14 de março de 2013

Oito regras de ouro para preservar a saúde dos rins

Com atividades de prevenção, palestras e exames, foi comemorado hoje (14) o Dia Mundial do Rim. Em São Paulo profissionais de saúde fizeram atendimentos em 13 unidades básicas de Saúde e no Hospital do Servidor Público Estadual.

Em Brasília, o atendimento começou às 11h e foi até 18h no shopping Conjunto Nacional. O lema da campanha deste ano é “Pare de Agredir Seu Rim”. A data será lembrada pela cor amarelo ouro. Alguns monumentos e edifícios importantes do Brasil estão iluminados com esta cor.

Em entrevista à Agência Brasil o presidente da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), Daniel Rinaldi dos Santos, disse que os objetivos da campanha são “chamar a atenção da população para a doença e despertar o interesse para que todos se protejam da doença renal”.rins

Segundo o médico, as principais causas da doença renal crônica são a pressão alta e o diabetes. Ele alertou que, quando o paciente não procura tratamento, o rim perde suas funções. “O indivíduo com doença renal passa a sentir mal-estar geral, anemia, fraqueza, edema, pressão de difícil controle, até que chega uma fase em que ele não consegue sobreviver sem a diálise, procedimento usado para a purificação do sangue de pacientes renais. Com a campanha, nós queremos evitar que o indivíduo chegue a essa fase”.

Rinaldi disse que existem “oito regras de ouro” para preservar a saúde dos rins: “ beber muita água; tratar bem a pressão arterial; controlar o açúcar no sangue; fazer uma dieta adequada; perder peso, caso a pessoa esteja com sobrepeso; evitar o excesso de sal na dieta; fazer exercícios físicos regularmente; não fumar e não tomar remédios sem orientação médica.”

Em Brasília, o paciente que procurou atendimento hoje mediu a pressão arterial e a circunferência abdominal e também recebeu orientação médica de prevenção.

Fonte: Agência Brasil

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11 de março de 2013

Hábitos que interferem em uma noite de sono

Uma boa noite de sono é fundamental para a saúde do corpo humano e da mente. Além de exercer um papel fundamental para o descanso do corpo, o sono pode ser um aliado contra o envelhecimento precoce.

De acordo com a médica neurologista e neurofisiologista, cooperada Unimed Goiânia, Giuliana Macedo Mendes, quando o assunto é sono, o que deve ser priorizado é a qualidade e não apenas a quantidade. Ela explica que o sono é dividido em estágios e que existe uma porcentagem ideal para cada um deles. Os estágios mais profundos são o N3 e o ‘REM’, pelos quais, normalmente, passamos de 10 a 15% e 20 a 25% durante o sono, respectivamente.

Sendo assim, passamos a maior parte da noite dormindo nos estágios leve ou superficial, porém o sono profundo é indispensável, sem ele o sono não é restaurador, podendo acordar com a sensação de que o descanso não foi suficiente e consequentemente, causando aquela vontade de dormir mais um pouco.

  O médico responsável pelo Centro de Diagnóstico dos Distúrbios do Sono (CDDS) da Unimed Chapecó, Auney Oliveira Couto, salienta que existem mais de  88 distúrbios do sono. Eles podem ser agrupados em quatro categorias principais: dificuldade de adormecer ou permanecer dormindo (insônia), problemas para permanecer acordado (sonolência excessiva durante o dia), problemas para conseguir manter uma rotina regular de sono (problema de ritmo de sono) e comportamentos incomuns durante o sono (comportamentos que perturbam o sono).Travesseiro

O sono pode ser interrompido por vários distúrbios como ronco, apneia e por hábitos inadequados a noite, como dormir com a televisão ligada ou com a luz acesa, por exemplo. Isso se dá, pois a luminosidade interfere na produção do hormônio responsável pela indução do sono: a melatonina. Outro hábito que interfere no sono é fazer atividades que ativem o cérebro antes de deitar, como o uso de computador, leitura, ingestão excessiva de alimento próximo ao horário de deitar, entre outros. “Estudos  recentes  apontam  que   parte da população mundial,  principalmente jovens e adolescentes estão sofrendo de  efeitos da privação do sono por conta do uso da internet, seja os  jogos  online ou o uso intensivo das redes  sociais”, alerta Couto.

Giuliana reforça que um adulto geralmente precisa de cerca de sete a oito horas diárias de sono para não causar sintomas diurnos de cansaço, como perda de atenção, concentração e quadros de sonolência durante o dia, que podem levar a diminuição da produtividade, além de irritabilidade e até mesmo depressão.

Couto orienta que sob suspeita de distúrbios do sono, deve-se procurar um médico especialista para que seja feita uma avaliação da necessidade de realização de exames, inclusive a polissonografia.

Fonte: Agência Unimed de Notícias e Unimed Chapecó

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