A maioria prefere morrer numa cama de solteiro ao lado da janela, com vista para o pequeno jardim externo. Se os amigos e a família estão presentes, o adeus pode durar horas, mas uma vez que a dose letal de barbitúricos foi engolida há poucos minutos de espera.
Esta semana Ludwig Minelli, fundador da clínica Dignitas na Suiça, concedeu uma entrevista ao jornal inglês The Sun, e permitiu uma turnê pela clínica. "Não há nada de dramático sobre o que fazemos", diz Minelli. "Nosso objetivo é dar a um desesperado, uma morte digna. A Dignitas é uma organização sem fins lucrativos que ajuda as pessoas com o suicídio - em minha opinião, o último direito humano. E isto pode ser feito sem risco ou dor e num ambiente confortável."
Na clínica são seis médicos afiliados, que decidem se irão prescrever o barbitúrico para uma morte sem dor. Na parte de trás do edifício, há um espaço com cadeiras de madeira e uma mesa coberta por um pano amarelo, uma vela, uma tigela de chocolates e uma caixa de tecidos. Segundo Minelli: “Esta é a sala de espera de Deus, onde o pessoal da Dignitas, o Estado e seus entes queridos completam a fase final legal de um acompanhamento. Nós sempre temos dois companheiros profissionais presentes em um suicídio assistido.
A grande maioria dos clientes da Dignitas são doentes terminais ou têm doenças incuráveis progressivas. Depois de anos de sofrimento, eles costumam beber o veneno relaxados e felizes. Primeiro a burocracia é tratada, incluindo preenchimento de formulários e da apresentação da certidão de nascimento. Minelli diz: "Nós deixamos a pessoa dirigir o tempo, nós só direcionamos a técnica. Alguns membros contam sua história de vida, partilhando brincadeiras e memórias. Ninguém vai apressar-los. É um processo aberto que não tem de terminar com um suicídio, se a pessoa mudar de idéia."
Por razões legais, o suicídio é filmado e depois da morte a polícia é chamada para assistir o filme, isto é a prova de que a pessoa agiu sozinha. Normalmente não há nenhuma complicação e o corpo ou é levado para o crematório ou volta ao país de origem.
Veja a matéria completa no de The Sun
Sei não mas axo q a Sonia Abrão tem alguma coisa a ver com isso
ResponderExcluirPoxa q massa, melhor morrer assim, do q se suicidar em lugares públicos, ou pior, suicidar e não morrer, apenas continuar a viver com resquícios da tentativa.
ResponderExcluirInteressante, me parece bem mais digno que passar anos sofrendo em algum tratamento paleativo ou coisa do gênero.
ResponderExcluirdoidera
ResponderExcluira vida é um presente de Deus..ele dá e só ele é quem determina a hora da pessoa ir..e nenhum ser vivo pode lhe tirar isso a não ser Deus altíssimo!
ResponderExcluirbando de iguinorantes e sem Deus na vida!!
o satanas esta agindo nessas pessoas ai!
E ficarão de fora os suicidas......
ResponderExcluirÉ uma forma de morrer..., mas é meio covarde, sei lá, me parece que as coisas devem acontecer naturalmente.
ResponderExcluirTudo que eu queria....
ResponderExcluirTudo que eu queria... [2]
ResponderExcluirSatanas está agindo nessa pessoas...
ResponderExcluirASHuashaSUHAshuAHUSahushuASHUAhsaHUSUHushUHSAhusA
Pelo amor.... vai procurar o que fazer e deixe de fazer comentários ridiculos. ( e aprenda a escrever... fikdik )
tô afim de me matar; alguém sabe em que país, cidade, bairro fica essa clinica?! é um apelo; vlw.
ResponderExcluirVi uma certa vez uma reportagem sobre esta casa na Suíça. Não me oponho ao funcionamento dela, pois as familias dos doentes terminais fazem a eutanásia por amor ao doente. Abraços.
ResponderExcluirBoa!
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