28 de novembro de 2009

Você pratica a onicofagia?

Se não pratica com certeza conhece alguém que seja onicófago. De acordo com alguns estudos, esse hábito começa a ser percebido por volta dos quatro ou cinco anos, logo no início da vida escolar das crianças, momento em que ocorrem diversas mudanças. A incidência aumenta entre os sete e os dez anos e cresce ainda mais na adolescência quando os jovens ficam ainda mais nervosos e ansiosos. Mas a onicofagia pode aparecer em qualquer idade, não existe nenhuma regra.

A onicofagia é o nome científico dado ao hábito de roer as unhas. Este ato é um sinal de que existe grande ansiedade e para a pessoa suprir essa ansiedade acaba roendo as unhas. Mas em alguns casos essa prática é apenas uma espécie de reflexo condicionado como coçar o nariz com freqüência.Unhas_2

O hábito de roer unhas acaba causando outros problemas: o primeiro é a questão estética, pois os dedos ficam com um aspecto muito feio. A outra está ligada a higiene, pois além de desproteger da unha, normalmente quem rói as unhas acaba engolindo pedacinhos de pele e juntamente bactérias que podem ser nocivas à saúde. Além disso, existem os problemas odontológicos que essa mania pode trazer. Uma criança na fase de desenvolvimento pode ter alterações como a má oclusão dos dentes.


Os casos de onicofagia podem ser melhorados com técnicas de relaxamento, além de exercícios físicos e respiratórios. Entretanto, existem pessoas que podem precisar de medicamentos ou utilizar outras terapias. Mas se o problema for de ordem comportamental, a solução é mais simples.


Segundo especialistas existem técnicas para fazer a pessoa deixar de roer as unhas como com as receitas caseiras. Uma dessas receitas indica colocar óleo de oliva ou óleo secante nas unhas para diminuir a vontade de roer.

Fonte: www.vidaperpetua.com.br

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3 comentários:

  1. Quando pequeno sofri, mais se foi sem que eu percebesse.
    abraços forte

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  2. Luiz,

    Há muitos onicófagos espalhados por esse mundão... Mas eu não sou não... Graças a Deus!

    Muito bom.

    Bjs.

    Rosana.

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  3. É um hábito (doença) esteticamente horrivel e com certeza não faz nenhum bem pra saúde.

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