As prostitutas brasileiras que trabalham nas ruas, praças e jardins de Milão estão em pé de guerra com as “colegas” chinesas.
Uma reportagem da Revista Expresso sobre a concorrência neste mercado mostra que as asiáticas tomaram um lugar que, antes, era ocupado principalmente pelas brasileiras, romenas e africanas.
A prostituta tupiniquim entrevistada diz que as chinesas – por serem em tantas a “marcharem” pelas ruas de Milão – provocaram a queda nos preços. Um programinha rápido, num banheiro público, embaixo de uma escada ou até mesmo, acreditem, atrás de uma moita, não passa de 10 euros (cerca de R$ 30). E por este valor, diz a entrevista, não exigem camisinha e, assim, propagam doenças sexualmente transmissíveis.
Com a crise que se abateu em todos os cantos do mundo nos últimos meses, a tabelinha das chinesas pode cair ainda mais. E as outras vão ficar olhando o trem passar.
Pornotax
É assim que vem sendo chamada a taxa que o governo italiano quer cobrar em cima de todos os produtos ligados a indústria pornográfica. Na prática, o ministério do Tesouro quer aumentar os percentuais já cobrados hoje e passar a alíquota para 25%. Ou seja, tudo o que for produzido e estiver relacionado a este mercado terá uma taxação de 25%. Os empresários do setor protestam, mas deixaram a discussão para o ano que vem. Por enquanto, nada foi definido. É certo que o governo tem que cavar de qualquer lugar pra fazer caixa. Vibradores, lingeries e filmes pornôs podem ser uma alternativa.
Fonte: Rádio Criciúma
Por: Néia Pavei, da Itália
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Há 4 semanas
A prostituição de brasileiras no exterior, só piora a imagem do Brasil. Isso deve acabar. Chega de enganar e levar meninas a Europa para se prostituirem. Agora com essa concorrência muitas devem diminuir programas, além de brigas entre os dois grupos ocorrerem.
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