26 de dezembro de 2013

Tim Maia e A Festa do Santo Reis

  A         E            B
Hoje é o dia do Santo Reis
A
Anda meio esquecido
E B
TimMaia Mas é o dia da festa do Santo Reis
A E B
Hojé é o dia do Santo Reis
A
Anda meio esquisito
E B
Mas é o dia da festa do Santo Reis

A E B
Eles chegam tocando sanfona e violão
A E B
Os pandeiros de fita carregam sempre na mão
A E B
Eles vão levando, levando o que pode
A E B
Se deixar com eles, eles levam até os bodes
A E B
É os bodes da gente, é os bode mééé...
A E B
É os bodes da gente, é os bode mééé...

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15 de dezembro de 2013

Feche os Olhos, Renato e Seus Blue Caps

F         Gm      C7          F         Dm
RESBC feche os olhos e sinta um beijinho agora
Bb Gm Eb C7
de alguém que não vive sem você
Gm C7 F Dm
que não pensa e nem gosta de outra menina
Bb C7 F
e tem medo de lhe perder

Gm C7 F Dm
todo a...mor desse mundo parece querida
Bb Gm Eb C7
que está dentro do meu coração
Gm C7 F Dm
por favor queridinha divida comigo
Bb C7 F
um pouco da minha paixão

Dm C F
coisa linda coisa que eu adoro
Dm C F
a gotinha de tudo que eu choro

Dm C F
coisa linda coisa linda
Dm C F
coisa linda eu amo você

Bm E A F#m
feche os olhos e sinta um beijinho agora
D Bm G
de alguém que não vive sem você
Bm E A F#m
que não pensa e nem gosta de outra menina
D Bm G
e tem medo de lhe perder

Bm E A F#m
todo amor desse mundo parece querida
D Bm G
que está dentro do meu coração
Bm E A F#m
por favor queridinha divida comigo
D Bm G
um pouco da minha paixão


 



      F#m		      A
coisa linda coisa que eu adoro
F#m A
a gotinha de tudo que eu choro

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30 de novembro de 2013

Terapia por ondas de choque no tratamento da tendinite calcária

A terapia por ondas de choque vem apresentando excelentes resultados no tratamento de problemas músculo esqueléticos, tais como tendinites que não melhoram com os tratamentos habituais, dores musculares crônicas e falhas na consolidação de fraturas.

Caracterizadas por ondas acústicas de baixa, média ou alta energia, elas se propagam por meio do tecido até a região da dor, provocando um fenômeno chamado cavitação. Dessa forma, são rompidas microbolhas, que formam microrroturas no tecido inflamado, o que determina a liberação de substâncias antiinflamatórias locais e estimula o aumento na microcirculação. “É importante destacar que essas ondas atuam apenas em tecidos lesionados e não causam problemas em tecidos normais”, destaca o médico ortopedista e traumatologista de Chapecó, Joaquim Reichmann.

Os mecanismos de ação incluem efeito analgésico, alterações estruturais no tecido com aumento da atividade metabólica, estímulo do processo regenerativo do tecido e estímulo da formação óssea.

A tendinite calcária do ombro é uma das patologias em que a terapia por ondas de choque apresenta resultados significativos no tratamento. Caracterizada pela formação de depósitos de cálcio dentro dos tendões sadios do manguito rotador, a doença é explicada por várias teorias que determinam as causas, porém, a mais aceita está relacionada à presença de uma menor vascularização tendinosa, o que altera o metabolismo tecidual e, conseqüentemente, leva ao depósito de cálcio.Ondsch

Reichmann destaca que a doença predomina em mulheres de 30 a 50 anos. O lado direito é o mais atingido, no entanto, em 25 % dos casos a patologia atinge os dois lados do ombro. O principal sintoma é a dor, que pode variar de leve a intensa, podendo ser crônica ou aguda. “Não há relação entre o tamanho da calcificação e a intensidade dos sintomas, mas quando uma crise acontece, a pessoa pode perder os movimentos”, alerta.

A crise se manifesta quando o organismo “reconhece” a calcificação e tenta reabsorvê-la, causando tendinite e bursite por irritação química. Nesta fase, que pode durar dias ou semanas, a dor costuma ser intensa e só acaba quando o organismo “desiste” de tentar reabsorver a calcificação. Muitas vezes, a calcificação não é totalmente reabsorvida, fazendo com que o paciente fique sujeito a novas crises.

É comum o relato de pacientes que revelam sentir dor e limitação funcional há mais de dois anos. Isso leva ao desenvolvimento de atrofias, contraturas musculares e vícios posturais, que podem causar o desenvolvimento da síndrome do impacto (tendinite e bursite por compressão mecânica). “Ao sentir algum tipo de dor ou desconforto nos ombros, a orientação é que se procure um especialista, pois o diagnóstico precoce é essencial para obter os melhores resultados no tratamento”, enfatiza Reichmann.

Fonte: MARCOS A. BEDIN

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24 de novembro de 2013

Bob Dylan: Like a Rolling Stone

G                    Am
Once upon a time you dressed so fine
Bm C D
You threw the bums a dime in your prime, didn't you?
G Am
People'd call, say, "Beware doll,
Bm C D
you're bound to fall" You thought they were all kiddin' you

C D
You used to laugh about
C D
Everybody that was hangin' out

C Bm Am G
Now you don't talk so loud
C Bm Am G
Now you don't seem so proud

C G D
About having to be scrounging for your next meal.

G C D
How does it feel
G C D
How does it feel
G C D
To be on your own
G C D
To be without a home
G C D
Like a complete unknown
G C D
Like a rolling stone

( G C D )

G Am Bm
Aww, You've gone to the finest school all right, Miss Lonely
C D
But you know you only used to get juiced in it
G Am Bm
Nobody has ever taught you how to live on the street
C D
And now you're gonna have to get used to it

C D
You said you'd never compromise
C D
With the mystery tramp, but now you realize

C Bm Am G
He's not selling any alibis
C Bm Am G
As you stare into the vacuum of his eyes

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17 de novembro de 2013

Você sabe o que é a plica sinovial?

O joelho, conhecido como a mais complexa articulação do corpo, é formado por ossos, nervos, músculos e cartilagens e, dificilmente apresenta problemas em pessoas que não praticam esportes. Já, os atletas que costumam forçar com movimentos de corrida ou mudanças de direção, rotações entre outras, estão sempre sujeitos a sofrer lesões. “Entre elas está a Síndrome da Plica (ou Prega) Sinovial”, salienta o médico ortopedista e traumatologista Joaquim Reichmann.

O médico esclarece que a Plica sinovial é uma dobra ou prega normal na membrana sinovial (membrana que envolve toda a articulação do joelho) que se projeta para dentro da articulação. Normalmente, ela permanece assintomática, mas em alguns casos, pode se tornar patológica (síndrome da plica siplicanovial).

Segundo Reichmann, as principais causas da síndrome da plica sinovial são: expressiva quantidade de estresses mecânicos sofridos durante a prática esportiva (impacto, carga etc); uso excessivo da articulação do joelho, por esforços repetitivos; desequilíbrio muscular do membro inferior, como o músculo vasto lateral fraco e/ou encurtado; traumas no joelho como quedas e entorses; e processos inflamatórios locais.

O médico destaca ainda que existem quatro tipos de plica sinovial: a suprapatelar (mais frequente), a medial, a inferior e a lateral (raríssima). Os sintomas incluem dor, estalidos durante o movimento do joelho, edema (inchaço) e, em casos mais graves, um certo bloqueio do movimento e "falha" do joelho durante caminhada ou corrida. A dor geralmente ocorre na região anterior e parte da região antero-medial do joelho (de dentro do joelho) que piora quando se realiza flexão do joelho, quando se permanece por períodos prolongados com o joelho flexionado e ao subir escadas.

O diagnóstico é feito pela história clínica, exame físico e Ressonância Magnética. O tratamento inicial geralmente é conservador (não cirúrgico). O primeiro passo deve ser o afastamento da atividade física, seguido por tratamento médico e fisioterapêutico. Em alguns casos, é indicada a artroscopia (cirurgia) para retirada da plica sinovial.

Reichmann orienta aos atletas para que parem imediatamente a atividade física em caso de dor, inchaço ou alguma dificuldade de movimento. Também destaca para que nenhuma medida seja tomada sem a certeza do diagnóstico.

Fonte: MARCOS A. BEDIN

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10 de novembro de 2013

Pholhas: My Mistake

My Mistake


Pholhaspholhas 



G Bm C/D D/C
There was a place that I lived
G Bm C/D D/C
And a girl so young and fair
G Bm C/D D/C
I have seen many things in my life
G Bm C/D D/C
Some of them I'll never forget
G Em G C G
Everywhere...

Bm F#
I was sent to prison
Bm F#
For having murdered my wife
Am Bm
Because she was living with him
Am Bm
I lost my head and shot her


 G           Bm          C/D    D/C
This was my story in the past
G Bm C/D D/C
And I'll go to reform myself
G Bm C/D D/C
I am paying for my mistake
G Bm C/D D/C
I will never be the same man again

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26 de outubro de 2013

Terapia por ondas de choque: inovação no tratamento da dor

Um novo tratamento contra a dor e não-invasivo. Assim pode ser definido o tratamento indicado nas inflamações crônicas dos tendões e calcificações no ponto de inserção dos músculos ou tendões e no retardo da consolidação óssea. Caracterizadas por ondas acústicas de baixa, média ou alta energia, elas se propagam por meio do tecido até a região da dor e são administradas em centros de tratamento por médico habilitado.

O médico ortopedista e traumatologista, Joaquim Reichmann, explica que a aplicação do método por ondas de choque nas doenças ortopédicas visa estimular o processo de cura biológica em tendões, tecidos circunvizinhos e ossos. Este tipo de tratamento é aplicado nas seguintes patologias: tendinite calcáritoca do ombro, epicondilite (cotovelo de tenista ou golfista), fascite plantar (com ou sem esporão), tendinite aquileana, tendinite patelar, outras tendinites não solucionadas pelos tratamentos habituais, bursite troncateriana, pseudoartrose, retardo de consolidação de fraturas, necrose avascular, síndrome miofascial - pontos de gatilho e dor lombar.

Os mecanismos de ação incluem efeito analgésico, alterações estruturais no tecido com aumento da atividade metabólica, estímulo do processo regenerativo do tecido e estímulo da formação óssea. “Trata-se de um tratamento ambulatorial, não-invasivo e com o mínimo de efeitos colaterais”, salienta Reichmann.

O número de sessões, recomendadas pelo médico, é de três a cinco quando a patologia é considerada crônica. “O tempo de aplicação varia de acordo com a patologia, em média de 15 minutos a sessão. No início do tratamento, o paciente pode sentir um desconforto que desaparece após alguns minutos e, 30 dias após a primeira aplicação, 80% dos pacientes sente pouca ou nenhuma dor.

O método é contraindicado na placa de crescimento epifisário (uma placa de cartilagem hialina localizada na metáfise da terminação dos ossos longos), coagulopatias (uso de anticoagulantes), infecção sistêmica, hipersensibilidade a dor, tumores malignos, gestantes, região pulmonar e região cerebral ou medular.

Fonte: MARCOS A. BEDIN

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15 de outubro de 2013

Dor nas costas: a vilã da ergonomia

Ela pode chegar de forma leve ou intensa, esporádica e até diariamente. A frequência e a intensidade variam de pessoa para pessoa, mas o fato é que boa parte população já sentiu ou sente algum tipo de dor nas costas. “Além do desconforto, este problema provoca danos físicos e prejuízos financeiros”, alerta o médico ortopedista e traumatologista, Joaquim Reichmann.

Com o avanço da ciência estão surgindo soluções cada vez mais eficazes para identificar as causas das dores nas costas e acabar com o sofrimento. A origem da lombalgia pode ser muscular, articular e discogênica. As principais causas são má-postura, sedentarismo, obesidade, quedas, esforço físico, estresse ou prática de atividades físicas sem orientação profissional.dori150

A orientação para prevenir, segundo Reichmann, inclui atitudes simples como manter boa postura, controlar o peso corporal, fazer alongamentos musculares e praticar exercícios físicos. Outras dicas preventivas são a realização de automassagem da nuca até os ombros, descanso durante pequenos períodos, dormir numa posição adequada, usar travesseiro indicado para o problema e fazer alongamentos musculares. “Em idosos, o acompanhamento profissional deve considerar a capacidade de mobilidade da pessoa, incluindo exercícios leves de alongamento e associando medicamento, quando necessário”, salienta o médico.

Reichmann recomenda, ainda, a prevenção da má postura, pois melhora ou corrige a maioria dos problemas que levam a lombalgia. “Boa postura é o resultado da capacidade que ligamentos, cápsulas e tônus muscular têm de suportar o corpo ereto, permitindo sua permanência em uma mesma posição por períodos prolongados sem desconforto”.

Os métodos de tratamento são específicos e variam de acordo com a necessidade de cada caso. “O mesmo problema pode ser tratado de diferentes formas porque as pessoas têm organismos e limitações diferenciadas. Portanto, em caso de dor, é fundamental procurar um médico”, aconselha Joaquim Reichmann.

Fonte: MARCOS A. BEDIN

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12 de outubro de 2013

Elvis Presley: My Way

My Way – Elvis Presley

Elvis G Bm
And now the end is near,
Dm E7
and so I face the final curtain,
Am Am7
My friend, I'll say it clear,
D7 G
I'll state my case, of which I'm certain


G G7
I've lived a life that's full,
C Cm
I traveled each and every highway,
G D C G
And more, much more than this, I did it my way


G Bm
Regrets, I've had a few,
Dm E7
but then again, too few to mention,
Am Am7
I did what I had to do,
D7 G
and saw it thru without exemption,


G G7
I planned each chartered course,
C Cm
each carefull step along the by way
G D C G
And more, much more than this, I did it my way


G G7
Yes, there were times, I'm sure you knew,
C
when I bit off more than I could chew,
Am7 D
But thru it all, when there was dout,
Bm Em
I ate it up, and spit it out
Am7 D C G
I faced it all, and I stood tall, and did it my way


G Bm
I've loved, I've laughed and cried,
Dm E7
I've had my fill, my share of losing
Am Am7
And now, as tears subside,
D7 G
I find it all so amusing


G G7
To think I did all that,
C Cm
and may I say, “Not in a shy way”
G D C G
Oh no, oh no, not me, I did it my way


G G7
For what is a man, what has he got,
C
if not himself, then he has not
Am7 D
To say the things he truly feels,
Bm Em
And not the words of one who kneels
Am7 D C G
The record shows I took the blows, and did it my way
Am7 D C G
The record shows I took the blows, and did it my way

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26 de setembro de 2013

Chuva de meteoros

Entre os dias 25 de setembro e 25 de novembro deste ano, ocorrerá uma chuva de meteoros, conhecida como Oriônidas. Os fragmentos da chuva vêm do Cometa Halley, quando o planeta Terra cruza sua órbita. O fenômeno registra uma taxa típica de 20 a 25 meteoros por hora - o que pode ser visto em uma noite escura e de céu limpo.meteoros

As chuvas de meteoros não representam risco para a Terra e ocorrem em praticamente todos os meses, algumas com mais intensidade e ampla visibilidade, de acordo com o Observatório Nacional.

O ápice da Oriônidas será nos dias 21 e 22 de outubro, porém as condições de observação não serão favoráveis, pois a Lua estará na fase cheia passando à minguante. A chuva de meteoros vem da constelação de Orion, perto da estrela Betelgeuse - a estrela vermelha mais brilhante da constelação.

Segundo o Observatório Nacional, considera-se chuva de meteoros quando o planeta Terra cruza a órbita de um cometa, o que faz com que pequenos fragmentos que o corpo celeste deixa ao longo da sua órbita penetrem na atmosfera terrestre em um curto intervalo de tempo e em trajetórias quase paralelas.

Meteoros são pequenos corpos celestes que se deslocam no espaço e entram na atmosfera da Terra, queimando parcial ou totalmente devido ao atrito com a atmosfera terrestre e ao contato com o oxigênio. O fenômeno deixa um risco luminoso no céu, popularmente chamado de estrela cadente.

Fonte: Agência Brasil

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17 de setembro de 2013

Teatro Carlos Gomes e Fundação Fritz Muller iniciam programa de Prática de Conjunto Musical

Podem se inscrever alunos de música de qualquer instituição que tenham entre 16 e 20 anos. Os instrumentos desta primeira fase são violino, viola, violoncelo e contrabaixo acústico. Nova audição dia 30 de setembro de 2013. A Escola de Música no Teatro Carlos Gomes começa um novo projeto de estímulo à formação de artistas na região. Através de uma parceria com a Fundação Fritz Muller será ofertada gratuitamente durante 18 meses aulas de Prática de Conjunto Musical para 15 jovens de 16 a 20 anos. Além de prática nos instrumentos violino, viola, violoncelo ou contrabaixo acústico, são pré-requisitos para participação conhecimento sobre leitura de partituras e estar cursando aulas de música em qualquer instituição da região.Teatro-Carlos-Gomes-130912-Prática-Foto-Rodrigo-Dal-Molin1-636x1024


A audição para seleção dos alunos acontece no dia 30 de setembro (segunda-feira), a partir das 18h30min. Para se inscrever, é preciso ir até a secretaria da Escola de Música do Teatro Carlos Gomes, preencher a ficha e retirar duas partituras de peças que devem ser executadas na data da avaliação.
Segundo Noemi Kellerman, diretora artístico pedagógica da Escola de Música, o programa “possibilita valorizar e investir em jovens talentos e criar celeiros de talentos para a manutenção e a prática da música de conjunto para as próximas gerações”. Para Elisete Beck, diretora geral do Teatro Carlos Gomes, “programas específicos fazem-se necessários para atender as expressões culturais de menor apelo mercadológico e este programa abre novas possibilidades para a prática instrumental tão presente na história do Teatro e que certamente trará em breve bons frutos para Blumenau”. Os encontros acontecerão às segundas-feiras, das 18h20min às 20h e serão ministrados pelo professor Paulo Mannes.


O Projeto Prática de Conjunto Musical tem a finalidade de introduzir os participantes no universo da musica instrumental, desenvolver alunos aptos para a prática de conjunto instrumental, alinhando o repertório à faixa etária e atuar na formação continuada de músicos para a constituição de grupos instrumentais.
Segundo Rodrigo Dal Molin, coordenador cultural do Teatro Carlos Gomes, “as atividades quando desenvolvidas de forma continuada, tendem a ter resultados transformadores, na formação humana, na percepção das expressões da arte e constituem efeito multiplicador no ambiente que o beneficiado está incluído”.
A turma de cordas é apenas a primeira de um programa mais amplo, que está em fase de captação de empresas para adotarem outras turmas, a exemplo da Fundação Fritz Muller. A programação completa atinge jovens de 12 a 20 anos divididos em 13 turmas que, além de instrumentos de cordas, atingem sopros madeira (flauta e clarinete), sopros metais (trompete, trombone e sax) e percussão (tímpano, triângulo, prato e xilofone).


Interessados podem entrar em contato com a direção do Teatro Carlos Gomes através do telefone (47) 3144-7166 ou do e-mail

diretoria@teatrocarlosgomes.com.br.

Foto: Rodrigo Dal Molin
Texto: Melz Assessoria de Imprensa

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15 de setembro de 2013

Transtorno bipolar atinge 4% da população brasileira

Sintomas como euforia, fala rápida, irritação, agitação, insônia, agressividade, hostilidade e depressão podem ser sinais de vários transtornos que acometem o humor, seja para o polo depressivo, seja para o da euforia. Porém, quando os sintomas vêm alternados em uma mesma pessoa, pode ser um alerta para o transtorno bipolar, uma doença sem cura, mas com tratamento e controle.

De acordo com a Associação Brasileira de Transtorno Bipolar (ABTB), o distúrbio atinge 4% da população. O censo feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2010, informa que o Brasil tem uma população de 190.732.694 pessoas.

A doença se manifesta em fases que alternam a hiperexcitabilidade e a agitação com profunda tristeza e depressão. A duração de cada fase varia de pessoa para pessoa, podendo durar horas, dias, meses e até anos. Um complicador para a pessoa portadora do transtorno surge quando as duas fases se misturam, o chamado estado misto. “A pessoa pode estar acelerada, hiperativa, mas triste por dentro, e até pensando em se matar”, explicou a presidente da ABTB, Ângela Scippa.

Dados da entidade apontam que em 60% dos casos a doença se manifesta antes dos 20 anos de idade. Ângela explica que, na infância, os sintomas mais comuns são a distorção do humor e o avanço precoce da sexualidade.

“A criança passa por uma tempestade afetiva e é muito importante que a família fique atenta, porque é na infância que a criança passa pelo processo de modelação do comportamento. Se o transtorno bipolar não for detectado e cuidado a tempo, pode gerar vários problemas no desenvolvimento comportamental e psicológico dessa criança”, alerta Ângela.

A especialista ressalta que na adolescência é mais comum os parentes perceberem os sintomas. “Nesses casos, o adolescente passa a ter sintomas depressivos, gastos excessivos,  e briga muito. É imprescindível que a família fique atenta, observe, e o encaminhe para um especialista.”

De acordo com a psiquiatra Ângela Scippa o distúrbio pode ter origem por vulnerabilidade genética e fatores ambientais que podem agir de forma combinada. “Por fatores ambientais, podemos considerar maus-tratos que o indivíduo pode sofrer, como negligência, abuso sexual, entre outros. Assim, o paciente de transtorno bipolar tem obrigatoriamente esses dois fatores.”

A professora de psiquiatria da Universidade de Brasília Maria das Graças de Oliveira, por sua vez, relatou que há estudos consistentes com indícios de que a pessoa bipolar tem uma inteligência acima da média. ”Tem alguns estudos que mostram que as pessoas com transtorno bipolar foram crianças com maior fluência verbal. É um transtorno mais frequente em pessoas mais criativas, muito frequente em artistas, cantores, escritores, pintores. A genética, associada ao transtorno bipolar, parece ser a mesma que está associada à criatividade”, relatou Graça.

A especialista detalha que existem dois tipos de transtorno bipolar. O tipo 1, que acomete cerca de 1% dos brasileiros portadores da síndrome, se caracteriza por episódios de depressão e de exaltação de humor mais graves e agitação psicomotora em que a pessoa faz movimentos involuntários causados pela tensão.

Em cerca de 15% dos portadores do tipo 1 do transtorno bipolar, a doença também apresenta sintomas psicóticos. No quadro de mania, são registrados os episódios de exaltação de humor mais intensos, que se manifestam por delírios de grandeza, em que a pessoa se considera famosa, acredita ter poderes especiais ou ser mais habilidosa que os outros. Já nos episódios de depressão, os sintomas psicóticos vêm com pensamentos delirantes de inutilidade, de ruína, culpa, ou com a certeza de uma doença física grave. Não é raro, nessa fase, a pessoa ter pensamentos suicidas.

Já o tipo 2 do transtorno bipolar atinge entre 5% e 6% dos brasileiros portadores da doença e se manifesta por episódios depressivos e de exaltação de humor mais brandos, sem sintomas psicótico.

Graça de Oliveira detalhou que a vulnerabilidade é herdada geneticamente e que os sintomas do transtorno bipolar são desencadeados por estressores psicossociais, situações que perturbam psicologicamente. “Estressores psicossocias são comuns na vida de todos, mas a maioria das pessoas não adoece psiquicamente, apenas as que trazem consigo uma vulnerabilidade. Quanto maior a vulnerabilidade, menor a dimensão do estressor necessário para desencadear os sintomas”, explicou Graça.

A especialista ainda destacou que há estudos consistentes com indícios de que a pessoa bipolar tem uma inteligência acima da média. ”Tem alguns estudos que mostram que as pessoas com transtorno bipolar foram crianças com maior fluência verbal. É um transtorno mais frequente em pessoas mais criativas, muito frequente em artistas, cantores, escritores, pintores. A genética, associada ao transtorno bipolar, parece ser a mesma que está associada à criatividade.”

Altos-e-baixos-do-transtorno-bipolar

Fonte: Agência Brasil

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7 de setembro de 2013

Espetáculo no céu na noite de domingo

Por volta das 19 horas do domingo, 8 de setembro, quem estiver na região ao sul de Florianópolis, em Santa Catarina, poderá acompanhar, a olho nu, a Lua encobrindo o planeta Vênus. O fenômeno astronômico ocorrerá no lado poente, após o pôr-do-sol. A Lua terá um tom acinzentado na ocasião e um pouco abaixo dela estará a estrela Espiga (ou Spica), um astro de primeira magnitude, pertencente à constelação da Virgem.

“Essa estrela tem importância histórica, pois é mostrada na bandeira brasileira acima da faixa Ordem e Progresso representando o EstadLuao do Pará”, disse Jair Barroso, do Observatório Nacional. O planeta Vênus, o mais brilhante do nosso céu, aparece no céu nos fins de tarde, desde meados de julho. Ele ficará completamente escondido atrás do satélite natural da Terra.

Barroso sugere olhar na direção da Lua muitos minutos antes das 19 horas, para perceber a evolução do fenômeno. Depois, Vênus poderá ser visto novamente, reaparecendo no lado iluminado da Lua. Barroso explica que, mesmo não estando nas regiões onde será possível acompanhar o fenômeno, valerá a pena olhar para o céu para ver a Lua muito próxima a Vênus.

O astrônomo João Batista Garcia Canalle, coordenador da Olimpíada Brasileira de Astronomia Astronáutica (OBA), ressaltou que Vênus não é o único astro possível de ser observado no céu noturno atualmente. “Desde o mês passado, temos visto Saturno transitar pelo nosso céu. E no dia da ocultação, ele estará a cerca de 10 graus acima de Vênus e da Lua, quase em linha com Spica”, disse Canalle. No dia seguinte, na segunda-feira, na mesma região do céu ao escurecer, será possível observar, de baixo para cima, a estrela Espiga, Vênus, a Lua e o planeta Saturno, afirmou o astrônomo.

Fonte: Fapesp

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25 de agosto de 2013

Desafiando os limites, diminuindo as diferenças.

Para reflexão, debate e orientação dos trabalhos na Semana
Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla do ano de
2013, a Federação Nacional das Apaes propõe, como tema central, o
enfrentamento às diferenças que as pessoas com deficiência
intelectual e múltipla e suas famílias vivenciam diariamente para
inclusão social.

A luta por garantia de direitos humanos passou a ter grande
força no século XX, quando foram ocorrendo mudanças no
entendimento social em relação às pessoas com deficiência,
impulsionadas pelos novos paradigmas de dignidade pensados
principalmente após a criação da Organização das Nações Unidas
(ONU) em 1945, pautados pelos valores éticos relativos à diversidadePANFLETO APAE SEMANA PESSOA DEFICIENTE INTELECUAL
humana, considerados a partir da universalização dos direitos
fundamentais, a todas as classes, independente do aspecto físico,
intelectual ou sensorial.
A abordagem em relação à deficiência no contexto brasileiro foi
então pautada durante muito tempo pela consideração biológica da
deficiência, em que era analisado o comprometimento do indivíduo,
sendo a deficiência uma característica, que necessita então de
alguma intervenção profissional para aperfeiçoá-la ou corrigi-la. Isso
fez com que surgissem, na segunda metade do século XX, uma série
de métodos para diagnósticos e classificações de deficiências, como é
possível citar o influente Modelo de Deficiência desenvolvido por Saad
Z. Nagi.
Em 1980, a Organização Mundial de Saúde (OMS) publicou uma
classificação complementar à Classificação Internacional de Doenças
(CID) à Classificação Internacional de Deficiências, Incapacidades e
Desvantagens (CIDID), que consideram deficiência como sendo uma
ou mais restrições que impeçam o indivíduo de exercer atividades
normalmente executáveis, considerando sua idade, sexo, condições
sociais e culturais, focando ainda na deficiência unicamente como
característica do sujeito.
Em 2001, a Assembleia Mundial de Saúde aprovou o texto da
Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde
(CIF), cujo texto se baseia na abordagem biopsicossocial que “... tenta
chegar a uma síntese que ofereça uma visão coerente das diferentesperspectivas de saúde: biológica, individual e social.” No Anexo 5 do
documento, é ressaltada uma preocupação com o estigma da
deficiência como uma forma de menosprezo da pessoa.
No entanto, esta abordagem traz consigo o problema que
poderia ser chamado de “saneamento de termos”. Os atributos
negativos da condição de saúde de uma pessoa e a maneira como as
outras pessoas reagem a essa condição são independentes dos
termos utilizados para definir a condição. Seja qual for o termo
atribuído à incapacidade, ela existe independentemente dos rótulos.
O problema não é apenas uma questão de linguagem, mas também,
e principalmente, uma questão das atitudes dos outros indivíduos e
da sociedade em relação à incapacidade. (OMS, 2003, p. 198)
No ano de 2006, foi publicada a Convenção sobre os Direitos
das Pessoas com Deficiência da Organização das Nações Unidas
(ONU), ratificada em 2008 pelo Brasil, que defini em seu Artigo
primeiro, que “Pessoas com deficiência são aquelas que têm
impedimentos de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais,
em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação
plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas.” (ONU, 2006, p.
3) A deficiência passa a ser considerada a partir do contexto social e
não mais somente biológico, sendo os impedimentos da pessoa
causados principalmente pelas barreiras sociais, sejam elas
arquitetônicas ou atitudinais e não mais somente por características
biológicas. Essa posição retira da pessoa o estigma da deficiência e a
coloca na estrutura organizacional da sociedade, sendo a sociedade a
causadora de deficiências, a partir dos impedimentos que impõe às
pessoas. Os limites a serem superados são as barreiras sociais, que
impedem o pleno exercício das capacidades da pessoa com
deficiência, não lhes oferecendo os devidos apoios para que tenha
condição desempenhar com eficiência suas ações.
O movimento das Apaes tem, historicamente, acompanhado e
lutado para afirmação da inclusão social das pessoas com deficiência
e o reconhecimento de sua autonomia e capacidades.

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18 de agosto de 2013

Estudo mostra que café pode prevenir doenças

Um estudo feito por pesquisadores da Unidade de Pesquisa Café e Coração, do Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP), mostrou que os consumidores regulares de café têm melhor atividade antioxidante no organismo e melhor desempenho em exercícios físicos. Além disso, o produto pode prevenir doenças.

Nos testes de esteira, os consumidores de café tiveram melhor performance atlética e maior tempo de exercício. O resultado foi verificado também nos pacientes coronariopatas, que não apresentaram nenhum evento cardíaco adverso, como angina ou arritmias.

Segundo o diretor da Unidade Clínica de Coronariopatia Crônica do InCor, Luiz Antonio Machado César, o estudo analisou 150 consumidores de café nos últimos cinco anos e continua a ser feito em outras frentes. Foi avaliado o consumo tanto por pessoas saudáveis como em portadoras de doenças cardíacas.

O médico disse que os voluntários passaram três semanas diminuindo o consumo de café ou de outras bebidas com cafeína, até ficarem uma semana sem tomar nada. “Nesse momento, fizemos vários exames, monitoramos a pressão arterial, fizemos eletrocardiograma durante 24 horas e finalizamos com um teste na esteira”.

Depois disso, os voluntários receberam uma cafeteira, filtros e foram orientados sobre como fazer o café que beberiam durante quatro semanas - 450 mililitros por dia, cerca de sete xícaras e meia. O tipo de café a ser tomado, com uma torra mais clara ou mais escura, era sorteado.café

“Assim, fomos alternando o tipo de café a cada quatro semanas do teste e a cada mês repetíamos todos os exames, comparando que aconteceu com relação às torras que todos tomaram. O que pudemos observar é que não houve nenhum impacto com relação à arritmia, na variação dos exames de sangue”.

Machado explicou que a pesquisa foi feita devido à controvérsia que existe sobre o café fazer bem ou mal e sobre a cafeína ser uma vilã da saúde, apesar de o café não ser só cafeína e sim ser composto por mais de 400 substâncias diferentes. “Há vários estudos mais recentes no mundo que mostram que o café não tem impacto em doentes cardiovasculares. Há outros estudos mostrando que o café está dentro da qualificação dos antioxidantes, prevenindo doenças ou reduzindo seus efeitos”.

O médico ressaltou que não há problemas em tomar de três a quatro xícaras de café ao longo do dia, mas que não é recomendável beber o líquido em excesso de uma vez, só devido à cafeína. “Ao beber muito café, de uma vez, só o indivíduo ingerirá muita cafeína de uma vez só e isso é maléfico, mas o café como o brasileiro está acostumado não faz mal nenhum”.

Os estudos são feitos na Unidade de Pesquisa Café e Coração, do InCor, com a colaboração da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e da Associação Brasileira das Indústrias de Café (Abic). Os testes também deverão ser feitos com café do tipo expresso e com café descafeinado.

Fonte: Agência Brasil

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12 de agosto de 2013

Osteopatia pediátrica é aplicada no tratamento de cólicas e refluxo

O refluxo e a cólica, comuns em bebês, podem ser controlados com a osteopatia pediátrica. A técnica contribui para qualidade de vida dos recém-nascidos e, consequentemente, para a tranquilidade dos pais, que costumam sofrer por não encontrarem alívio aos sintomas de seus filhos.

O fisioterapeuta da Ortopedia Reichmann, Edson Bramati, especialista em osteopatia, realiza técnicas diversas para o tratamento dessas patologias. Ele explica que, no período da gestação e no momento do parto, a cabeça do bebê pode ser submetida a forças que poderão alterar delicadamente o posicionamento dos ossos que compõe a calota craniana. “Quando é necessário o recurso do fórceps ou ventosa, são exercidas forças extras sobre o corpo do bebê, o que justifica muitos dos problemas em recém-nascidos”. osteopatia

A base do crânio da criança (região acima da primeira vértebra cervical) está submetida a grandes forças de compressão pelas contrações no momento do parto e também em função da passagem pelo canal vaginal, ou ainda pelo modo como a cabeça ficou posicionada no final da gestação. “Nesse local, estão situadas as estruturas responsáveis pela inervação do palato, cordas vocais, da faringe, base da língua, ritmo cardíaco, função respiratória e boa parte do aparelho digestivo”, realça Bramati. 

A abordagem terapêutica ocorre através de técnicas manipulativas suaves que buscam equilibrar as tensões que afetam esse equilíbrio. A assimetria craniana funcional, conhecida como plagiocefalia posicional, também acontece devido às forças compressivas assimétricas as quais a cabeça do bebê está submetida e também responde bem ao tratamento de osteopatia, principalmente quando a criança é tratada nos primeiros meses de vida.

Na Europa essa técnica é bem difundida entre a população e a própria comunidade médica e, é aplicada aos recém-nascidos, como tratamento e prevenção de diversas condições comuns como: cólicas e constipação, refluxo gastro-esofágico (RGE), torcicolo congênito, otites de repetição, dificuldade de sucção e deglutição, assimetrias cranianas, alterações do sono, entre outras.

Fonte: MARCOS A. BEDIN

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5 de agosto de 2013

Nenhum partido me representa

A sociedade brasileira não está acostumada ao conflito, situação já incorporada em outras nações latino-americanas, como no México, na Argentina e no Uruguai, destacou o cientista político Carlos Gadea, professor na Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) no debate promovido pela instituição, na quinta-feira, 30 de julho, focado nos movimentos que foram às ruas em junho.

"A sociedade brasileira ainda é pouco república e muito imperial, hierárquica", comparou Gadea. O Brasil, prosseguiu, é um dos países lideres no número de assassinato de jovens negros, mas se irrita quando um jovem quebra um vidro numa manifestação.

O "outono brasileiro" motivou fatos surpreendentes, polifônicos, que permite vários e diferentes olhares sobre o fenômeno. "As mobilizações de rua são uma contestação à imobilidade de governos, mas também ao mercado de trabalho, de jovens que estão em busca de ascensão social", disse o professor Aloisio Ruscheinsky da Pós-Graduação de Ciências Sociais. O mercado de trabalho, agregou, não é tão gentil quanto possa parecer.

Recorrendo à ilustração de uma "pizza", Ruscheinsky mostrou que 43,8% de tudo que é arrecadado em taxas e impostos são destinados ao pagamento de juros e amortização da dívida pública brasileira. "Os 44% vão para menos de 100 brasileiros e estrangeiros que investem no capital especulativo", apontou, frisando que esse quadro permanece inalterado nas duas últimas décadas e explica em parte as manifestações do outono brasileiro.nenhum_partido_me_representa

"Temos que abandonar as explicações materialistas e procurar as demandas dos jovens que surgem do mundo simbólico, não por arroz e feijão, mas pelo tênis Nike", destacou Gadea. O ator social das manifestações de rua são jovens de famílias de classe C, em ascensão, que querem entrar na órbita do consumo simbólico, avaliou.

É difícil identificar uma bandeira única, pois os movimentos são polissêmicos, multitemáticos, não se consegue perceber uma identidade nas manifestações, analisou o professor Gustavo Paim, do curso de Direito da Unisinos.

Paim apontou contradições ocorridas nas ruas: em Porto Alegre, uma das bandeiras dos manifestantes foi contra a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 37, que restringia o poder do Ministério Público nas investigações criminais. No entanto, manifestantes quebraram  vidraças do prédio do Ministério Público. Pediram maior segurança, entretanto atearam fogo em carro da Brigada Militar. Reivindicaram melhor transporte público, mas queimaram ônibus.

O professor de Direito alertou, contudo, que é preciso enaltecer o movimento democrático das ruas brasileiras, que é uma posição contra o status quo, não é contra os governos federal, estaduais, municipais especificamente, mas ele questiona a democracia participativa. No Rio de Janeiro, o governador Eduardo Campos foi eleito em primeiro turno com 70% dos votos e hoje é um dos políticos mais alvejados pelo movimento das ruas.

Ainda assim, a demonização que se faz dos políticos e dos partidos "não serve para a nossa democracia, não ajuda a democracia", frisou Paim.  O professor Pedro Osório, da Comunicação Social, concordou com o colega do Direito. "Se não fizermos política, não vamos chegar a bom termo na sociedade", afirmou Osório, embora reconhecesse a crise da representação e o esgotamento do projeto do Estado nacional brasileiro. Pesquisa realizada com manifestantes paulistanos dos dias 20 a 22 de junho mostrou que 89% deles não se sentiam representados por qualquer partido político.

Os partidos são incapazes de defender seus projetos políticos e não chegam, com uma ação pedagógica, até os jovens e suas inquietações, observou o professor da Comunicação Social. Ele também teceu críticas ao papel da mídia. "Ela não promove o debate, traz muitas vezes opiniões duvidosas e está ausente na mediação de ideias plurais".

Pedro Osório não se furtou de fazer uma auto avaliação do papel do professor. "Até que ponto somos representativos para os nossos alunos?" - indagou. "Estamos no lugar que pode gerar respostas, pois elas não virão dos partidos nem do Estado. Cabe à universidade apontar caminhos e sugerir o que pode ser feito nesse momento extraordinário que estamos vivendo", destacou.

Fonte: ALC

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31 de julho de 2013

Coisas que o Dilúvio me Trouxe

A mente de um artista trabalha exatamente como as catástrofes naturais das grandes e pequenas cidades. Mesmo com a certeza de uma ideia, nunca se sabe ao certo o que ela despertará quando a obra estiver finalizada. Assim é "Coisas que o Dilúvio me Trouxe", de Andréia Peres, conhecida como Meow by Miu. A exposição com incentivo do Fundo Municipal de Apoio à Cultura pode ser visitada a partir desta quarta-feira, dia 31 de julho, na Fundação Cultural de Blumenau.

As obras de Meow by Miu são cheias de cores e significados abrangentes, que comparam um dilúvio ao pensamento artístico. Desta maneira, o inconsciente coletivo de fixação pela catástrofe, pelo caótico e pelo drama transforma-se em objetos cotidianos - pratos, azulejos, pentes, cadeiras e colheres - desencadeando significados lúdicos. Além de elementos frequentes como bandeirolas, postes, mãos e diamantes.

Peças reais e palpáveis como galhos e pedras mostram a inspiração da artista pela natureza. Cenários oníricos, personagens e símbolos misteriosos lembram montanhas e casinhas populares no campo, que remetem à cidade natal. Traços livres do estilo acadêmico, pouca ou quase nenhuma perspectiva e cores vibrantes são elementos trabalhados sobre esses objetos.meow

Igualmente ao dilúvio, que traz e leva várias coisas, a exposição está em constante adaptação e mutação e evolui conforme novos objetos são acrescentados ou quando trabalhados sobre outras superfícies. São expostas nove obras feitas em tela e inúmeros itens rústicos garimpados, onde destacam-se trabalhos repletos de cores e significados que tratam do mundo real e do mundo imaginário.

Desde criança, Andréia Peres sempre esteve em contato com giz de cera, tinta e lápis colorido. Passou por muitas escolas e cursos de arte e pintura e até por um curso de Vitrinismo. Já foi produtora gráfica em agência publicitária, mas interessava-se em criar livremente e desenhar gatos.

Andréia valoriza a arte popular e o tom de humor. Seu estilo artístico está sempre em transformação, com influências da arte naif e kitsch, ficção científica, cores vibrantes e anos 1980 e 1990. Seu forte é a representação da cultura popular e humana através de desenhos de gatos. Entre os principais trabalhos, destacam-se os desenhos produzidos para os materiais gráficos do Festival de Cinema de Blumenau, do Espetáculo Teatral Interrogatório e ilustrações para a Revista Glam.

Locais e datas:

Onde: Espaço Alternativo, Fundação Cultural de Blumenau (Rua XV de Novembro, 161, Centro)

Quando: 31 de julho a 9 de agosto, das 10h às 16h de terça-feira a domingo

Site da artista:www.meowbymiu.com

Para agendar monitorias e visitas: meowbymiu@gmail.comou (47) 8426-7479 ou (47) 3237-0554

Entrada franca

Fonte: PMB

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24 de julho de 2013

O frio exige cuidados

Atravessar o período de inverno, estação anual que começou em 22 de junho passado e vai até 21 de setembro próximo, exige cuidados especiais, para não comprometer a saúde.  Isto é de importância vital, principalmente para conviver com as baixas temperaturas que estão por vir.

Na opinião do professor Nilton Nasser, chefe do Departamento de Medicina da FURB, alguns procedimentos são fundamentais para a manutenção da integridade física. A primeira é prevenir a mudança brusca de ambientes com temperaturas diferentes, de quente para frio e vice-versa. Seguninvernodo ele, o frio diminui a resistência corporal, podendo levar a doenças pulmonares. “Uma saída é se agasalhar bem, paras manter o corpo em sua temperatura natural, em 36,5º graus Celsius”, afirmou Nasser.

Um segundo cuidado, para o professor Nasser, que é dermatologista, é tomar muita água, para proteger a pele, pelo 1,5 litros por dia. Ele recomenda usar protetor labial, à base de manteiga de cacau. “Os banhos quentes devem ser rápido, de preferência, para manter a gordura natural da pele e evitar escamação”, disse ele.

Por último, mas não menos importante, é manter-se alerta para sintomas de gripe, tais como dor de cabeça, febre alta, coriza e dores no corpo. “Presente estes sintomas, é necessário procurar assistência médica”, disse Nilton Nasser. 

Fonte: Furb

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14 de julho de 2013

Pressa faz paulistano esquecer objetos inusitados no Metrô

Uma carta de amor escrita em 1920, perdida há anos, precisou ser esquecida no metrô da capital paulista para que retornasse às mãos de sua destinatária. O bilhete foi encontrado dentro de um livro deixado na estação pelo filho de uma viúva, que há muito tempo procurava a recordação escrita pelo marido quando eles ainda iniciavam a vida a dois.

Em meio aos mais de 70 mil objetos esquecidos por ano nas estações de metrô de São Paulo, encontram-se documentos de identidade, guarda-chuva, itens curiosos, como micro-ondas, cadeiras de rodas, LPs e dentaduras, mas também histórias de vida.

"Esses locais [Achados e Perdidos] ficam muito associados a um lugar de guarda material, que somente objetos de maior valor seriam procurados, mas a gente faz também uma guarda afetiva, de significado. Por exemplo, uma criança que chegou a ficar doente, porque perdeu a boneca", relatou Cecília Guedes, chefe do Departamento de Relacionamento com Cliente da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô). Ela, que trabalha há sete anos no setor, lembra ainda de casos em que um senhor perdeu uma pasta com todos os documentos para dar entrada na aposentadoria e de uma senhora que perdeu a escritura da casa. "Eles ficam surpresos ao encontrar", disse.

Diariamente, 4 milhões de pessoas circulam pelas cinco estações do Metrô paulistano, um número que é superior, por exemplo, à população do Uruguai. A maior parte dessas pessoas anda apressada, mas, quando acha um objeto perdido, elas exercem a cidadania. "Encontrei a carteira de uma senhora. Tinha documentos, cartão de crédito, dinheiro. Outra pessoa até se ofereceu para entregar a um fiscal, mas fiz questão, porque não sabia se ela entregaria", relatou a atendente de telemarketing Cleonice Souza, de 41 anos de idade.Smart

Até maio deste ano, 34 mil itens chegaram ao Achados e Perdidos do Metrô, localizado na Estação Sé, no centro da cidade, dos quais 10 mil foram recuperados. "O percentual de devolução chega a 30%, mas alguns itens, como celular, alcançam 70%", destacou a chefe do setor. Tudo o que é encontrado é cadastrado em um sistema de computador e o que tem identificação é disponibilizado na internet. "As pessoas podem acompanhar o trânsito do objeto: em qual estação está, se chegou aqui [Estação Sé]. Os que não têm identificação podem ser pesquisados diretamente aqui, porque fazemos o cadastro com toda a descrição do item", explicou Cecília.

O comerciante Pedro Fernandes, de 46 anos, aproveitou a passagem pela Estação Sé para conferir se o documento de identidade, perdido há 20 dias, foi deixado no setor, mas não teve sorte. "Foi descuido. Estava no meu bolso, fui tirar o bilhete e devo ter deixado cair. Vou ter que tirar outro", lamentou. O consultor jurídico Laércio Oliveira, de 59 anos, também recorreu ao Metrô para procurar os documentos da esposa, que foram furtados. "Isso aconteceu em um shopping, mas muita gente, quando encontra alguma coisa, costuma deixar aqui, porque é mais fácil e porque as pessoas confiam. Virou uma referência", disse.

Os usuários têm até 60 dias para recuperar o item perdido. Na terceira estante do lado esquerdo, na segunda prateleira do guarda-volumes, um micro-ondas aguarda pelo seu dono. Ele foi deixado no dia 31 de maio no mezanino da Estação Luz. Não importa o tamanho ou o quão inusitado pode ser, se esquece de tudo nas estações de metrô: muletas, bicicleta, crânio de animal, esculturas, pia, pasta com coleção de cédulas. Enquanto a maior parte dos objetos é doada para o Fundo Social de Solidariedade do Estado, os mais curiosos viram itens de exposição, como a que esteve na Estação Trianon-Masp até junho deste ano.

Os documentos pessoais lideram o ranking de objetos mais perdidos. Foram 4.748 até maio neste. Em seguida, estão as carteiras (4.069), as bolsas e mochilas (304) e as peças de vestuários e acessórios (753). No verão, no entanto, os guarda-chuvas ganham destaque, sendo que a maioria não é recuperada. "Eu já perdi vários, mas nunca fui atrás. A gente compra logo outro na porta da estação", apontou Cleonice. Outro fato curioso é que os livros esquecidos seguem a lógica de venda do mercado. "Os best-seller repercutem aqui. Vários [livros], A Cabana, chegaram aqui no ano passado", relatou Cecília.

O setor de Achados e Perdidos do Metrô paulistano funciona de segunda a sexta-feira das 7h às 20h, exceto nos feriados. Os objetos podem ser procurados também pela internet, no endereço eletrônicowww.metro.sp.gov.br, e pelo telefone 0800-770-7722.

Fonte: Agência Brasil

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9 de julho de 2013

A educação brasileira precisa de atitude

“É assustador comparar a educação brasileira com a de outros países”, lamentou o reitor da Unoesc e membro do Conselho Estadual de Educação, professor Aristides Cimadon, ao citar índices educacionais brasileiros – 52% dos trabalhadores das indústrias não completaram o ensino básico e 86% dos jovens entre 17 e 24 anos estão fora das universidades – durante a palestra proferida no III Seminário Estadual de Sistemas de Ensino de Santa Catarina. O evento ocorreu em Chapecó no início desta semana. Cimadon abordou o tema “Aplicação da Legislação Nacional no Sistema Estadual de Educação”.

        O reitor da Unoesc criticou a concentração de competências na União, que arrecada e distribui os recursos, especialmente, por meio de emendas constitucionais, tornando todos os demais entes federativos subordinados a ela. “Nesse caminho, o dinheiro vai se perdendo, principalmente, o d3a educação”, ponderou. O educador também considerou que este cenário de centralização favorece a corrupção e os mais prejudicados são os municípios que estão mais perto dos problemas.

        Cimadon explicou que a legislação garante autonomia aos Estados e aos Conselhos de Educação nas decisões sobre a gestão da educação, no entanto, avaliou que essas esferas não têm exercido essa autonomia. “Há um conformismo instalado. Uma cultura conservadora que impede o exercício da autonomia. É mais fácil ter alguém acima que regule, que oriente, que determine”, disse.

        Além disso, o professor falou sobre cooperação entre os sistemas de educação. Citou como exemplo a prova do Enade que, se o Estado tivesse um instrumento, poderia avaliar os índices de desempenho do ensino superior catarinense, mas, como não tem, acaba utilizando o instrumento do MEC, em forma de cooperação.

Por fim, Cimadon disse que a falta de ajuda para a educação não está na legislação. “A legislação é isso mesmo. O que vai ajudar a educação brasileira é a atitude dos educadores, das organizações educacionais, dos conselhos e dos sistemas estaduais e municipais. O que ajuda é a atitude”, sugeriu o reitor da Unoesc, professor Aristides Cimadon.

Fonte: MARCOS A. BEDIN

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21 de junho de 2013

Um modelo exaurido

Por mais sucesso que o Brasil tenha obtido nas últimas décadas, e sobre o qual devemos nos orgulhar, podemos afirmar que o atual modelo está exaurido.

         Este modelo atual se transformou agora no chamado “custo Brasil”, de baixa produtividade, velocidade inadequada, muita burocracia, supercentralizado, tamanho enorme e com muitos gargalos.

         Precisamos de aberturas de mentes, desprovidos de orgulho próprio e numa atuação suprapartidária para criamos um novo modelo.

          Que modelo seria esse ?

          Um modelo simples, focado no principio da confiança, da responsabilidade individual e coletiva, na transparência, na parceria público – privado  e usando muita tecnologia disponível é a solução para um novo modelo. Um modelo construído para atender a maioria e auditado de forma inteligente para identificar as exceções.

          As oportunidades estão aí, abrindo portas para o Brasil diariamente, porém estamos nos excluindo através do nosso modelo ultrapassado e dando espaço para outros Países mais competitivos.

         Parece tão óbvio, entretanto nossa inércia é enorme. Nossas Lideranças parecem inábeis em obter um consenso pela maioria, e uma minoria denominada tecnificada impede aflorar um novo modelo por interesses próprios. Assim a sociedade vai pagando com impostos altos e serviços inadequados.

A Sociedade inteira clama por um novo modelo, mas poucos estão aptos a ouvir.estacaoluz2

Nós usuários e clientes no Brasil precisamos ser tratados como tal. Observa-se hoje uma inversão de valores, e parece que o Serviço Público está nos fazendo favores e somos obrigados a seguir neste ritmo. Volto a afirmar: NÓS SOMOS OS CLIENTES !!!!

Não tenho dúvidas que temos capacitação e tecnologia para criar algo neste sentido. Basta apenas algumas lideranças Nacional fazerem uma composição em prol do Brasil, o que não deveria ser difícil – mas falta a prioridade. Nossas Universidades podem ser a entidade neutra, capaz de analisar as necessidades e verificar os “gaps”, propondo sequencialmente algo inovador que possa ser o diferencial para o Brasil e nos tornar novamente competitivos neste processo Global e de evolução contínua.

Ainda tenho esperança nesta busca da Transformação, e que possamos agir em conjunto nos interesses da nossa Nação.

Por: Clever Pirola Avila/Presidente do Sindicarne SC/Sindicato da Indústria da Carne e Derivados do Estado de Santa Catarina

Fonte: MARCOS A. BEDIN

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11 de junho de 2013

A eficiência da Osteopatia no tratamento de hérnias de disco

O uso da osteopatia para tratar pacientes com hérnia de disco apresenta resultados significativos e pode evitar a cirurgia em boa parte dos casos. O tratamento consiste na correção dos corpos vertebrais e no seu desbloqueamento, provocando maior mobilidade e descomprimindo a coluna vertebral, o que consequentemente, diminui os sintomas.

Além de evitar a cirurgia e as complicações, que muitas vezes, a técnica permite reduzir os custos e o tempo de recuperação. “Os casos clínicos em que atendo, apresentam resultados positivos e, além de tratar hérnias discais, a técnica pode ser utilizada na redução de outros tipos de dores severas”, ressalta o fisioterapeuta Osteopata da Clínica Reichmann de Chapecó, Edson Bramati.Herniadisco

A hérnia discal é uma patologia do disco intervertebral, que está situado entre duas vértebras e funciona como "amortecedor", mantendo as vértebras unidas e possibilitando o movimento. É formado por um núcleo fluído (pulposo) e a "carapaça" externa (anel fibroso).

Bramati explica que a hérnia discal é a "rotura" do anel com saída do conteúdo (o núcleo) para o exterior. O núcleo, ao sair, pode causar compressão das estruturas neurológicas como, por exemplo, a raiz nervosa ou ainda provocar inflamação. “A deformação do anel sem rotura é uma protusão menos grave”, salienta Bramati.

As hérnias lombares são as mais frequentes. Podem causar dor ciática verdadeira (uma dor que se entende da nádega ao pé), lombalgia (dor nas costas), compressão do nervo femoral (dor até o joelho) e compressão do nervo obturatório (dor até a nádega). As hérnias cervicais vêm logo em seguida, causando cervicobraquialgia (uma dor que se estende do ombro à mão). Em ambas, nos casos mais graves, pode haver parestesias (dormência) e perda de força muscular.

A importância do tratamento consiste em desbloquear e descomprimir (técnicas de tração, descompressão discal), ou seja, fazer correção da coluna vertebral, em toda a lesão muscular, trabalhando e tratando as chamadas cadeias lesionais de compensação que, geralmente, levam os pacientes a desenvolverem problemas desta natureza. Também é fundamental indicar alguns exercícios para a reeducação postural para evitar recaídas. “Temos que ver o paciente como um todo e, é isso, que procuramos com o tratamento osteopático”, finaliza Bramati.

Fonte: MARCOS A. BEDIN

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7 de junho de 2013

Desperdício de hortaliças podem chegar a 43%

As perdas de hortaliças podem chegar a 43%, calcula o pesquisador Antonio Gomes, da Embrapa Agroindústria de Alimentos (Rio de Janeiro, RJ), “Isso quer dizer que, de tudo que foi investido e trabalhado, apenas uma parcela será remunerada.

A sociedade paga para plantar, colher, transportar e comercializar alimentos que nunca vão chegar à mesa da população!”, aponta. Responsável por pesquisa que quantificou em 35% as perdas na cadeia produtiva de hortaliças, ele refez os cálculos e chegou à preocupante conclusão.

O Brasil produz 17 milhões de toneladas de hortaliças, de acordo com dados do IBGE. Mas nem tudo chega à mesa do consumidor: perde-shortalicase na colheita, no transporte, armazenagem e comercialização. O exemplo das hortaliças é revelador. Os brasileiros consomem 115 kg de hortaliças por habitante/ano, considerando já os alimentos ou hortaliças in natura e processados.

Um cálculo simples que considere que metade de 180 milhões de brasileiros come hortaliças, chega ao consumo de 9 milhões 660 mil t. E os restantes 7 milhões 340 mil t? “As coisas não mudaram, o desperdício continua alto”. Os pontos onde há mais perdas nas cadeias produtivas de frutas e hortaliças são no manuseio, transporte e centrais de abastecimento e comercialização. Os supermercados não estão isentos de problemas: “Somos solicitados para ajudar a resolver problemas dentro dos estabelecimentos”, revela.

O problema também é de ordem ética, pois se trata de alimentos, produtos nobres e vitais, que são jogados no lixo. “Os sais minerais e as vitaminas nos são fornecidos pelas frutas e hortaliças frescas, indispensáveis para prevenir a má nutrição e a desnutrição”.

O pesquisador conclui que é mais apropriado primeiro reduzir o desperdício do que, por exemplo, aumentar a área plantada.

Fonte: Embrapa

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30 de maio de 2013

Lesões podem impedir elevação do braço

O manguito rotador auxilia na elevação e na rotação do braço, além de funcionar como estabilizador da articulação do ombro. É formado por quatro músculos (subescapular, supraespinhoso, infraespinhoso e redondo menor) que cobrem a cabeça do úmero e têm grande importância na estabilização, na força e na mobilidade do ombro.

Portanto, segundo o médico ortopedista e traumatologista da Reichmann Ortopedia de Chapecó, Joaquim Reichmann, o manguito rotador exerce papel fundamental em atividades que exigem maior esforço na suspensão do braço. Dessa forma, é comum a ocorrência de problemas de fricção causada por exercícios como arremesso, tênis ou natação. “Nesses casos, o condicionamento da musculatura pode ser deficiente, o que provocará fadiga,manguito[3] onde o grupo muscular do manguito rotador, principalmente o supra-espinhal, não consegue estabilizar a articulação”, explica.

Existem vários tipos de lesões que o manguito rotador sofre em função de determinados esforços. No entanto, a principal delas é a lesão do tendão do supra–espinhoso, que acontece normalmente em razão de movimentos repetidos, intensos ou acima da cabeça. “Até mesmo, dormir com os braços acima da cabeça pode representar uma causa de lesões no manguito rotador”, alerta o médico.

Reichmann salienta que o principal sintoma dessas lesões é a dor que costuma iniciar de forma leve, evoluindo para intensa e, muitas vezes, impedindo que a pessoa eleve o braço. “A dor pode estar associada à fraqueza muscular, podendo provocar sobrecarga nas costas, o que leva à formação de nódulos. A forma mais adequada de evitar problemas desta natureza é condicionar a musculatura por meio de exercícios físicos”, esclarece o médico.

O tratamento para a lesão no manguito rotador varia de acordo com cada caso clínico. Entre as formas de tratamento estão medicações, fisioterapia, acupuntura e cirurgia.

Fonte: MARCOS A. BEDIN

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20 de maio de 2013

Manual gospel para Sexshops

A Associação Brasileira de Empresas do Mercado Erótico e Sensual (Abeme) está preparando um "manual gospel" com indicações sobre tratamento ao público evangélicos, que será distribuído às sexshops afiliadas. Conhecimentos a respeito da sexualidade humana, estudo sobre produtos íntimos, sensuais e eróticos constarão no manual.

A presidente da Abeme, Paula Aguiar, informou ao Portal Administradores que cresce a procura pelos produtos eróticos por parte dos evangélicos, que buscam o fortalecimento do amor conjugal. Mulheres são as maiores clientes evangélicas das lojas de material erótico. Aguiar ressaltou, contudo, que 90% dos produtos eróticos procurados não têm nenhuma conotação pornográfica.

O empresário Maicon Santos, 30 anos, abriu a loja vitual SexshopGospel, "a única para casais casados", que vende brinquedinhos sexuais e eróticos, desdmanuale vibradores, algema com pelúcia rosa, gel comestível, anel peniano, pomada japonesa, livros e outros produtos eróticos, mas não pornográficos. O que a SexshopGospel tem são vibrador pequeno, algema com pelúcia rosa, gel comestível, anel peniano, a “famosa” pomadinha japonesa, livros e por aí vai. “Nós não vendemos artigos homossexuais, anais, nem temos artigos sadomasoquistas", disse Santos em entrevista para o jornal O Dia.

Estudo da Escola Superior de Propaganda e Marketing indica que o comércio de produtos dirigidos a consumidores evangélicos movimentou 12 bilhões de reais (cerca de 6 bilhões de dólares) no ano passado no Brasil. Só o setor fonográfico registrou um faturamento de 1,5 bilhão de reais, segundo dados da Associação Brasileira de Produtores de Disco. Esse é um segmento importante no rol de compras de consumidores evangélicos, tanto assim que as gravadores Som Livre e Sony criaram selos específicos para esse público e investiram em cantores e cantoras gospel.

O setor livreiro festeja os 479 milhões de reais faturados em 2012. Os dados são da Câmara Brasileira do Livro, informando que editoras evangélicas também exportam produções para 105 países. O menu gospel vai desde livros, CDs, DVDs, a agendas, brinquedos, pacotes de viagens, eventos e cartão de crédito. Começa a ganha força nesse mercado a confecção de roupas e acessórios, tanto para consumidoras cristãs adultas quanto infantis.

Fonte: ALC

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13 de maio de 2013

Hanseníase tem cura

Um alerta importante para uma doença com alto índice no país, porém desconhecida por muitos: a hanseníase tem cura, mas pode causar incapacidades físicas se o diagnóstico for tardio. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é líder mundial em prevalência desta enfermidade, antes denominada lepra.

Em Chapecó e região, segundo a médica dermatologista, cooperada da Unimed Chapecó, Luciane Cela, o número ainda é baixo, principalmente pela falta de diagnóstico adequado. “Muitas vezes, pacientes são tratados para outras doenças como micoses e alergias, o que dificulta a erradicação da doença”.

Em 1991, o governo brasileiro assinou um termo de compromisso mundial, comprometendo-se eliminar a doença até 2010. Entretanto, a cada ano, há mais de quarenta mil novos casos, vários em situação de deformidade irreversível. Em março deste ano, o Brasil deflagrou uma campanha de prevenção de hanseníase e verminoses, tendo como meta atender 9,2 milhões de estudantes da rede pública. Com o slogan “Hanseníase e Verminoses têm cura. É hora de prevenir e tratar”, a campanha tem como intenção aumentar o diagnóstico precoce, além de identificar comunidades em que as duas doenças phanseniaseersistem.

Luciane esclarece que a campanha tem como foco crianças e adolescentes com idade de 5 a 14 anos, justamente porque nesta faixa é possível detectar precocemente a hanseníase. “Esse dado é um indicador no monitoramento da endemia, pois o caso em menores de 15 anos remete a diagnósticos relativamente precoces e fonte de transmissão geralmente domiciliar”.

A hanseníase é uma doença infectocontagiosa crônica transmitida de pessoa para pessoa, no convívio com doentes sem tratamento. As principais fontes do bacilo são as mucosas das vias aéreas superiores. Entretanto, a maioria das pessoas não adoece quando entra em contato com a bactéria porque existe uma resistência natural para combater a doença.

O tratamento, denominado Poliquimioterapia (composto por dois ou  três medicamentos), é fornecido gratuitamente pelo governo a todos os doentes e pode durar de 6 a 24 meses, dependendo de cada caso.

A dermatologista destaca que os sinais estão relacionados à existência de uma variedade de lesões cutâneas, desde manchas, pápulas, placas e nódulos, até acometimento difuso, dependendo da resposta imunológica do indivíduo. Também pode ocorrer alteração da sensibilidade cutânea tátil, térmica e dolorosa, bem como alterações da sudorese, e queda dos pêlos nos locais afetados. “Se uma área de pele apresentar queda de pêlos, mancha branca ou avermelhada, ressecamento ou sensação de formigamento e dormência, é preciso procurar um médico imediatamente, pois pode ser hanseníase. Em alguns casos há diminuição da força muscular. Os locais mais comuns são as extremidades (braços, coxas, mãos, pernas e pés)”, alerta.

Não se sabe exatamente a época do surgimento da doença, no entanto,  há registros de casos descritos em aproximadamente 1350 a.C., sendo conhecida como “a doença mais antiga do mundo”. “Fatores climáticos, nutricionais, econômicos, movimentos migratórios e principalmente, a terapia inadequada felicitaram a propagação dessa endemia”, afirma Luciane.

O nome está relacionado ao descobridor do microrganismo causador da doença Gerhard Hansen. A bactéria é chamada Mycobacterium leprae,mas em função do termo “lepra” ser estigmatizante, no Brasil, foi substituído por hanseníase.

Fonte: MARCOS A. BEDIN

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9 de maio de 2013

Ferrovia da Integração, agora vai?

O primeiro passo decisivo para concretização da Ferrovia da Integração – ligando o oeste ao litoral catarinense – será dado nesta sexta-feira em Chapecó, na sede da Associação Comercial e Industrial (ACIC): o ministro dos transportes Cesar Borges, a ministra das relações institucionais Ideli Salvatti, o presidente da Valec Josias Sampaio e o coordenador da frente parlamentar das ferrovias deputado federal Pedro Uczai assinarão o edital.

O edital da Ferrovia da Integração contempla a licitação pública para a elaboração do Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica etrem Ambiental (EVETEA) e o projeto básico para o traçado de Itajaí, no litoral, passando por Chapecó até atingir Dionísio Cerqueira, no extremo oeste, fronteira com a República Argentina.

O presidente da Frente Parlamentar Mista das Ferrovias no Congresso destacou que será consolidado um traçado que integrará o Estado à malha ferroviária federal.

A meta do Governo Federal é expandir de 29 mil quilômetros para 40 mil a malha ferroviária no País até 2020. Estão previstos investimentos de R$ 200 bilhões em ferrovias até 2025 para construção, recuperação, estudos e projetos. Desses, R$ 33 bilhões serão direcionados ao sul do Brasil.

O presidente do Conselho Deliberativo da Acic, Orivaldo Chiamolera, lembra que há mais de 20 anos a região reivindica uma ferrovia intraterritorial de ligação oeste-leste para escoamento da produção agroindustrial aos portos marítimos, em território catarinense.

A ferrovia leste-oeste proporcionará grandes benefícios para as empresas exportadoras e a sociedade catarinense, aumentando inegavelmente sua capacidade competitiva e de sobrevivência no longo prazo. “Não se pode pensar em competitividade sem investir em qualidade da infraestrutura básica”, realça Chiamolera.

Fonte: MARCOS A. BEDIN

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2 de maio de 2013

Fim da injeção de insulina?

Milhões de diabéticos no mundo todo podem um dia dar adeus às múltiplas injeções diárias de insulina para tomar um remédio apenas uma vez ao ano. Isso pode ser possível graças a descoberta de pesquisadores da Universidade Harvard (EUA) de um hormônio que pode aumentar o número de células saudáveis de insulina em até 30 vezes, o que dramaticamente melhora o tratamento de diabetes tipo 2. A diabetes tipo 2, muitas vezes desencadeada por ganho de peso, está se tornando mais comum no mundo por conta da epidemia de obesidade.

Os cientistas de Harvard acreditam que o hormônio betatrofina possa deter a diabetes tipo 2 em seu desenvolvimento.

“Ele poderia eventualmente significar que, em vez de tomar injeções de insulina três vezes ao dia, o paciente tome esse hormônio uma vez por semana ou uma vez por mês, ou na melhor das hipóteses, talvez uma vez por ano”, disseram.

Buscando uma alternativa para simplesmente dar insulina, os pesquisadores procuraram uma maneira de aumentar a sua produção no organismo, até chegarem no hormônio que batizaram de betatrofina.insulina

Em seguida, eles deram o hormônio a ratos, que aumentaram o número de células produtoras de insulina beta em até 30 vezes.
Além disso, o enorme número de novas células só produziu insulina quando necessário, o que os cientistas creem que deve levar a níveis de açúcar mais naturais no sangue, bem como melhor saúde.

“Isso vai retardar, se não impedir, a progressão da diabetes”, informou o pesquisador Doug Melton.

Empresas farmacêuticas já se interessaram pela descoberta e o hormônio poderia ser testado em pessoas em apenas três anos. No entanto, a necessidade de mostrar que seria seguro e eficaz em um grande número de pacientes significa que um remédio comercial ainda está pelo menos uma década longe de chegar às prateleiras.

A pesquisa pode também ser útil no tratamento de diabetes do tipo 1, que geralmente se desenvolve na infância ou adolescência.

Fonte: Diabetenet

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