Só quem já passou pela situação incômoda de ter o intestino preso, sabe quanto ela é desagradável e angustiante. De acordo com pesquisas cerca de 90% das mulheres são acometidas desse mal. O fisioterapeuta da Clínica Reichmann, Edson Bramatti, explica que o fato do intestino não funcionar direito pode desencadear outros problemas na pessoa.
“Se o intestino não funciona direito podem ocorrer distensões na região abdominal”. Bramatti também alerta para o uso contínuo de laxantes, e diz que eles podem ser utilizados moderadamente. “Normalmente, quando a pessoa está com o intestino preso acaba tomando laxantes continuamente, de forma viciada, e isso também não faz bem à saúde”, explica.
O fisioterapeuta destaca que o mais importante é normalizar a função intestinal, se possível sem medicamentos sendo a osteopatia uma ótima alternativa para o tratamento de intestino preso. “Além da eficácia no tratamento de distúrbios músculo-esqueléticos, a osteopatia também trata dos órgãos internos (vísceras), principalmente o intestino”.
Existem também as chamadas alterações viscerais, como as aderências, resultado da conseqüência direta ou indireta de cicatrizes de cirurgias; as ptose, que se refere a lassidão ligamentar; relacionadas ao biótipo da pessoa, depressão nervosa, idade avançada, traumas, espasmos ou visceroespasmos.
Bramatti diz que as manipulações da osteopatia no abdômen regularizam o intestino e o hábito intestinal e que a mobilidade dos órgãos internos correta é indispensável para o seu bom funcionamento. “A osteopatia visceral com mobilização manual normaliza a função, aumentando a vascularização dos tecidos e estimulando os nervos que fazem funcionar o intestino ou outras vísceras que apresentam distúrbios”, enfatiza.
A osteopatia também é indicada em casos de gastrite, hepatite viral ou alcoólica, colites, hérnias de hiato e após cirurgias abdominais (cicatrizes).
Fonte: MARCOS A. BEDIN
MB Comunicação Empresarial/Organizacional
Olá seu luiz um grande assunto
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