Mercúrio é um metal líquido e uma das substâncias mais perigosas conhecidas pelo homem. A maioria das pessoas tem amálgama em suas bocas e seu preenchimento leva como matéria-prima esse metal.
Durante anos, os dentistas acreditaram que estes preenchimentos estavam seguros, mas agora sabemos que toda vez que mastigamos ou escovamos nossos dentes, o mercúrio é lançado como vapor e nós o inalamos. Foi descoberto um corpo crescente de evidências científicas que mostram ligações entre o mercúri o dos dentes e enfermidades sérias.
Foi revelado também um fundo incômodo de desvanecimento e ignorância dentro da Associação Dental Britânica e apatia do governo que está ajudando a esconder a verdade sobre os perigos desse veneno em sua boca. Uma vez removido aquilo que viveu durante anos em nossas bocas, passa a ser tratado como um veneno perigoso, o que realmente é.
O mercúrio é tóxico que, a certos níveis, deixa a pessoa incontrolável, mas até as quantias mais baixas são consideradas inseguras. Os mais baixos níveis, e ninguém sabe quais, o metal ataca o cérebro e o sistema nervoso central, produzindo sintomas que incluem nervosismo e irritabilidade, falta de concentração, perda de memória e problemas psicológicos, humor alterado, ansiedade, depressão, fadiga e insônia.
Pode haver outras causas para esses sintomas, ninguém associou o amálgama dental com isso. Mas, de repente, o mercúrio familiar de nossos dias está começando a parecer inadequado. Segundo a Associação Dental Britânica, o amálgama é seguro como qualquer outro material, mas, a Organização Mundial de Saúde diz que não existe um nível seguro de mercúrio e que ele é considerado um veneno, então, como pode continuar a ser usado pelos dentistas?
Durante todo o século, os dentistas usaram o amálgama convencidos de sua segurança. O mercúrio é usado para unir a prata e outros metais para fazer um preenchimento barato, eficiente e durável, contudo ninguém provou que o mercúrio é seguro quando entra em nosso corpo. Os dentistas sempre assumiram que estava seguro, pois não havia nenhum efeito colateral identificável, mas será que eles eram as pessoas mais certas para procurar o sutil, mas perigoso, sintoma de envenenamento de mercúrio de baixo nível? E se houvesse um sintoma colateral, eles saberiam reconhecer? Será que o sintoma sempre esteve lá?
A primeira evidência da jornada de mercúrio no corpo foi feita há dez anos atrás. Os dentistas sempre assumiram que o mercúrio ficaria preso dentro do preenchimento, mas um cientista provou que um novo preenchimento de amálgama dentro de um dente polido não ficaria e sim evaporaria e cairia na corrente sanguínea.
Um quadro de elétrons, onde o amálgama estava envelhecido dez anos, apresentou buracos negros onde o mercúrio estava, comprovando que 40% desse mercúrio tinha evaporado. Sendo assim, para onde esse mercúrio foi? O desafio foi levado até o Canadá Ocidental, onde dois homens de disciplinas diferentes não conseguiram provar apenas por onde o mercúrio passa, mas todo estrago que ele faz dentro do corpo.
Murray Vimy, dentista acadêmico e consultor da Organização Mundial de Saúde, e Fritz Lorscheider, Professor de Fisiologia Médica na Universidade de Calgary, fizeram a seguinte experiência: levaram uma ovelha e colocaram um preenchimento em seus dentes contendo mercúrio radioativo, que apareceriam como buracos negros na radiografia.
Quando foi feita a radiografia, os rins, o fígado e o cólon transversal da ovelha apareceram negros, mostrando que o mercúrio migrou da mandíbula para essas regiões do corpo. Os dentistas disseram que não era um bom exemplo, pois as ovelhas regurgitam a comida e pediram um novo teste. Desta vez eles fizeram com um macaco e os buracos negros apareceram novamente e foi descoberto também que isso danificou os rins da ovelha.
Além desse teste, o Professor Vasken Aposhian, do Departamento de Biologia Molecular e Celular da Universidade do Arizona, mostrou que 2/3 do amálgama encontrado em um corpo veio de apenas 2 preenchimentos de mercúrio e acredita que, com as provas científicas que já existem, é possível banir o amálgama, que não será necessário fazer testes em seres humanos e que já poderíamos estar usando outros materiais muito mais seguros.
Fonte: Site Médico
Já foi compravado que não há problemas. O amalgama é o material restaurador mais velhos e existem estudos e amis estudos a respeito desse tema. Isso ai tá parecendo dor de cotovelo de alguma empresa grando que produz resinas tentando derrubar o amalgama. Tempestade em copo d'agua essa materia.
ResponderExcluirSe houvesse um problema tão alarmante, pode ter certeza que seu uso seria suspendido. O seu texto não só pode ser pretensioso para favorecer a procura pela restauração com resina, mas pode deixar as pessoas que são facilmente persuadidas pela internet com pânico ou suspeitando que sua possivel dor de cabeça deve ser culpa do dentista.
ResponderExcluirMuito cuidado com o que vocês postam e divulgam.