23 de janeiro de 2010

Sua iniciativa pode virar história de TV

O Sustentáculos, programa sobre meio ambiente e sustentabilidade que estreia este ano na TV Brasil, procura histórias sobre ações, iniciativas, pessoas, comunidades, ONGs e empresas de todas as regiões do Brasil que contribuam com um mundo mais sustentável.

O site do Sustentáculos, programa vencedor do primeiro piching da TV Brasil que trata sobre temas de sustentabilidade está no ar com o objetivo de receber pautas de todo o Brasil. A idéia é que os internautas usem o site para mandar histórias de pessoas, iniciativas ou ações que de alguma forma contribuem com um mundo mais sustentável.Sustentaculos

Se você tem alguma prática ou conhece alguma pessoa envolvida com temas como água, poluição, cidades, energia renovável, consumo, comércio justo, agricultura familiar ou orgânica, alimentação saudável, desenvolvimento local, geração de renda, cultura, empreendedorismo, inclusão social, turismo ecológico, conservação da biodiversidade ou qualquer outro tema que considera importante para um planeta saudável , é só entrar no site e preencher a ficha.


Os cases escolhidos serão contados a partir do olhar de três jovens viajantes que saem pelo Brasil em busca de respostas para suas inquietações sobre os problemas do planeta. Por isso, se você tem alguma prática ou conhece alguma pessoa envolvida com temas como água, poluição, energia renovável, cultura, alimentação, consumo, comércio justo, agricultura familiar ou orgânica, inclusão social, turismo ecológico, conservação da biodiversidade ou qualquer outro tema que considere importante para um planeta saudável, entre no site e conte para a gente.

O Sustentáculos também pode ser seguido pelo Twitter (<http://twitter.com/sustentaculosTV> http://twitter.com/sustentaculosTV), espaço usado para trocar informações e trazer curiosidades sobre sustentabilidade.

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22 de janeiro de 2010

Novo tratamento para a hepatite C

Cientistas da Faculdade de Medicina da Universidade Stanford identificaram uma nova classe de compostos químicos que, em testes in vitro, inibiram a replicação do vírus da hepatite C. Caso esses compostos também se mostrem efetivos em seres humanos, eles podem acelerar dramaticamente os esforços contra a tendência do vírus de adquirir resistência aos medicamentos. Além disso, podem ser uma alternativa aos efeitos colaterais causados pela maioria das drogas utilizadas hoje.

“A hepatite C é um enorme problema”, diz Jeffrey Glenn, professor de gastroenterologia e hepatologia e diretor do Stanford's Center for Hepatitis and Liver Tissue Engineering. “A doença infecta mais de 150 milhões de pessoas no mundo, muitas delas sem saber que são portadoras. A forma crônica da hepatite C é a principal causadora de câncer e dos transplantes de fígado nos Estados Unidos.”hepatite

De acordo com o pesquisador, os tratamentos disponíveis hoje são apenas parcialmente efetivos e muitas vezes apresentam efeitos colaterais. Desenvolver um novo antiviral é complicado, pois o vírus se aproveita do funcionamento das funções das células do fígado para se replicar.

Existem muitas drogas efetivas para doenças causadas por bactérias. As bactérias, assim como nossas próprias células, são repletas de unidades funcionais.

No entanto, elas diferem das células dos mamíferos na forma como é possível atacá-las com os medicamentos. Os antibióticos revolucionaram os tratamentos de doenças infecciosas causadas por elas.

Desenvolver um antiviral sem efeitos colaterais é outra história. Diferente das bactérias, que se multiplicam pela divisão, os vírus se reproduzem estourando as células e desviando as funções de seu “maquinário interno” para produzir cópias de si mesmo.

Diferente de outros vírus, o da hepatite C não cresce em culturas quando isolados, o que impede que os pesquisadores obtenham drogas ou vacinas efetivas (ainda não existe uma vacina contra a hepatite C).

Há alguns anos, virologistas desenvolveram um sistema substituto para a duplicação do vírus da doença. Esse sistema pode ser usado para testar os compostos químicos efetivos contra o vírus.

Porém, sempre que um desses compostos se mostra efetivo, o vírus sofre uma mutação rapidamente. Dessa forma, adquire resistência na mesma velocidade. A mais recente solução, diz Glenn, é provavelmente “o ataque do vírus por múltiplos ângulos, todos ao mesmo tempo com um coquetel de medicamentos. É imperativo identificar novas classes de potenciais medicamentos.”

Glenn é um dos autores do estudo, publicado na edição desta quarta-feira (20) na "Science Translational Medicine", em que ele e seus colegas relatam o desenvolvimento de uma nova classe de compostos capaz de interromper o ciclo de replicação do vírus da hepatite C com pouca ou nenhuma toxicidade para as células humanas, diz Glenn.

O pesquisador prevê um período de um ano a 18 meses de testes pré-clínicos e testes em animais antes que esses compostos possam ser aprovados para testes em humanos pela agência reguladora dos EUA, o FDA.

Fonte: Ambiente Brasil

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20 de janeiro de 2010

Atletas de temporadas devem ter cuidados

Procurar academias para um programa intensivo de malhação, buscando conseguir a melhor forma física para veranear nas praias do litoral brasileiro ou nos clubes sociais. Essa é uma atitude comum nesta estação. Porém, muitas pessoas não tem noção sobre perigo residente em atitudes como esta: quem passou o ano todo sem praticar exercícios, passa a fazê-lo com grande intensidade, sem orientação de um profissional.

O médico Joaquim Reichmann, diretor da Clínica Reichmann, de Chapecó, especializada em ortopedia e traumatologia, cirurgia de joelho, ombro e quadril, adverte que esses “atletas de temporadas” podem se machucar: lesões musculares como distensões, edema e dolorimento dos músculos, dor nas articulações devido a encurtamento muscular-tendinoso e retração das cápsulas articulares são algumas das seqüelas desse comportamento.atletas

As articulações mais atingidas, nesses casos, são a coluna vertebral, joelhos, os ombros e cotovelos. As pessoas devem reiniciar a prática de exercícios de maneira progressiva, de acordo com sua idade, peso e condições gerais de saúde. Joaquim Reichmann lembra que, após os 40 anos, sempre se deve fazer uma avaliação médica prévia devido ao risco de comprometimento do sistema cardiorrespiratório.

Não existem regras, mas recomenda-se que as atividades físicas sejam praticadas pelo menos uma hora três vezes pôr semana. “Não é necessário mais de uma hora por sessão para manter-se em forma”, assegura o médico.

O praticante deve atentar para a alimentação. “A dieta deve ser balanceada, pois precisamos nutrir ossos, músculos, tendões. A ausência de cálcio nos ossos pode provocar osteoporose, já os músculos necessitam de aminoácidos e proteínas.”

A orientação segura de um profissional é essencial, mostra o médico, exemplificando que exercícios mal-conduzidos podem causar problemas nas pernas: se os músculos ísquiotibiais (posterior das coxas e pernas) forem só fortalecidos e não alongados, os joelhos poderão vir a sofrer sobrecarga na parte anterior porque necessitam vencer a resistência dos músculos posteriores fortes e encurtados.

Antes de começar qualquer atividade física é importante que se faça um aquecimento de 5 a 10 minutos, junto com exercícios de alongamentos. Deve-se alongar e aquecer os principais grupos musculares dos membros inferiores, coluna vertebral e membros superiores.

Se a pessoa sentir dores nas articulações e, mesmo assim, continuar insistindo na prática das atividades, poderá sofrer problemas mais sérios, como danos nas cartilagens articulares e sinovites (inflamação da membrana sinovial). Poderá sofrer tendinites e rupturas tendinosas e musculares – tendão patelar e tendão de Aquiles, principalmente.

As lesões podem ocorrer em ambos os sexos dependendo da intensidade do exercício, mas esse cuidado deve ser maior com as mulheres. A mulher, constitucionalmente, tem menos massa muscular que o homem o que a torna mais suscetível a lesões se houver muita demanda do aparelho locomotor. Já o homem tem mais massa muscular, porém se expõe mais em esportes agressivos sendo grande o número de lesões.

Fonte: MARCOS A. BEDIN/MB Comunicação Empresarial/Organizacional

marcos.bedin@mbcomunicacao.com.br

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19 de janeiro de 2010

Sasha Grey diz que sexo pode ser uma coisa ruim

Sasha Grey é uma das mais jovens e mais populares estrelas de filmes adultos em atividade. Vencedora do prêmio AVN, atuou em centenas de filmes adultos, e recentemente estrelou o vencedor do Oscar, do cineasta Steven Soderbergh, The Girlfriend Experience. Esta Sexpert "promove o controle de natalidade animal em seu anúncio para a PETA com o intuito de  educar seus fãs a fim de salvar os animais.

Sasha explica: "Eu acho que a castração e a esterilização é extremamente importante pois mantém os anisashagreymais fora dos abrigos, e já há muitos animais indesejados lá fora". Todos os anos, os E.U., 6 a 8 milhões de cães e gatos são jogados em abrigos de animais e quase metade deles devem ser sacrificados por falta de um bom lar.

Sasha explica o porquê que muito sexo pode ser uma coisa ruim, nas cenas do vídeo de seu ensaio fotográfico nua.

Veja aqui o filme de Sasha.

Fonte: www.peta.org

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As aprendizagens possiveis

Existem estrelas longínquas que não conseguimos enxergar. Céus, astros, realidades que não temos acesso. Por trás do simples pedaço de pêssego, ou de qualquer matéria, há um universo desconhecido dos nossos sentidos. Pego um livro, leio um mapa, ouço notícias e tudo parece me colocar no lugar da minha insignificância. Vejo pouco, sei pouco, com certeza minimamente, diante de tudo o que faz parte do universo. Para conhecermos algo, nos diz a Lógica, a primeira operação do intelecto é perceber a sua existência através do olhar, audição ou tato. Cito ainda a fala, pois o ato de falar é uma forma de desvendar mistérios, principalmente aqueles entranhados em nós ou na nossa relação com os outros.

Mas... o que percebemos e conhecemos é um simples recorte, um mínimo detalhe de um cenário infinito que não se mostra totalmente mas que por certo existe. Pensemos quantos mundos habitam o espaço sideral, formas de vida, sei lá! Seria muita prepotência, pensarmos ou vivermos como se conheespaçocêssemos e soubéssemos tudo. Isso se sustenta somente nas vivências infantis, onde a percepção do mundo se resume à janela do olhar sobre si mesmo. Ilusoriamente na infância o poder está em nós! A famosa onipotência infantil que, quando mantida indefinidamente, é uma das características da loucura.

É muito incrível saber que habitamos diariamente o desconhecido, o inusitado. Isso pode ter o sabor de uma conquista de novos horizontes e experiências, ou ser fonte de medo e angústia. Para outros há a possibilidade de desencadear um mecanismo de introversão onde só há espaço para a inibição. Então, a priori, nada é traumático ou cognoscível em si, uma vez que possivelmente tudo depende também do nosso “olhar”, ou da forma como interpretamos e damos significados, ou não, às vivências que nos concernem.

Podemos ter o raciocínio preso, assim como o agir, ou o sentimento! Podemos fazer valer o nosso potencial ou viver como se ele não existisse, escondendo-o, inibindo-o. Vergonha? Medo? De quê? Quantas amarras! Medo de desagradar, de não ser amado, de não ser percebido? Esse parece ser o fantasma eterno que nos assombra e ao mesmo tempo tende a nos acomodar na ilusão e proteção do que a princípio já é conhecido.

Quantas coisas a aprender, a desvendar! A vida em si é pródiga em novidades boas ou não. A doença é quando ficamos nos clichês, na versão única, no impedimento, quando patinamos e relutamos em aprender sobre nós e o mundo. Sair dessa postura diante do mundo e de si mesmo é um desafio para quem está na luta!

Texto de: Návia T. Pattussi – Psicanalista/naviat@terra.com.br

Fonte: MARCOS A. BEDIN/MB Comunicação Empresarial/Organizacional/mb@mbcomunicacao.com.br

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18 de janeiro de 2010

É possível acreditar em sonhos coletivos

Ao longo de 75 anos, boa parte deles dedicados à Pastoral da Criança, essa catarinense  mostrou ser possível acreditar em sonhos coletivos transformando o exercício da Medicina numa missão de vida. Zilda Arns nasceu em Forquilhinha (SC), mãe de cinco filhos e avó de dez netos. Escolheu a medicina como missão e enveredou pelos caminhos da saúde pública.

Sua prática diária como médica pediatra do Hospital de Crianças Cezar Pernetta, em Curitiba (PR), e posteriormente como diretora de Saúde Materno-Infantil, da Secretaria de Saúde do Estado do Paraná, teve como suporte teórico diversas especializações como Saúde Pública, pela Universidade de São Paulo (USP) e Administração de Programas de Saúde Materno-Infantil, pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS/OMS). zilda_arns

Sua experiência fez com que, em 1980, fosse convidada a coordenar a campanha de vacinação Sabin para combater a primeira epidemia de poliomielite, que começou em União da Vitória (PR), criando um método próprio, depois adotado pelo Ministério da Saúde.

A ideia de criação da Pastoral da Criança surgiu do encontro entre dom Paulo e o então diretor do UNICEF, James Grunt, que sugeriu à Igreja Católica no Brasil organizar ação de combate à mortalidade infantil. Dom Paulo convidou a irmã dele, com o apoio do então arcebispo de Londrina, dom Geraldo Majella Agnelo, hoje cardeal arcebispo de Salvador, Bahia, para iniciar o trabalho.

As primeiras ações da Pastoral da Criança, criada em 1983, foram desenvolvidas na paróquia de São João Batista, em Florestópolis, arquidiocese de Londrina. Foi escolhido este município porque apresentava, na ocasião, um dos piores índices de mortalidade infantil do país, com taxas de 127 crianças para cada 1 mil nascidas.

Hoje, 260 mil voluntários realizam trabalhos pela Pastoral da Criança, acompanhando o desenvolvimento de 1,8 milhão de crianças na faixa etária de zero aos seis anos. A Pastoral presta apoio a 94 mil gestante de comunidades pobres, de 4.066 municípios, em todos os Estados brasileiros.

Em 2008, dona Zilda deixou a coordenação nacional da Pastoral da Criança para assumir a Pastoral da Pessoa Idosa e a direção internacional da Pastoral da Criança. Viúva desde 1978, dona Zilda tinha cinco filhos, um já falecido, e quatro netos. A sede nacional da Pastoral da Criança está localizada em Curitiba.

O povo seguiu Jesus porque ele tinha palavras de esperança, “assim que todos nós somos chamados a anunciar experiências positivas e caminhos que levem as comunidades, as famílias e o país a serem mais justos e fraternos”. Essa mensagem seria transmitida, no dia 12 de janeiro de 2010, pela médica e sanitarista Zilda Arns Neumann, 75 anos, coordenadora da Pastoral da Criança, na palestra que apresentaria na assembléia da Conferência dos Religiosos do Haiti, em Porto Príncipe.

Zilda Arns foi uma das vítimas do terremoto que se abateu sobre Porto Príncipe, matando milhares de pessoas. Ela caminhava por ruas da capital, ontem, junto com intérprete, um tenente do Exército brasileiro, quando foram atingidos pelos destroços de um prédio que desmoronou em conseqüência do tremor de terra.

“O Brasil está órfão e de luto pela perda de tão brilhante mulher”, lamentam, em nota de pesar, o presidente e o secretário geral do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic), respectivamente, pastor Carlos Augusto Möller e o reverendo Luiz Alberto Barbosa.

A coordenadora da Pastoral da Criança, assinalam os líderes do Conic, foi “um exemplo de brasileira que se dedicou por viver plenamente a missão evangélica da solidariedade e da caridade com o próximo”.

“Não é hora de perder a esperança”, frisou em nota o irmão de Dona Zilda, o cardeal dom Paulo Evaristo Arns. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lamentou a morte da médica e sanitarista, e agradeceu a Deus “por ter tido, em seus quadros, esta personalidade tão virtuosa que muito dignificou a igreja no Brasil”.

Fonte: ALC e Pastoral da Criança

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17 de janeiro de 2010

Museu da Colonização será destaque na 12a Itaipu Rural Show

O Museu da Colonização será um dos destaques da 12a edição do Itaipu Rural Show – maior feira de difusão tecnológica do agronegócio de Santa Catarina – que ocorrerá entre os dias 27 e 30 de janeiro de 2010, em Pinhalzinho no oeste catarinense.

    Construída no ano passado, a sede física do museu, uma casa típica do período da colonização, conta com 366 metros quadrados de área construída em três pavimentos. A base é de pedra e a estrutura é de madeira de pinheiro (araucária), tal como eram construídas na época da colonização. O acervo inicial com cerca de 200 peças, entre utensílios domésticos e máquinas e equipamentos utilizados pelos colonizadores será ampliado com mais 30 peças obtidas através de doação das famílias rurais associadas à Cooperitaipu. Esse conjunto estará disposto de forma a mostrar aos descendentes como os antepassados viviam há cerca de um século e meio atrás.

O presidente da Cooperitaipu, Arno Pandolfo, explica que o objetivo do Museu é recuperar e preservar a identidade das etnias, a história de pioneirismo e desbravamento da região pelos imigrantes italianos, alemães e poloneses que colonizaram a região. “A compreensão da história contribui para a construção do futuro”, assinala.

        As peças começaram a surgir com o programa De Olho na Qualidade, que o Sebrae, o Senar, o Sescoop e a cooperativa desenvolvem nas propriedades rurais desde 1998. O programa tem uma etapa chamada “descarte” em que trata da destinação de bens inservíveis. Nessa fase surgiram muitas peças que deixaram de ser utilizadas no processo produtivo, porém são de elevado valor histórico.

MuseuColonialRádio

Objetos utilizados pelos colonizadores da região oeste de Santa Catarina(Foto Marcos A. Bedin)

     

  O projeto do museu deverá ser completado gradativamente. Ao redor da casa serão construídos o poço, o forno, o local para o tanque de lavar roupas, a casa de banho e privada e outras benfeitorias, como paiol e estrebaria. “O que se quer é caracterizar da maneira mais fiel possível o ambiente de uma propriedade das últimas décadas do Século XIX até meados do Século XX. Até a cor da casa será natural. O envelhecimento da madeira será pela ação do sol e chuva e somente após alcançada a tonalidade desejada é que receberá uma camada de verniz para a sua preservação”, diz José Biavatti, responsável pelo acervo.

MuseuColonialMoveis

Móveis antigos utilizados pelos colonizadores da região oeste de Santa Catarina(Foto Marcos A. Bedin)

A expo-feira atrairá um público aproximado de 50.000 visitantes e proporcionará negócios superiores a 10 milhões de reais. O público-alvo é formado por produtores rurais de pequeno e médio porte, técnicos e dirigentes originários do grande oeste de Santa Catarina, do noroeste do Rio Grande do Sul e do sudoeste do Paraná, além de Mato Grosso do Sul e países como Paraguai e Argentina.

A iniciativa da Cooperativa Regional Itaipu tem o patrocínio da Nutron Alimentos, Ceraçá e Creditaipu e apoio dos governos federal, estadual e municipal, Sebrae/SC, Senar/SC e Sescoop/SC.

Fonte: MARCOS A. BEDIN/MB Comunicação Empresarial/Organizacional

marcos.bedin@mbcomunicacao.com.br

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Pobres, analfabetos e excluídos

Relatório divulgado nesta semana pela ONU (Organização das Nações Unidas) aponta que os índios, que representam só 5% da população mundial, são 15% dos mais pobres do mundo. Só nas áreas rurais, eles chegam a ser um terço dos 900 milhões de habitantes em situação de miséria extrema.

A taxa de pobreza dos indígenas é bem superior à da população como um todo: no Paraguai, é 7,9 vezes maior; no Panamá, 5,9 vezes; e no Brasil, 2,5 vezes - dados do censo de 2000, o último realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).indios

O estudo considera indígenas os descendentes das populações originárias de regiões depois colonizadas por outros povos, como os índios brasileiros e os aborígenes australianos. Estima-se que, atualmente, eles cheguem a 370 milhões de pessoas e representem 5.000 culturas distintas. Juntos, ocupam cerca de 20% do território do planeta, distribuídos por 90 países.

A leitura da situação dada pelo o diretor do Unic (Centro de Informações das Nações Unidas para o Brasil), Giancarlo Summa, a pobreza dos povos indígenas está relacionada à perda de territórios e de recursos naturais, que acaba por inviabilizar as formas tradicionais de vida das populações: "quando o índio passa a ter que comprar seu alimento no mercado, os níveis de pobreza aumentam automaticamente".

Segundo o relatório da ONU, o indígena Marco Terena, articulador dos direitos indígenas do Comitê Intertribal Memória e Ciência Indígena, diz que o estudo mostra que os indígenas são, em sua maioria, "pobres, analfabetos e excluídos do poder econômico e político" e, considera que a mudança desse cenário passa pela demarcação de terras, pelo fortalecimento da autoestima e pela participação nas esferas decisórias

Fonte: AdjoriSC

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