14 de janeiro de 2012

Ginástica laboral contribui para a qualidade de vida do trabalhador

A busca pela manutenção da saúde e qualidade se intensificou no século XXI. Diversas alternativas oferecidas por profissionais especializados oportunizam atenção especial para os hábitos diários das pessoas. Tudo isso porque o dia a dia da vida moderna é marcado por uma rotina intensa de atividades com prazos cada vez mais curtos.

A qualidade de vida está associada a vida pessoal, profissional, familiar, emocional, entre outras. Entre as situações que vêm ganhando atenção de especialistas estão as condições de trabalho, afinal, é no ambiente profissional que a maioria das pessoas passa boa parte de seu tempo.

O médico ortopedista e traumatologista Joaquim Reichamnn assinala que a ginástica laboral é uma das alternativas que contribuem significativamente para a qualidade de vida do trabalhador. A prática desta atividade proporciona o relaxamento do corpo e reduz as tensões acumuladas, diminui o estresse, acalma pensamentos em relação às cobranças, além de deixar os profissionais mais motivados, dispostos e concentrados para o trabalho.laboral

Segundo Reichmann, independente da ocupação, é necessário uma boa mobilidade para a realização das tarefas diárias. A prática da ginástica laboral permite o treinamento da flexibilidade e previne o encurtamento muscular crônico, um dos motivos de queixas de dores musculares por diversos profissionais. Além disso, é fundamental no combate aos "vícios posturais".

A ginástica laboral também permite compensar os músculos mais utilizados no trabalho. “Orientações como o ajuste da cadeira à anatomia do corpo do funcionário, manuseio dos equipamentos de forma e postura corretas, ambiente arejado e iluminado, entre outras, são elementos importantes para a busca de um estilo de vida saudável no ambiente do profissional e fora dele”.

Reichmann reforça, ainda, que a prática da atividade contribui para a melhoria da integração, desperta o bom humor, melhora a disposição para o trabalho e, consequentemente, aumenta a produtividade do trabalhador.

Fonte: MARCOS A. BEDIN

MB Comunicação Empresarial/Organizacional

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11 de janeiro de 2012

Saiba quais são os tratamentos dentários que exigem anestesia geral

A odontologia evoluiu muito nos últimos anos. Um reflexo disso foi a grande mudança filosófica que houve na prática comum de tirar dentes e instalar dentaduras para a prevenção e a devolução de uma dentição funcionalmente ativa e segura, mesmo artificialmente. A maioria dos procedimentos na área da odontologia é feita na cadeira do dentista, sem a necessidade de anestesia ou sob anestesia local, com segurança e conforto ao paciente. Porém, “alguns procedimentos são mais complexos e exigem tratamentos no ambiente hospitalar sob anestesia geral”, esclarece o especialista em cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial e mestre em lasers em odontologia, Silvio Mauro Gallon, da Clínica Arte e Face de Chapecó.

Gallon explica que a evolução nos tratamentos é amparada em grande parte pela medicina. Os medicamentos e as drogas anestésicas evoluíram, as visões mais apuradas das especialidades médicas passaram a enxergar a necessidade e a importância da avaliação de um cirurgião-dentista para a eficiência no tratamento. Paralelamente, os avanços tecnológicos, com a criação de equipamentos mais precisos e delicados, o diagnóstico por imagens, a possibilidade de controlar melhor os sinais vitais do paciente também contribuíram para a segurança dos procedimentos realizados, tornado-os menos agressivos e toleráveis pelo paciente.dentesac

Gallon observa que três grupos exigem tratamentos delicados, necessitando de anestesia geral. O primeiro deles inclui os pacientes, cujo porte do procedimento é muito grande para ser feito sob anestesia local e precisam ser realizados no ambiente hospitalar, onde o paciente será atendido com mais eficiência, numa estrutura adequada. Entre eles, estão os casos de fraturas da face, cirurgias corretivas das deformidades de face, grandes lesões da boca e da face, como tumores e cistos, e as grandes reconstruções maxilofaciais, como enxertos ósseos totais dos maxilares.

No segundo grupo estão os procedimentos possíveis de serem executados pelo dentista no consultório, porém, o paciente não se mostra capaz de tolerá-los ou aceitá-los. São geralmente crianças, pessoas com deficiência e pessoas que têm fobia de dentista, que utilizam desse recurso para não vivenciarem a experiência do procedimento.

Em um terceiro grupo encontram-se as pessoas que toleram os procedimentos executáveis em consultório do ponto de vista psico-físico, mas sua saúde é muito frágil. Nestes casos, o ambiente hospitalar, com o auxílio do médico anestesista, passa a ser um critério absoluto de segurança à saúde geral do paciente.

De acordo com Gallon, a anestesia geral, como qualquer procedimento de saúde, tem seus riscos, mas é possível calculá-los com segurança e diminuí-los ao máximo. Para que o procedimento seja ainda mais seguro, são necessários avaliação prévia e exames complementares.

A prática moderna é mais adequada ao paciente, pois permite administrar as drogas necessárias e oferece monitorização em tempo real, possibilitando ao médico anestesista o controle de vários parâmetros do paciente ao mesmo tempo, como pressão arterial, batimentos cardíacos, aproveitamento do oxigênio, entre outros. “O dentista pode se concentrar no trabalho a ser executado, aumentando a tranquilidade e a segurança no procedimento”, avalia.

Certos processos nem requerem internação. O paciente fica no hospital apenas o tempo suficiente para recobrar a atenção normal e sentir-se bem. Quando necessário, pode permanecer internado até que esteja apto a receber alta hospitalar.

“A anestesia geral é uma importante especialidade médica que contribui muito com a odontologia, pois sem este processo muitos casos não poderiam ser tratados”, finaliza.

Fonte: MARCOS A. BEDIN

MB Comunicação Empresarial/Organizacional

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8 de janeiro de 2012

Vídeo: Ai se eu te pego na versão Libras

Depois de inspirar versões em várias línguas , a música “Ai Se Eu Te Pego”, de Michel Teló, foi adaptada para a linguagem de aisetepegosinais em um vídeo. O clipe, criado por alunas brasileiras de fonoaudiologia, mostra as jovens interpretando o hit com uma série de caras e bocas que formam uma coreografia tão sugestiva quanto aquela que virou febre. Alguns usuários do YouTube, porém, dizem que os sinais não estão de acordo com o código reconhecido pela lei brasileira. 

Apesar disto é mais um vídeo  com a música “Ai Se Eu Te Pego” que está em franca ascensão, inclusive na Europa. O sucesso de Michel Teló é o mais baixado no iTunes em vários países do continente, entre eles Espanha, Itália, Bélgica e Holanda.

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