5 de setembro de 2009

A gravidez do travesti

Um jovem de 19 anos descobriu que a namorada, que supostamente estaria grávida de cinco meses, era na realidade um travesti.

 
Tudo ocorreu em um município de Santa Catarina e foi constatado, por acaso, após uma investigação realizada pela polícia, causando entre outras coisas a internação hospitalar do namorado em estado de choque.


O caso começou a ser desvendado depois que a suposta grávida - acompanhada da mãe do namorado - foi até uma delegacia de Joinville e registrou queixa contra uma agressão sofrida do padrasto. Nora e sogra apareceram na delegacia, mas o nome fornecido da garota, por ela própria, não constava nos registros centralizados de pessoas no Instituto de Identificação catarinense.


A jovem tinha barriga de grávida, aparentava enjoos e, assim, inicialmente não passou pela cabeça dos policiais que a garota fosse biologicamente um homem. Os policiais começaram a ir a fundo no caso por desconfiar que a jovem, que dizia chamar-se de ´Bruna´, pudesse ser fugitiva da Justiça.


Pelo uso de material datiloscópico, um inspetor constatou que a grávida era, na verdade, Reinaldo. Desmascarado, o  travesti chegou a fornecer detalhes de como conseguiu se passar por mulher por seis meses para o companheiro: "só mantinham relações sexuais com as luzes apagadas e o rapaz era proibido de tocar o depoente" - registra o termo de declarações.


Após a descoberta, os dois se separaram. O rapaz, que chegou a ficar internado depois do susto, passa bem, mas evitou comentar o caso com a imprensa. A jovem ´Bruna´ deixou a cidade.


"Como Reinaldo - que se fazia passar por ´Bruna´ - não usou documento falso, não abrimos nenhum tipo de procedimento de falsidade ideológica na delegacia, mas submetemos a Vossa Excelência a decisão de prosseguir no inquérito por uso desnecessário da estrutura policial, com custos afinal desnecessários suportados pelo Estado" - escreveu o delegado no relatório.


Esclareceu também que a agressão que Reinaldo (ou ´Bruna´?) sofrera do padrasto não teria passado de uns tapas.
O juiz da pequena comarca foi econômico nas palavras usadas na decisão:
"eventual dano moral a que o ´sofrido´ rapaz possa ter sido submetido por obra da fantasia criada por Reinaldo (ou ´Bruna´?) deverá ser entre eles resolvido, se for o caso, na órbita do Direito Civil".

E concluiu:
"arquive-se, pois"!

E assim foi feito.

Fonte: Espaço Vital

Blog Widget by LinkWithin

5 comentários:

  1. Tem gente sonsa, né? Como não saber, não notar, não sentir a diferença entre o 1 e 2?

    ResponderExcluir
  2. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    ResponderExcluir
  3. Po...como o cara não percebeu que a garota "tinha algo mais no corpo"? Tem cada um nesse mundo...abraços

    ResponderExcluir
  4. Será que não percebeu que era um travesti ou ele estava gostando da coisa, não dá pra acreditar que um homen não saiba diferenciar uma mulher de verdade de um travesti....
    por favorrrr.....kkkk
    abs

    ResponderExcluir

Deixe aqui seu recado.

Recomendo

Arquivo do Blog