Seria um mito, dizer que o jovem é alienado; egoísta e consumista; e que ele não se preocupa com o próximo? Segundo pesquisa das sociólogas Miriam Abramovay e Mary Castro, que consta no livro “Quebrando Mitos: juventude, participação e políticas”, lançado na quarta-feira, 18/11, no Rio de Janeiro, sim.
Para realizar o estudo, as sociólogas Mary Castro, professora da Universidade Católica de Salvador (UCSAL), e Miriam Abramovay, coordenadora de pesquisa da Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (RITLA), ouviram quase 2 mil jovens participantes da I Conferência Nacional de Políticas Públicas para a Juventude, que teve lugar em Brasília, nos dias 27 a 30 de abril passado.
Elas aplicaram 1.854 questionários, realizaram 30 grupos focais e entrevistaram 280 representantes de entidades diversas, como a Central Única das Favelas (CUFA), a União da Juventude Socialista, dos movimentos negro, gays e lésbicas, feministas, quilombolas, sindicalistas, indígenas, religiosos, jovens da área rural e da cidade. O resultado da pesquisa, para surpresa de alguns, mostrou que a família é a instituição mais confiável para jovens brasileiros.
No item confiabilidade e credibilidade, a família apareceu em primeiro lugar, com 68,3% das opiniões. A Igreja Católica com 15,3%, as igrejas evangélicas, com 11,3%, e o candomblé, com 4%, superaram instituições como as assembléias legislativas e câmaras de vereadores, com 1,6%, o Congresso nacional, com 1,5%, e os políticos, com 1,7%.
Fonte: ALC
Interessante essa Luiz. E acho que esses 4% que confiam nos políticos devem ser parentes. heheheheh
ResponderExcluirAbraços
Eu sempre confio na minha família e nos meus verdadeiros amigos. Igrejas, políticos, mídia não fazem a minha cabeça. Abraços.
ResponderExcluirE essa moça ai da foto? O que ela tem a ver com a notícia??
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