pode ser também em relação à preferência por determinado time de futebol ou partido político. Também essa postura “religiosa”, isto é, dogmática, pode ser utilizada em relação a uma teoria científica, crença, um amor, etc. O dogma é a certeza absoluta e inquestionável; não há espaço para a dúvida, a diferença. O ideal, nesses casos, é a igualdade de concepções e atitudes.

No fundo, temos uma tendência a eliminar a diferença ou pelo menos evitar percebê-laDuvCert. O diferente incomoda; perturba ver alguém com orientação sexual diversa da estabelecida socialmente, outro com problema físico ou mental, etc. A divergência de idéias, sentimentos, percepções, opções, tende a causar desconforto e brotar qualquer sorte de insuficiências. Viver na dúvida parece ser algo a ser evitado e a busca da certeza ou, mais do que isso, viver numa suposta certeza é o que, a princípio, pode nos confortar e aquietar principalmente o sentimento de desamparo e as inseguranças quanto a sentir-se aceito ou amado pelo outro.

Porém, o paradoxal disso tudo é que as descobertas da ciência, o aprofundamento dos sentimentos, a consolidação da maturidade brotam exatamente das incertezas, do que não é tido como certo e inexorável, das diferenças das percepções. A dúvida possibilita a abertura, a conquista de novos horizontes ou saberes. A certeza, o ponto final, fecha, limita e por isso nos aquieta como a tranqüilidade das águas perigosas.

A ancoragem na certeza pode decretar a falência de um relacionamento ou negócio, onde tudo já está supostamente conquistado e definido, tolhe a ampliação de um campo de saber, assim como limita os horizontes do prazer, pois restringe a exploração de outras possibilidades. Ah, a dúvida! Através dela é possível outra vivência: a da conquista, a do esforço no alcance de algum ideal, a construção de uma nova história, a busca por certezas, que por certo existem somente na nossa imaginação.

A dúvida pode ser uma usina de criatividade nos campos afetivos, sociais, econômicos, culturais e de toda a ordem. A dúvida como combustível, emissora de interrogações e de abertura de possibilidades!

Por: Návia T. Pattussi/Psicanalista/naviat@terra.com.br

Fonte: MARCOS A. BEDIN

MB Comunicação Empresarial/Organizacional

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