O Acordo de Cooperação Técnica firmado recentemente entre o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Tribunal de Justiça de Santa Catarina, Secretaria de Segurança Pública, Secretaria de Justiça e Cidadania e o Sindicato da Pesca de Itajaí, que prevê a inserção de reclusos do sistema penal no mercado de trabalho, começa a ser implementado.
Nesta semana, o juiz Carlos Roberto da Silva, titular da 3ª Vara Criminal e corregedor de presídios da Comarca de Itajaí, promoveu uma reunião em seu gabinete com as partes envolvidas para discutir os primeiros passos com vista à implantação do projeto de pesca – que consiste basicamente na formação profissional do apenado como pescador e a expedição de licença por parte da Marinha que permita seu embarque na frota pesqueira da região. Ficou acertado um cronograma de atividades para tornar o projeto uma realidade.
Na próxima terça-feira (7/07), por exemplo, às 15 horas, na sede do Sindicato da Pesca, será realizada uma palestra instrutiva aos 30 reeducandos que participarão do curso profissionalizante. Já no dia 14, com a presença do Corpo de Bombeiros e da Marinha, acontecerá uma avaliação para identificar a aptidão e a necessidade dos presos realizarem treinamento de natação – obrigatório para pescadores profissionais.
O início do curso profissionalizante está previsto para o dia 21 de julho. A reunião presidida pelo juiz Carlos Roberto contou com a participação do presidente do Sindicato da Pesca de Itajaí, Dario Luiz Vitali, acompanhado por assessora; diretor do Presídio de Itajaí, Maurílio Antônio da Silva e do Comandante da Marinha, Francisco Nicolau Izzo.
Fonte: TJSC
Muito bom este projeto, abre as portas para o mercado para os detentos.
ResponderExcluirAbraços
Saudações!
ResponderExcluirAmigo,
LUIZ ANDRE
A iniciativa do juiz Carlos Roberto da Silva, muito bem poderia ser adotada por demais juízes em outras Comarcas!
Tudo o que for feito no sentido de abrir perspecticas aos apenados, penso que é válido!
Parabéns pelo Post!
LISON.
Esta iniciativa é muito boa, espero que se extenda por todas as penitenciárias do Brasil.
ResponderExcluirA paz