4 de dezembro de 2010

Benefícios do sexo para a saúde

Sexo é bom e a maioria das pessoas gostam. Se você não gosta, deve começar a rever os seus conceitos. Que o sexo te faz bem, isso você já notou? Pois é, além do prazer, sexo é um bálsamo para a saúde e pode trazer diversos benefícios para o corpo e a mente. O orgasmo, por exemplo, é uma das sensações mais íntimas e deliciosas para homens e mulheres e é muito mais do que sinal do sucesso de uma relação sexual.

A cada dia, os cientistas descobrem novos efeitos desta reação orgânica que, além de melhorar as emoções, faz muito pela sua saúde. Por exemplo, pesquisas já confirmaram que algumas boas noites de sexo garantem alguns quilinhos a menos, melhoram a pele, o humor e fazem bem para o coração. O orgasmo contribui para que homens e mulheres vivam com mais qualidade, trata-se de um momento de prazer que reverbera por vários dias.

Além disso, a prática sexual leva à liberação de endorfinas, substâncias ligadas à sensação de bem-estar, promove aceleração dos sistemas respiratório e circulatório, estimula a atividade cerebral e aumenta a autoestima. E depois disso ainda garante uma boa noite de sono depois do orgasmo, para recarregar as energias e começar tudo de novo no dia seguinte. sexo140

A liberação de endorfinas e outras substâncias, que atuam no sistema nervoso, diminuem a sensibilidade à dor, relaxando a musculatura e melhorando o humor. Por isso, quando seu parceiro(a) reclamar, dizendo que não quer sexo porque está com dor de cabeça, use este argumento para reverter a situação.

Mas não se esqueça, que para tudo isto acontecer, o sexo tem que ser feito com qualidade. E para isto as preliminares são importantes porque elas desencadeiam a resposta sexual, a química do sexo se inicia e a excitação vai aumentando. Neste processo a mulher sofre mudanças na sua genitália: a vulva aumenta, a lubrificação aparece, ocorre o alongamento da vagina. Tudo isto para poder receber o pênis sem qualquer incômodo ou dor.

As preliminares são tão importantes para o homem quanto para a mulher, pois sem ela, a resposta sexual é inibida e aparecem as disfunções sexuais: a diminuição do desejo, a disfunção erétil, a dificuldade do orgasmo e a dor na relação sexual.

Fonte de pesquisa: Minha Vida e Portal da Educação Física

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3 de dezembro de 2010

Fator previdenciário é inconstitucional!

A 1ª Vara Federal Previdenciária em São Paulo considerou o fator previdenciário inconstitucional. A decisão, tomada pelo Juiz federal Marcus Orione Gonçalves Correia, se deu por conta de uma ação movida por um segurado contra o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Ele afirma que o fator previdenciário, além de ser complexo e de difícil compreensão para o segurado, é inconstitucional por introduzir elementos de cálculo que influem no próprio direito ao benefício.

O fator previdenciário é uma das variáveis utilizadas para no cálculo da aposentadoria. Ele considera a idade, a expectativa de sobrevida e o tempo de contribuição do segurado ao se aposentar. Para o juiz, o fator “concebe, por via oblíqua, limitações distintas das externadas nos requisitos impostos constitucionalmente para a obtenção, em especial, da aposentadoria por tempo de contribuição”. O juiz afirma, ainda, que não há qualquer previsão de elementos como a expectativa de vida para que o benefício seja concedido. “Portanto, a Lei Ordinária 9.876/99 acrescentou, para fins da obtenção do valor do benefício, requisitINSSos que, ainda que indiretamente, dificultam o acesso ao próprio direito ao benefício”.

O juiz Marcus Orione entende que uma coisa é requisito para a obt enção do benefício – que continuaria a ser apenas o tempo de contribuição – e outra, totalmente adversa, é o cálculo do seu valor inicial. “Ora, o raciocínio é falacioso: somente é possível se obter o benefício a partir da utilização dos elementos indispensáveis para o cálculo da renda mensal inicial. Assim, utilizando-se para a obtenção desta de elementos não permitidos pela Constituição, obviamente que violado se encontra o próprio direito ao benefício em si”. Ele também julgou procedente o pedido e determinou que o INSS promova o recálculo da renda mensal inicial do benefício da parte autora sem a incidência do fator previdenciário.

Por meio de nota pública, os defensores públicos federais, Eduardo Levin e Roberto Funchal Filho, manifestaram apoio a decisão do juiz Marcus Orione. “A existência do Fator Previdenciário é inconcebível em face do sistema previdenciário vigente, que dificulta ou, por vezes, impede o segurado de receber um benefício previdenciário em valor adequado as suas necessidades vitais, em notório desrespeito ao Princípio da Vedação de Retrocesso’, diz a nota.

Também em nota, a Força Sindical comemorou a decisão da Justiça e lembrou que acabar com o fator previdenciário sempre foi uma meta da entidade, já que o índice, dizem, reduziria em 50% o valor do benefício dos trabalhadores ao se aposentarem.

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2 de dezembro de 2010

II Mostra Nacional de Economia Solidária em Salvador

De 08 a 12 de dezembro, a Praça Wilson Lins (Pituba), será palco do maior encontro do movimento de economia solidária do país. Empreendimentos econômicos solidários de todos os estados brasileiros apresentarão seus produtos e serviços para o público. A entrada é franca.

A II Mostra Nacional de Economia Solidária reunirá mais de 400 expositores do Brasil, todos empreendimentos que têm como base o princípio de produção e comercialização da economia solidária. São os mais variados produtos e serviços, desde artesanato a pontos de cultura, além de alimentos, fitoterápicos, bijouterias, confecção e linhas de crédito, entre outros.

A Cooperativa de Coleta Seletiva, Processamento de Plástico e Proteção Ambiental (Camapet) é um bom exemplo de empreendimento econômico solidário. Com sede em Salvador, a cooperativa apresentará na feira seu trabalho artesanal de transformar garrafas pet em pulseiras, colares, brincos, chaveiros e até pufs. Como a Camapet, exemplos de projetos bem sucedidos e superação, que praticam a produção e a comercialização justa, solidária e sustentável poderão ser vistos no evento.salvador

Em paralelo à II Mostra Nacional, acontece a VI Feira Baiana de Economia Solidária e Agricultura Familiar, reunindo cerca de 130 empreendimentos da Bahia, e o I Seminário Regional de Comercialização Solidária. Os três eventos buscam contribuir para a visibilidade e fortalecimento da Economia Solidária no Brasil, respeitando as diversidades regionais, mas proporcionando a integração e sinergia dos atores junto às diversas manifestações que ocorrerão nos quatro dias de Mostra. Durante o dia, serão realizadas atividades formativas, como oficinas, debates e conferências. A partir das 16 horas, começa a feira de comercialização dos produtos e as apresentações culturais (veja programação anexa).

A II Mostra Nacional de ES, a VI Feira Baiana e o I Seminário Regional são uma realização da Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes/MTE), do Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES), do Instituto Marista de Solidariedade (IMS), do Fórum Baiano de Economia Solidária e da Superintendência de Economia Solidária (SESOL) do Governo do Estado, da Prefeitura de Salvador, da Fundação Banco do Brasil e do Sebrae.

Economia Solidária A Economia Solidária é um movimento amplo e profundo que vem se fortalecendo e se organizando em parcerias entre entidades e governos. Esse conceito surge em contraposição à economia dominante, que priorizando o lucro gera desemprego, falta de terra para o trabalho e destruição do meio-ambiente. Nos empreendimentos de economia solidária, que podem ser cooperativas, grupos informais, associações e até micro ou pequenas empresas, não há hierarquia no grupo, as decisões são democráticas e pratica-se a autogestão. Todos são participantes e responsáveis pelo trabalho.

Informações: cirandas.net/feiranacionaldeeconomiasolidaria Secretário Executivo da II Mostra Nacional de Economia Solidária Wilson Doll – (71) 9999-5115 / wilsontdoll@gmail.com Assessoria de Comunicação IMS Cristiane Vasconcelos – (61)8114-7751/ cvmesquita@marista.edu.br Assessoria de Comunicação Sesol/BA Maristela Araujo - Cooperativa de Coleta Seletiva, Processamento de Plástico e Proteção Ambiental (Camapet) Joilson Santana – (71) 3313-5542/8899-5542

Programação Cultural

Dia 08/12/2010 – (Quarta – Feira) 18h – Grupo Zambiapunga

Dia 09/12/2010 – (Quinta – Feira) 17h –Banda de Percussão Amigos do Planeta 18h - Adoro ser Criança (à confirmar) 19h – Victor Hugo – Hip Hop

Dia 10/12/2010 – (Sexta – Feira) 17h – Balé de Oyá – Dança Afro 18h – Coral da Conder (a confirmar) 19h – Grupo Mandiba – Pop e Reggae

Dia 11/12/2010 – (Sábado) 17h – Apresentação de Capoeira Grupo Engenho 18h – Cultural arte Jovens (a confirmar) 19h – Samba Viola do Oito de São Gonçalo

Dia 12/12/2010 – (Domingo) 17h - Holly Bible 19h – DJ Zimba Selector

Fonte: Instituto Marista de Solidariedade

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1 de dezembro de 2010

Setor de transportes é um dos campeões em carga tributária

A frota nacional de automóveis e caminhões foi multiplicada nos últimos anos, mas as rodovias continuaram as mesmas. O excesso de veículos em circulação provoca acidentes e mortes. Além disso, as estradas estão em petição de miséria e o país está próximo de um apagão logístico, mas a carga tributária dos transportes é imensa.

Para aliviar o peso dos tributos sobre o setor que dinamiza a economia, faz circular as riquezas e garante o funcionamento da economia nacional, o presidente da Cooperativa dos Transportadores Coletivos de Passageiros e Cargas do Oeste Catarinense (COTRAOCA), Sérgio Utzig, vai pedir o engajamento dos parlamentares eleitos este ano.

“Queremos senadores e deputados comprometidos com a justiça fiscal e com uma reforma tributária que recoloque a racionalidade no centro da política tributária”, enfatiza o dirigente.

Utzig reclama que o setor de transporte se tornou um dos campeões mundiais em carga tributária. “Com a mudança nas regras tributárias a partir da década de 1990, várias leis foram criadas para tentar suprir as necessidades de caixa do governo”, explana Utzig.transporte

A carga tributária envolve não somente os tributos federais, como a COFINS e o PIS, mas também os tributos estaduais e municipais. Além disso, para transportar, é necessário tirar várias licenças, como, por exemplo, no transporte de produtos perigosos, em que cada Estado exige uma licença. “Isso também ajuda a aumentar os tributos no setor”.

Por outro lado, o uso do tacógrafo e sua aferição anual, pelo Inmetro, representam uma despesa adicional de 350 reais por caminhão ao ano.

Para operar em alguns segmentos, a transportadora tem que pagar também diversas taxas, como a taxa Suframa, cobrada para operações na Zona Franca de Manaus. No campo estadual, há o IPVA, as taxas de licenciamento dos caminhões, além do ICMS. No campo municipal, tem o ISS e o IPTU, já que as empresas de transportes trabalham com grandes armazéns, para guardar cargas e caminhões. Ainda há as taxas municipais de fiscalização e da Polícia Federal. A conta dá mais de 50% do faturamento das empresas.

Mas além do peso da carga tributária, a grande burocracia complica o dia-a-dia das empresas de transporte. Qualquer falha na informação, que pode acontecer, já que os prazos são exíguos, pode criar grandes problemas. Para atender a todas essas exigências, como o fechamento mensal de balanços, folha de pagamento e tudo mais, as empresas acabam assumindo um alto custo com funcionários, especialistas, contadores, estrutura, etc.

        “Para manter as empresas operando é necessário um bom planejamento tributário, um bom contador e um bom advogado tributarista. O planejamento para descobrir qual a melhor forma tributária para se trabalhar, tomando o cuidado de não deixar que os tributos consumam seus lucros. Conforme a operação que for fazer é muito importante saber qual regime vai optar. É importante também ficar de olho nos créditos, que permitem a diminuição da carga tributária e estudar a operação para que seus custos não sejam engolidos pelos custos gerados pelos tributos”, salienta Sérgio Utzig.

Por: MARCOS A. BEDIN

MB Comunicação Empresarial/Organizacional

mb@mbcomunicacao.com.br

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30 de novembro de 2010

Fitoterapia: Padre é acusado de charlatanismo

Religiosos, professores e representantes de organizações sociais emitiram nota de apoio ao padre Renato Roque Barth, da Instituição Bio-Saúde, acusado de práticas terapêuticas que seriam exclusivas de médicos profissionais.

“Apresentamos nosso apoio às práticas tradicionais de saúde, às práticas integrativas e complementares, ao uso das plantas medicinais e à valorização do saber tradicional e popular em saúde”, afirmam os 36 subscritores do manifesto de apoio ao uso dos recursos fitoterápicos.

O Centro de Bio-Saúde, ligado à Associação Brasileira de Saúde Popular, oferece tratamento à base de ervas, argila e urinoterapia. Padre Renato frisa que os tratamentos aplicados no Centro já eramplantasmedicinais usados na Índia e no Japão muito tempo antes de Cristo. Ele trouxe o Método Bioenergético ao Brasil, depois de aprendê-lo na Nicarágua com o dr. Aton Inoue, em 1993.

O Conselho Regional de Medicina (CRM) do Mato Grosso ingressou com processo contra o padre Renato por charlatanismo. “A gente vê isso com muita preocupação”, declarou o presidente do CRM, Arlan Azevedo, segundo a repórter Keka Werneck, do Centro Burnier Fé e Justiça.

Interesses econômicos querem desacreditar o saber popular em fitoterapia – estudo das plantas medicinais e seus efeitos sobre enfermidades -, diz o documento de apoio ao padre. Os signatários lembram que o Brasil é signatário de acordos internacionais que garantem as pessoas o acesso às etnomedicinas.

O manifesto condena o CRM do Mato Grosso, que quer “monopolizar o saber e a prática terapêutica no cuidado da saúde da população, menosprezando o saber milenar da medicina popular, indígena, quilombola, entre outros povos e comunidades tradicionais, transmitido oralmente entre as gerações”.

Fonte: ALC

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29 de novembro de 2010

Empresas rurais rentáveis fixam famílias no campo

Na horta, verduras à vontade. No pátio em torno da casa confortável - com ar condicionado em todos os quartos -, árvores frutíferas que abastecem as fruteiras e ainda sobra muito para presentear os vizinhos. Um pequeno cercado com galinhas e a despensa, cheia de ovos. Na cidade, compram apenas o essencial. Da renda média mensal que chega a R$ 6 mil reais, dá pra investir em qualidade de vida. E quando questionado sobre sair dali para morar na cidade o agricultor é rápido: “não, obrigado. Na cidade eu não ganharia o que ganhamos aqui. Trabalhar eu já sabia, e agora, também sei administrar a minha empresa rural”.

Essa declaração foi dada pelo agricultor Dorvile Dala Riva, da Linha Santa Terezinha, interior de Quilombo, no estado de Santa Catarina, um dos participantes do Programa de Qualidade Total Rural (QTRural), realizado de junho a novembro deste ano pela Coopercentral Aurora (Aurora Alimentos) em parceria com o Sebrae, o Senar, o Sescoop e cooperativas filiadas. Esse programa foi iniciado há 13 anos e vem transformando a vida de milhares de pessoas.

Vai longe o tempo em que viver na área rural era sinônimo de trabalho duro, pouca renda e falta de conforto. Nos últimos anos essa realidade vem sendo substituída gradativamente. Está cada vez mais comum encontrar famílias que declaram sem medo de arrependimento: “não temos nenhum interesse em sair do campo para morar na cidade. Aqui temos mais qualidade de vida”, como afirma Dorvile.QTRural

O coordenador do QTRural, Joel Pinto, salienta que a Aurora trata esse programa como prioridade e mais de 35 mil produtores rurais já se capacitaram através do QTRural. “Os depoimentos são, realmente, surpreendentes. Os resultados são visíveis nas propriedades. As pessoas passam a entender sua área de terra como uma empresa e passam a acreditar que podem ampliar a renda sem limites”, comemora.

A família Dala Riva é formada por seis pessoas, duas crianças e quatro adultos. A propriedade tem 22,5 hectares e produz cinco mil litros de leite por mês, com 14 vacas. Metade da área, cerca de 11 hectares, tem plantação de milho com produtividade de 120 sacas/há. As mulheres, Sônia, 30 anos, esposa de Dorvile, e Dosolina, 64 anos, mãe do agricultor, ainda confeccionam cobertores de lã de ovelha cuja matéria prima é comprada em Chapecó (de março a agosto de 2010 foram feitos e vendidos 73 peças) e plantam pepino para fazer e vender em conserva.

Não muito longe dali, na Linha Vista Alegre, também em Quilombo, a família formada por Alexandre Tansini, 31 anos, Franciele Meneguetti, 26, e Guilherme, 9 anos, é um exemplo da juventude que redescobriu as vantagens de morar na “colonia”. Nos 12,1 hectares plantam dois hectares de milho para silagem que alimenta as 17 vacas leiteiras e um hectare de eucalipto para reflorestamento. Alexandre e Franciele partiQTRural_2ciparam do mesmo grupo do QTRural e mostram com orgulho as planilhas de que agora fazem parte do dia a dia.

“Aprendi a administrar minha propriedade. Agora sei quanto custa cada coisa e conheço o lucro que temos. Colocando no papel tenho um lucro líquido mensal de mais de R$ 1.100,00 e nos últimos cinco anos nosso capital praticamente quintuplicou. Na cidade, eu teria que ter muita sorte para encontrar um emprego que me pagasse os mesmos R$ 1.100,00, e ainda haveria muitas outras despesas. Aqui, a gente trabalha bastante, mas nossa vida é mais fácil que na cidade”, resume com convicção.

 O programa QT Rural objetiva melhorar a qualidade de vida e a renda das pessoas que trabalham na empresa rural, utilizando o gerenciamento ou gestão da qualidade. Com a implantação do programa busca-se aumentar a produtividade e a rentabilidade dos produtores; produzir com qualidade, reduzir os custos e dar ênfase às atividades de maior valor agregado, ou maior retorno ao capital empregado e melhorar o ambiente de trabalho.

Somente em 2010 foram investidos R$ 1,2 milhão de reais, recursos divididos entre os parceiros do programa que são Aurora, Sebrae, Senar, Sescoop e as 10 cooperativas que implementam o QTRural junto as famílias associadas (Cooperalfa, Cooper A1, Copérdia, Cooperitaipu, Auri Verde, Coperio, Copervil, Caslo, Colacer e Coopercampos).

Em cada umas das cooperativas atuam no QTRural um coordenador e uma equipe técnica que auxilia na mobilização dos grupos e sá suporte na realização das capacitações que envolvem ainda cerca de 20 educadores do Sebrae

Texto e fotos por: MARCOS A. BEDIN

MB Comunicação Empresarial/Organizacional

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28 de novembro de 2010

Anemia é uma doença?

Bateu um cansaço, uma sensação de fraqueza e um desânimo? Cuidado. Juntos, esses sintomas podem ser um sinal de anemia. Ela mais comum do que você pensa e não atinge só as crianças. Anemia, na verdade, é nome genérico para uma série de problemas.

A Anemia pode ser causada por deficiência de ferro(95% dos casos), de vitamina B12, por destruição dos glóbulos vermelhos e por muitos outros fatores .Todas as variações, no entanto, trazem a mesma complicação: a dificuldade de oxigenação no organismo o que pode ter efeitos graves, como falhas no funcionamento do cérebro ou do coração. Mas a Anemia não é doença, é uma síndrome em conseqüência de algum comportamento inadequado ou de alguma doença.

Na mulher, a menstruação também é uma vilã. Se você menstrua mais do que o normal, a perda repentina de sangue faz diminuir seus estoques de ferro e no homem, a maior causa é a perda de sangue em órgãos ligados à digestão. Ele pode sofrer de gastrite, úlcera ou hemorróidas.anemia

A melhor maneira de se prevenir da anemia é comer sempre carnes, ovos e derivados de leite, além de vegetais verde-escuros, que são ricos em ferro. É falsa a lenda de que a beterraba é um santo remédio para anemia. O ferro é mais bem absorvido em jejum, seguido por alimentos com vitamina C (laranja, agrião, pimentão, vegetais verde-escuros etc.).

Mas para dar fim à anemia, não basta alimentar-se bem. Por isso, é preciso consultar um clínico. O médico poderá receitar remédios com ácido fólico e ferro, além da dieta. Com o exame de sangue, ele pode dizer qual suplemento de minerais e vitaminas corrigirá o problema.

Caso não seja tratada a Anemia vai ocasionar uma piora do quadro geral do paciente, com cansaço progressivo e aos mínimos esforços, com déficit de oxigenação no organismo, causando danos diversos, desde problemas cardíacos até neurológicos.

Fonte de pesquisa: Site Médico e Minha Vida

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