Poucos dias depois do novo casamento, a bela viúva da fronteira pediu para anular o matrimônio, alegando "erro essencial".
A petição inicial alegava que "o membro viril do marido, além do tamanho descomunal, possui na ponta uma verruga que - segundo avaliação inicial do ginecologista da peticionária, pode até causar câncer uterino". O juiz da causa mandou citar e - após a contestação - examinar o réu.
O perito médico apôs uma observação instigante: "nas três vezes em que examinei o paciente, o mesmo não conseguiu a ereção, o que é admissível acontecer, em virtude da constrangedora situação". O louvado também colocou-se "à disposição do MM. Juízo para outros esclarecimentos", ressalvando porém que ele próprio "não faria qualquer medição ou apalpação, limitando-se a uma observação visual".
Ante o impasse, o magistrado ´tocou a bola´ para o Ministério Público. O promotor pediu, então, "a designação de audiência especial, nela comparecendo as partes, o perito, o escrivão (este não podendo ser substituído por servidora do sexo feminino), a fim de que o polêmico membro seja exibido em Juízo, para medição e verificação".
O juiz - aliás, recentemente aposentado como desembargador e que guarda cópias amarelecidas das peças dos anos 70 - concordou com o pedido, designando data para a solenidade, mas explicitou uma clara ressalva que correspondia a um encargo: "desde que o ilustre representante do Ministério Público proceda, ele próprio à medição, ou sugira pessoa disposta a aceitar o encargo da medição".
Meia dúzia de dias antes da audiência, a senhora desistiu da causa e - ao que se sabe - continuaria casada. Talvez porque já tivesse se acostumado.
Fonte: Espaço Vital
Que isso, que baixaria
ResponderExcluirjejeje
http://wo-hoo.blogspot.com/
Q presente de grego hein Seu Luiz rsrs
ResponderExcluirBom fim de semana!