8 de abril de 2011

Conheça o Gnuteca

Na última segunda feira,04/04, o Sistema de Gestão de Bibliotecas GNUTECA foi disponibilizado no Portal do Software Público. O lançamento do GNUTECA, licenciado como software livre, ocorreu na segunda-feira passada, na sede da Companhia de Processamento de Dados do RS (Procergs), na cidade de Porto Alegre, com a presença de representantes do Ministério do Planejamento e da Cooperativa Solis.


O Gnuteca é um sistema para automação de todos os processos de uma biblioteca, independente do tamanho de seu acervo ou da quantidade de usuários. O sistema foi criado de acordo com critérios definidos a validados por um grupo de bibliotecários e foi desenvolvido tendo como base de testes uma biblioteca real, a do Centro Universitário Univates, onde está em operação desde fevereiro de 2002.


Para quem esta cadastrado no Portal basta acessar a comunidade diretamente pelo endereço
http://www.softwarepublico.gov.br/ver-comunidade?community_id=30724784gnuteca


O software é aderente a padrões conhecidos e utilizados por muitas bibliotecas, como o ISIS (Unesco) e o MARC21 (LOC - Library Of Congress). Por ter sido desenvolvido dentro de um ambiente CDS/ISIS, o Gnuteca prevê a fácil migração de acervos deste tipo.


O sistema pode ser utilizado tanto na gestão de pequenos acervos particulares, como para acervos de mais de 100 mil exemplares. Por ser um software livre, e utilizar como base apenas outros softwares livres, não há limite prático no número de estações de atendimento, ilhas para consulta ou acesso através da Internet.


RESUMO do GNUTECA

01) Público-alvo e principais usuários: bibliotecários, órgãos do governo, gestores de escolas e faculdades, museus e escritórios de advocacia
02) Características Técnicas: Framework Miolo, Banco PostgreSQL, PHP, Apache, respeito ao MARC21, protocolo Z39.50, AACR2.
03) Principais funcionalidades: Atende múltiplas bibliotecas com base integrada, respeita 100% o MARC21, totalmente WEB.

Fonte: Portal do Software Público

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7 de abril de 2011

Não enche o saco, cara!

Este é o gato Tyson. Veja o que aconteceu com o cachorro que estava enchendo o saco dele.

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6 de abril de 2011

Casca do café pode gerar eletricidade

A relação do Brasil com o café começou em 1727 e deixou fortes marcas culturais e econômicas na sociedade. O grão é tradicionalmente conhecido por dar energia e vitalidade. Atualmente o país é o maior produtor e exportador de café e o segundo maior mercado consumidor mundial, sendo o único fabricante em larga escala das duas variedades mais apreciadas: a arábica e a robusta. Além de ser apreciado como bebida, o processamento dos grãos gera um resíduo que pode ser utilizado como fonte de energia, diminuindo o custo das empresas e reduzindo a poluição ambiental.

Durante o cultivo do café, aproximadamente dois milhões de toneladas de cascas de grãos são produzidas por ano no Brasil. Esse subproduto normalmente vai para o lixo ou é usado para a forração dos terrenos dos cafezais, restituindo parte dos fertilizantes retirados pela planta. Contudo, a casca do café tem um potencial energético que pode, em alguns casos, torná-la substituta da lenha, sendo uma opção mais barata e ecologicamente correta para empresas que usam a madeira na geração de energia. Suprir as necessidades desse mercado significa cortar menos árvores e contribuir para a redução do desmatamento.cafe

Para otimizar esse potencial, pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB), liderados pelo engenheiro florestal e bolsista CNPq/MCT, Ailton Teixeira do Vale, desenvolvem estudo para demonstrar a importância dos resíduos agroflorestais como fonte de energia,tanto para indústrias quanto em comunidades rurais. “A casca do café, assim como outras biomassas, pode gerar eletricidade em termoelétricas, a partir da combustão em fornalhas, gerando energia na forma de calor, utilizado para a produção de vapor, que por sua vez é utilizado para a produção de energia elétrica e, em cogeração, outras energias como a mecânica”, explica Vale.

Quando usada como combustível, a casca do café, assim como outros resíduos agroflorestais, tem inúmeras vantagens em relação aos combustíveis fósseis. “Em primeiro lugar, é um combustível renovável, e os compostos liberados na sua combustão são sequestrados pelos novos plantios, fechando o ciclo do carbono, e, portanto, não contribuindo com o efeito estufa. Outra vantagem é a possibilidade de agregar valor a um resíduo que geralmente é descartado e, com isso, gerar emprego, renda e desenvolvimento social nas regiões onde a cultura do café é uma prática”, explica o pesquisador.

Espera-se que os dados obtidos a partir desse estudo possam ser utilizados para melhorar a gestão dos resíduos provenientes de biomassa e que isso possa abrir a possibilidade de uso na produção de energia em pequenas comunidades rurais e nas agroindústrias, a partir da combustão, da gaseificação ou da transformação em carvão vegetal, assim aumentando sua participação na Matriz Energética Brasileira.

A agregação de valor ao resíduo gerando um novo produto é sempre bem-vinda, pois diminui a poluição do meio ambiente e possibilita uma qualidade de vida melhor para as pessoas envolvidas no processo ou moradoras da região; além de agregar valor ao resíduo, o que demandará mão-de-obra, equipamentos, capitais, empresas de serviços e toda uma infraestrutura administrativa, industrial e comercial, elevando o nível econômico e beneficiando a sociedade”, afirma Vale.

O país é referência internacional na substituição do petróleo por biomassa. O maior exemplo é o uso do etanol como combustível para veículos de passeio e de carga. Na siderurgia o uso de carvão vegetal na produção de ferro gusa é uma realidade há décadas. Outra frente que tem crescido é a produção de energia elétrica em termoelétricas, principalmente nas usinas de açúcar e álcool e nas fábricas de celulose e papel, a partir de resíduos, com unidades movidas a bagaço de cana de açúcar, licor negro, restos de madeira, casca de arroz, biogás e carvão vegetal.

Com informações da Assessoria de Comunicação Social do CNPq

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5 de abril de 2011

Comer banana diminui o risco de AVC?

O AVC, popularmente chamado de derrame, é uma disfunção que ocorre em determinada área do cérebro: é quanto as artérias interrompem o fornecimento de sangue ao cérebro ou uma delas se rompe. Só no Brasil, os AVCs, matam em torno de 200 mil pessoas por ano. Agora, pesquisadores britânicos e italianos, sugerem que comer três bananas por dia pode ser suficiente para diminuir o risco de um derrame.

Uma banana no café da manhã, uma no almoço e outra à noite iria fornecer potássio suficiente para reduzir as chances de sofrer um AVC em cerca de 21 por cento. Nesta pesquisa, publicada no Journal of American College of Cardiology, os cientistas analisaram dados de onze estudos diferentes – alguns feitos em meados dos anos sessenta - e reuniram os resultados para obter um resultado global.banana200

Eles concluíram que uma ingestão diária de potássio de cerca de 1.600 miligramas, menos da metade da quantidade diária recomendada para um adulto, que é de 3.500 mg, foi suficiente para diminuir o risco de derrame em mais de um quinto. Uma banana média contém cerca de 500 miligramas de potássio, o que ajuda a reduzir a pressão arterial e controla o equilíbrio de fluidos no organismo. A falta de potássio pode levar a um batimento cardíaco irregular, irritabilidade, náuseas e diarréia.

Comer verduras e outros alimentos ricos em potássio, como espinafre, também pode ajudar na prevenção de acidentes vasculares cerebrais. Os pesquisadores da Universidade de Warwick e da Universidade de Nápoles, disseram que a ingestão de potássio na maioria dos países está bem abaixo da quantidade diária recomendada. Mas se as pessoas consumirem mais alimentos ricos em potássio e também reduzir a ingestão de sal, o número de mortes anuais globais de acidentes vasculares cerebrais poderiam ser reduzidos em mais de um milhão por ano.

Fonte: Daily Mail

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4 de abril de 2011

Chaveiros vivos. Que sacanagem!

Os vendedores ambulantes dos metrôs chineses comercializam um produto que está virando febre no país – os chaveiros vivos. Contendo pequenas tartarugas ou peixes, eles são considerados amuletos que trazem boa sorte. Mas, para os grupos de proteção animal, é simplesmente uma forma criminosa de tratar os bichinhos. Afinal, eles ficam confinados em um espaço mínimo de plástico lacrado.

Segundo os vendedores do produto, como a água colorida tem nutrientes, os bichinhos podem viver no plástico por vários meses. Mas vale lembrar que não há entrada de oxigênio, então não dá para esperar que o seu chaveiro continue vivo por muito tempo.

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Ativistas protestam contra esse tipo de produto, mas a lei de proteção aos animais na China se estende apenas para animais selvagens. Como esses bichos são criados em cativeiro, a lei não os protege.

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Claro que a maioria das pessoas compra os chaveiros esperando ter boa sorte. Mas há uma pequena parcela que compra os chaveiros apenas para furar o plástico e dar liberdade aos bichinhos. E você o que faria?

Fonte e fotos: Odditycentral

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3 de abril de 2011

Você conhece a história dos ovos de Páscoa?

O ovo é um símbolo bastante antigo, anterior ao Cristianismo, que representa a fertilidade e o renascimento da vida. Muitos séculos antes do nascimento de Cristo, a troca de ovos no Equinócio da Primavera (21 de Março) era um costume que celebrava o fim do Inverno e o início de uma estação marcada pelo florescimento da natureza. Para obterem uma boa colheita, os agricultores enterravam ovos nas terras de cultivo.
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Os ovos de chocolate ou ovos de Páscoa são uma tradição milenar relacionada ao cristianismo. Costumava-se pintar um ovo oco de galinha de cores bem alegres, para simbolizar a ressurreição de Jesus Cristo. Povos como os gregos e os egípcios também coloriam ovos de galinha oco, porém em datas diferentes.

Colorir e decorar ovos é um costume também praticado no Oriente. Nos países da Europa de Leste, os ortodoxos tornaram-se grandes especialistas em transformar ovos em oovo2bras de arte. Da Rússia à Grécia, os ortodoxos costumam pintar os ovos de vermelho. Já na Alemanha, a cor dominante é o verde. A tradição é tão forte que a Quinta-feira Santa é conhecida por Quinta-feira Verde.

Das tradições da Europa Oriental, o hábito passou aos demais países. Eduardo I, da Inglaterra, oferecia ovos banhados em ouro aos súditos preferidos. Luís XIV, da França, os mandava, pintados e decorados, como presentes. Isso iniciou a moda de fazê-los artificiais, de madeira, porcelana e metal, contendo alegras surpresas aos presenteados. Seu sucessorb Luís XV presenteou sua amante Madame du Barry com um enorme ovo, o qual continha em estátua de Cupido.

 

Os ovos de chocolate vieram dos Pâtissiers franceses que recheavam ovos de galinha, depois de esvaziados de clara e gema, com chocolate e os pintavam por fora. Os pais costumavam esconder ovos nos jardins para que as crianças os encontrassem na época da Páscoa. A partir do final do século XIX, se difundiram os ovos totalmente feitos de chocolate, utilizados até hoje.

Fonte: Wikipedia

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