Segundo o site rg nutri a primeira observação sobre o uso da erva-mate foi feita em 1554 pelo general paraguaio Irala e seus soldados, os quais constataram que os índios do Guairá faziam uso generalizado de uma bebida feita com folhas de erva-mate fragmentadas, tomadas num pequeno recipiente, por meio de um canudo de taquara, em cuja base existia um trançado de fibras impedindo a passagem de fragmentos de folhas.
É hoje tradicionalmente empregada na medicina popular para diferentes funções na saúde, e por ser uma planta de composição química complexa, além das atribuições que apresenta, têm sido um alvo atual de novas descobertas, indicadas pelas pesquisas científicas da área de nutrição. Saiba mais em Erva Mate: Conceitos e Benefícios Deste Alimento na Saúde
Agora uma nova possibilidade acaba de ser levantada. Os danos cognitivos e de memória em pacientes com a doença de Parkinson podem ser atenuados com o extrato de erva-mate. O estudo foi realizado em cooperação por pesquisadores das universidades Federal de Santa Catarina (UFSC), do Vale do Itajaí (Univali) e do Extremo Sul Catarinense (Unesc) e os resultados foram apresentados em artigo na revista Journal of Ethnopharmacology, da editora irlandesa Elsevier.
Realizando testes em ratos, os pesquisadores induziram os animais às condições da doença. Ao utilizarem o extrato de erva-mate, eles perceberam sua eficácia em melhorar o aprendizado e memória de curto prazo.
Veja a matéria completa no site da UFSC Estudo aponta benefícios da erva-mate
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