21 de maio de 2011

Anúncio gratuito para micro e pequenas empresas

Micro e pequenas empresas (MPE) e empreendedores individuais poderão anunciar produtos e serviços gratuitamente, durante o período de um ano, no portal Catálogo Empresarial. Para usufruir desse benefício, os pequenos negócios devem acessar o site e informar o código promocional patrocinado pelo Sebrae, SEB720117, na seção "Anuncie aqui".

catalogoempresarial


Os anúncios podem conter a apresentação da empresa, endereço, logomarca, horário de funcionamento, principais produtos e serviços oferecidos, telefones, fotos e vídeo. O serviço também está disponível para empreendimentos que não possuem página na internet.

Fonte: Agência Sebrae de Notícias

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19 de maio de 2011

Obesidade aumenta risco de morte?

Considerada uma doença crônica, a obesidade é caracterizada pelo excesso de gordura armazenada no corpo. O diagnóstico é, primeiramente clínico, realizado tradicionalmente através das medidas antropométricas (conjunto de técnicas utilizadas para medir o corpo), utilizando o peso corporal isoladamente ou ajustado para a altura, que caracteriza o Índice de Massa Corpórea (IMC). O IMC é calculado dividindo o peso (em kg) pela altura ao quadrado (em m). O resultado entre 25 e 29,9 kg/m2 representa sobrepeso. Um IMC acima de 30 caracteriza obesidade.

A médica responsável pelo Programa de Medicina Preventiva da Unimed Chapecó (Univida), Márcia Kotz, explica que a gordura predominantemente visceral (aumento da circunferência abdominal) tem risco maior de complicações cardiovasculares (infarto, isquemia, pressão alta, etc) e diabetes. A causa mais frequente para surgimento de sobrepeso e obesidade é o desequilíbrio entre a alimentação ingerida e o que é gasto em energia. “A alimentação não saudável, rica em gorduras, carboidratos (açucares) e pobre em fibras, associada à falta de atividade física regular e uma vida estressada, leva ao acumulo de gordura corporal progressiva”, alerta a médica.

As principais consequências, segundo Dra Márcia, são o surgimento de diversas doenças diretamente relacionadas ao peso excessivo, muitas delas com risco de vida para a pessoa, como por exemplo, infarto, pressão alta, dislipidemia (excesso de colesterol e/ou triglicerídeos no sangue), diabetes, derrame cerebral e câncer de vários órgãos. A obesidade também causa doenças que prejudicam a qualidade de vida como artroses, dores na coluna, articulações, varizes, cálculos na vesícula biliar e apneia do sono, dentre outras.           obesidade

Proporcionar a reeducação alimentar em conjunto com suporte emocional e incentivo à prática de atividade física, através de tratamentos específicos, fundamentais para diminuição dos riscos de doenças crônicas associadas à obesidade/sobrepeso e à melhora da qualidade de vida. Este é o objetivo do Programa Peso Saudável que o Univida oferece aos clientes Unimed, desde o mês de março deste ano.

O grupo, formado por 19 participantes, se reúne semanalmente às quintas-feiras, na sede do Univida, durante uma hora e meia. Esta rotina terá duração de três meses, quando os encontros passarão a ser quinzenais por mais três meses e, por fim, um trimestre de encontros mensais para acompanhamento periódico, visando a avaliação coletiva e individual do tratamento. Durante o programa, os participantes são submetidos a exames laboratoriais PERIÓDICOS.“A intenção é que o participante perca peso de forma progressiva e saudável, melhorando a qualidade de vida, com redução/eliminação de fatores de risco a saúde”, reforça a médica.

Além da médica Márcia Kotz, a equipe multiprofissional responsável pelo Peso Saudável é formada pelas psicólogas Kelin Beatriz de Oliveira e Carolina Aita Flores, que trabalham prestando apoio psicológico; as nutricionistas Patrícia Munaro e Célia Missio, que orientam sobre os hábitos alimentares saudáveis, e a educadora física Marlete Schneider, que estimula a realização de atividades físicas.

Informações sobre os programas e cursos oferecidos pelo Univida podem ser obtidas através do telefone (49) 3361 1812.

Fonte: MARCOS A. BEDIN

MB Comunicação Empresarial/Organizacional

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18 de maio de 2011

Qual o perfil do consumidor do futuro?

Melhor informado e mais seletivo, o consumidor do futuro exigirá muito esforço das empresas de varejo para ser conquistado. O tema é o ponto central da 43ª Convenção Estadual do Comércio Lojista, de 26 a 28 de maio, em Chapecó (SC), iniciativa da Federação das CDLs de Santa Catarina e Câmara dos Dirigentes Lojistas de Chapecó. “Muitas mudanças serão rápidas e irreversíveis”, alerta Sergio Medeiros, presidente da FCDL SC, “em especial o crescimento do comércio eletrônico e as técnicas de venda nas lojas físicas, além da diversidade de modalidades de pagamento”.

          “O comércio eletrônico provocará um forte impacto e só será possível concorrer usando as mesmas armas, ou seja, investindo nesta modalidade”, considera Medeiros. Ele pondera, entretanto, que o conceito de comércio eletrônico evoluiu e não se limita a vender por meio de um site. “As tecnologias de informação representam um recurso essencial para se relacionar e fidelizar os clientes”, diz o dirigente lojista. Em médio prazo, segundo Sergio Medeiros, a venda por meio virtual de itens como materiais esportivos, perfumes e cosméticos, livros, eletroeletrônicos, joias e relógios será equivalente ou superior às praticadas no comércio físico.

          “O desafio das lojas físicas será transformar as compras em experiências, valorizar a presença dos clientes e criar meios de relacionamento”, recomenda o dirigente lojista.consumidorfut

          Os meios de pagamento igualmente evoluirão – já existem cartões de crédito e débito agregados aos smart phones e a tendência é a substituição do dinheiro por formas virtuais. “A acirrada competição das grandes empresas de cartões envolverá diretamente lojistas e consumidores e precisamos estar preparados para isso”, lembra Mauro Finco, empresário que responde pela vice-presidência de Eventos da FCDL SC.

          Finco também adverte que o balanço social de que produz ou vende será um diferencial para o consumidor do futuro: “ainda nesta década os lojistas conviverão com uma ampla parcela de clientes que escolherão os produtos de acordo com a origem das matérias-primas ou se as empresas são socialmente responsáveis”. O vice-presidente da FCDL SC acredita que as massivas campanhas de educação ambiental estão formando uma geração mais informada, mais educada e seletiva.

CONVENÇÃO – O empresário Helio Rotenberg, presidente do Grupo Positivo (que atua nas áreas educacional, gráfico-editorial e de informática), é um dos palestrantes que vai tratar do tema ‘Consumidor do Futuro’. Outro destaque será Conrado Adolpho Vaz, que vai abordar Google Marketing: O Guia Definitivo do Marketing Digital.

43ª Convenção Estadual do Comércio Lojista

26 a 28 de maio, 2011

Centro de Cultura Plínio de Nes

Chapecó – SC

http://www.43convencao.cdl-sc.org.br

Fonte: MARCOS A. BEDIN

MB Comunicação Empresarial/Organizacional

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16 de maio de 2011

Um trauma de tratamento complexo

A violência urbana, os esportes e os acidentes de trânsito têm sido os principais causadores do traumatismo facial em adultos e crianças. O especialista em cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial e mestre em lasers em odontologia, Silvio Mauro Gallon, da Clínica Arte e Face de Chapecó, explica que por ser a porção do esqueleto de arquitetura mais complexa a face está sempre exposta a perigos que enfrentamos diariamente.

Os ossos da face têm desenhos próprios, muitas curvas, ângulos e cavidades com ar no seu interior. É nesta parte do corpo que se alojam muitos órgãos dos sentidos e se processam muitas de nossas funções primordiais, a exemplo da fala e da alimentação. É também por mio da face que identificamos uns aos outros e expressamos nossas emoções.

Gallon observa que os homens são atingidos em média duas vezes mais que as mulheres. Além disso, cresce significativamente o número de acidente com esportes. “No cenário brasileiro, as agressões físicas e traumas esportivos já ultrapassam os acidentes de trânsito estatisticamente. Isso talvez se deva ao aumento do rigor na utilização de cintos de segurança e capacetes”, avalia. Por outro lado, as quedas lideram as causas de fraturas faciais em crianças, por não terem muita noção do perigo nas suas aventuras.

Os ossos faciais são múltiplos, normalmente pares, guardam íntima relação com o crfraturafaceânio e exercem o papel de “deformação progressiva”. Ou seja, mais frágeis e periféricos, vão se quebrando com um forte impacto e ao mesmo tempo absorvendo-o, protegendo o cérebro e suas estruturas no interior da caixa craniana.

“Em função disso, a maioria dos traumas que afetam a cabeça podem gerar traumas na face, que variam de pequenas a grandes proporções”, explica Gallon. “A região mais atingida é o nariz, seguida dos ossos zigomáticos (maçãs do rosto) e mandíbula”, acrescenta.

Muitas das fraturas podem ser resolvidas em um primeiro atendimento, na urgência ou em até 15 dias, e podem resultar em uma face totalmente recuperada e livre de cicatrizes. Porém, fraturas mais complexas podem levar o paciente a tratamentos longos, exigindo múltiplas intervenções, reconstruções ósseas e reabilitações dentárias.

Por abrigar muitos órgãos dos sentidos, frequentemente o cirurgião bucomaxilofacial, que é o responsável pela resolução dessas fraturas, pode solicitar avaliações e intervenções de diversas especialidades médicas, como oftalmologia, otorrinolaringologia, cirurgia plástica e outras. “Nos traumas onde há comprometimento neurológico do paciente, a primeira providência é dada pelo neurocirurgião, até que o quadro se estabilize e, então, as fraturas da face possam ser abordadas e tratadas”, enfatiza o especialista em cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial.

Atualmente, os tratamentos estão aliados à alta tecnologia, com imagens diagnósticas muito claras, sistemas de fixação de alta precisão para os ossos quebrados e técnicas cirúrgicas apuradas, evitando ao máximo cortes externos na pele do paciente para minimizar as cicatrizes. “Da mesma forma, as questões fisioterápicas, nutricionais e psicológicas estão muito afinadas com tratamento desses traumas, agilizando a volta das funções normais do paciente e com mais qualidade”, salienta.

Gallon esclarece que há prevenção. “O trauma após a sua ocorrência pode ser de difícil tratamento, sem contar as sequelas permanentes. Por isso, use cinto, use capacete de qualidade, pratique esportes com proteção e segurança e cuide-se: é, sem dúvida, o caminho muito mais fácil!”, conclui.

Fonte: MARCOS A. BEDIN

MB Comunicação Empresarial/Organizacional

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15 de maio de 2011

Pensar e escrever o animal

Seja na metamorfose de um jovem em inseto ou no profundo mergulho interior de uma dona de casa ao encarar uma barata no armário, as artes e a literatura sempre tentaram esgarçar as grades com as quais a ciência e o comportamento antropocêntricos separam os homens das outras espécies. Meninos-pássaros, homem-jangada, esposas vegetais, mulher-pantera, pergaminho humano, matrix, avatares, indivíduos biônicos, água viva: o homem sempre experimentou existências híbridas no plano do imaginário, frutos do contágio e da contaminação.

Mesmo a ficção científica quando zoofóbica ou tecnofóbica manteve-se como linha de fuga, linguagem-refúgio para a existência de um ser além de classificações, irredutível, neutro, inumano. E seria preciso aludir ainda às lendas indígenas, à cultura oriental e à religiosidade pagã, onde o humano se pluraliza em outras Pensar-escrever-o-animal-3dformas de vida, desfilando guerreiros transformados em lua, noivas em nenúfar. É nesses lugares privilegiados de acesso ao imaginário e de projeção de mundos possíveis que as jaulas podem se abrir para que o humano encontre a natureza e a fera livre das amarras da pretensa racionalidade que sustenta a supremacia e a arrogância da espécie desde a idade média.

Essas experimentações do imaginário finalmente ecoaram para a ciência. Só no século XX e sobretudo neste século, quando as fronteiras entre o animal, o humano e a máquina foram mais seriamente tensionadas, parte emergente dela decidiu colocar em xeque os parâmetros em torno do conceito de humano com base no que supunha saber sobre os animais e outras espécies. Fruto de uma parceria entre a Editora da Universidade Federal de Santa Catarina e a Fapemig, a obra Pensar/Escrever o Animal; ensaios de zoopoética e biopolítica vem a público com esse propósito. O lançamento em Florianópolis está marcado para segunda-feira (16), às 17 horas, no Centro de Cultura e Eventos da UFSC, como parte das comemorações dos 30 anos da editora promovidas pela Secretaria de Cultura e Arte. Organizada pela professora da Universidade Federal de Minas Gerais, Maria Esther Maciel, a obra é a primeira publicação no Brasil que expressa o pensamento contemporâneo multidisciplinar em torno de uma das questões mais emergentes da atualidade: a superação do antropocentrismo.

Fonte: UFSC

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