13 de maio de 2010

Antes do final do século XXI desaparecerá o último humano da face da Terra

Futurólogos preveem que antes do final do século XXI desaparecerá o último humano da face da Terra, dando lugar aos cyborgs, seres biológicos e maquínicos, anunciou a filósofa argentina Esther Diaz, professora da Universidade Nacional de Lanús.

“A tecnociência é a religião global de hoje e a saúde é o seu bem maior”, disse Esther na segunda-feira, 10, para uma platéia de professores e estudantes da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), em São Leopoldo, ao falar sobre “O desejo e a ética como base para a investigação e a docência universitária”.

A ciência, enfatizou Diaz, é muito mais do que conhecimento, porque ela lida com o poder. Daí que a biopolítica, ou o biopoder, quer o controle da vida, da saúde, do sexo, da morte. ntigamente, quando o coração parava de bater era o indicativo de que a pessoa estava morta. Hoje, um aparelho marccyborga o momento da morte encefálica. Na atualidade, a pessoa não morre mais em casa, numa cama rodeada de parentes e num ambiente familiar, mas morre numa Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), solitariamente.

Hoje, o biopoder atua sobre a vida, como aconteceu nos campos de extermínio, e atua sobre a morte, como se verifica nas unidades de terapia intensiva. As UTIs não passam de locais onde se espera a morte, disse.

Se no passado cabia às religiões aspirarem a vida eterna, hoje é a técnica que almeja a vida eterna biológica, disse Diaz. “As promessas de salvação não vêm mais do mundo religioso, mas do mundo científico”, agregou.

As pessoas passam a ser, então, uma fusão de natureza e técnica, início da era pós-humana. “A técnica, hoje, se introjeta no corpo por manipulação genética, implante, transplante”, arrolou a palestrante.

Parodiando Karl Marx – “a violência é a parteira da história” – a filósofa argentina mencionou que “a tecnociência é a parteira do pós-humano”.

Embora o poder tente convencer a humanidade de que a ciência é neutra, universal, é preciso questionar a racionalidade científica, brigar para que a ética perpasse a ciência, e ter claro que a ciência não é neutra nem universal.

Enquanto a Aids se restringiu ao continente africano, o vírus HIV mereceu pouca atenção da indústria de fármacos. Assim que a pandemia chegou a países desenvolvidos, o quadro mudou, ganhou pesquisas e medicamentos, apontou a filósofa, ressaltando, assim, que a ciência não é universal nem neutra, que ela não está aí para todos da mesma forma.

Não se trata de negar a técnica e a ciência, frisou, mas de pensá-las, questioná-las e definir que papel elas desempenharão no futuro.

Por: Edelberto Behs

Fonte: ALC

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10 de maio de 2010

Pilates melhora saúde de gestantes

A prática de atividades físicas durante a gestação, desde que moderada, promove diversos benefícios à saúde tanto das futuras mamães quanto dos bebês. A escolha da atividade física pelas gestantes demanda atenção redobrada, uma vez que influencia diretamente na saúde e bem-estar do bebê. Por conta disso, visando à diminuição de impactos e o aumento da disposição corporal das mamães, a Physio Pilates desenvolveu um programa especial de pilates para quem deseja ter uma gravidez sadia e tranquila, desde as primeiras semanas até a recuperação pós-parto.

A instrutora de Pilates de Clínica Reichmann, Mariana Dias, explica que as mulheres que praticam pilates durante os meses de gestação apresentam menos desconforto, fadiga e falta de ar. “O método promove boa postura, ajuda na mecânica corporal, diminui a dor, principalmente na região lombar da coluna, e o risco de incontinência urinária, além de promover bem-estar para a mãe e o bebê e minimizar o risco de perda óssea”, argumenta.Pilates

A combinação dos exercícios é adaptada de acordo com as limitações e o perfil de cada pessoa. A fisioterapeuta que vai acompanhar a gestante durante a aula da uma atenção especial aos movimentos que envolvem os músculos do assoalho pélvico, que durante esse período ficam bem mais sensíveis e propensos à fraqueza. Mas eles não podem deixar de ser trabalhados, uma vez que desempenham importante papel durante o parto natural e também no processo de recuperação da gestante.

“Os exercícios praticados na aula de pilates buscam a interação entre o corpo e a mente. Os de relaxamento e consciência corporal, por exemplo, preparam a grávida para o momento do parto e têm por objetivo estreitar a relação da mãe com o bebê”, afirma Mariana.

De forma geral, os exercícios fortalecem a região abdominal, os músculos da coluna e o assoalho pélvico. Portanto, ajudam no equilíbrio muscular e postural, além de diminuir as dores lombares e melhorar o apoio para o útero. Exercícios para as pernas, pés e tornozelos, diminuem edemas e câimbras. As aulas de pilates têm duração de uma hora e o ideal é que sejam feitas, pelo menos, duas vezes por semana. A pratica pode ser mantida até poucos dias antes do parto, dependendo das condições físicas de cada uma. Porém, em casos de descolamento prematuro da placenta, sangramentos constantes e doenças cardíacas a atividade não é recomendada.

Fonte: MARCOS A. BEDIN

MB Comunicação Empresarial/Organizacional

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9 de maio de 2010

Público pode sugerir tema para o Prêmio de Redação Cooperjovem

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) vai lançar, nos próximos meses, a quarta edição do Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem. Este ano o Prêmio terá a colaboração do seu público que pode sugerir, até o dia 30 deste mês, o tema das redações. A intenção é aumentar ainda mais o envolvimento de professores, coordenadores e cooperativas parceiras do Programa. Até hoje, mais de 50 mil alunos já participaram da iniciativa.

A divulgação será no dia 7 de maio no portal www.brasilcooperativo.coop.br. O perfil de quemcooperjovem sugeriu o mote definido para as redações também será divulgado. Para participar basta enviar o tema para cooperjovem@sescoop.coop.br, e ainda o nome, cidade e telefone de contato.

O Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem é uma ação dirigida aos alunos da rede de ensino e cooperativas educacionais participantes da 1ª fase do Programa Coooperjovem no ensino fundamental. A premiação foi criada pelo Sescoop em conjunto com suas unidades estaduais, a partir da metodologia de construção participativa. (OCB)

Fonte: MARCOS A. BEDIN

MB Comunicação Empresarial/Organizacional

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